IMPRESSO
Maringá
  • HomeM
  • Maringá
  • Notícias Região
    • Floresta
    • Itambé
    • Mandaguaçu
    • Mandaguari
    • Marialva
    • Paiçandu
    • Santa Fé
    • Sarandi
    • Umuarama
  • Esportes
    • No Pé Delas
    • Na Área do Esporte
    • Na Raiz Do Esporte
  • Colunas
  • Saúde
  • Obituário
  • Publicações Legais
Maringá
No Result
View All Result

Moçambique quer um mundo mais unido contra entrada ilegal de armas

Por Redação 2 O Maringá
20 de março de 2024
Moçambique quer um mundo mais unido contra entrada ilegal de armas

Autoridades de Moçambique querem que seja impulsionada a cooperação internacional que leve à descoberta e prestação de contas dos responsáveis pela entrada de armas que chegam aos grupos não-estatais.

Em Nova Iorque, a ministra moçambicana dos Negócios Estrangeiros, Verónica Macamo, explicou que houve um reagrupamento de grupos ilegais causando episódios recentes de violência na província de Cabo Delgado, no extremo norte.

Mecanismos não-estatais e não legais

Falando à ONU News, a chefe da diplomacia moçambicana citou avanços na situação em relação às últimas semanas, explicando que “eventualmente os mentores injetaram tanto armas como dinheiro”.

“Nós temos estado a defender que a proliferação de armas, mesmo não falando da proliferação nuclear, mas essas armas, que acabam matando e provocando danos nos nossos países, acabam criando condições para o retrocesso. É muito nocivo. Temos dito que há um protocolo que deve ser respeitado. Há instrumentos que devem ser respeitados. Portanto, o problema não é ter armas. Nós precisamos tê-las para nos defendermos. Os países todos precisam. Quando elas estão em elementos não-estatais, esse é um problema. O mundo apesar de se organizar, anda não conseguiu detectar quem são esses que usam os nossos países com mecanismos não-estatais e não legais.”

As Nações Unidas revelaram que um total de 112.894 pessoas já foram deslocadas na sequência de atos de violência desde finais de dezembro por grupos armados não-estatais. 

Os atos ocorreram a meio da época de colheita em Moçambique, deixando os agricultores sem outra escolha senão abandonar as suas terras agrícolas e o seu gado.

Armas nas mãos do Estado

“Nós somos adversos a essa circulação de armas, porque isso cria problemas nos nossos países. Se as armas estivessem nas mãos do Estado, que tem responsabilidade atribuída para cuidar da soberania e defender a integridade territorial, enfim a autodefesa, ali não seria o problema. O problema são esses grupos. Como não sabemos quem são os mentores e estão por detrás, o mais importante é que continuemos a mobilizarmos para cooperar para que sejam encontrados, sobretudo, os que estão a financiar e a garantir logística, armamento e a alimentação esses grupos. Eles devem ser encontrados e responsabilizados.”

A ministra defende que seja impulsionada a cooperação com a União Europeia para que o auxílio passe a incluir material além do não letal. Macamo revelou que já decorrem conversas nesse sentido.

Ocha revelou a existência de novos deslocados com experiências traumáticas e sinais de angústia

“As pessoas dizem que não é possível que o terrorismo possa acabar, mas eu penso que se nós nos unirmos mesmo e fizermos um esforço muito grande como sociedade das nações, nós temos capacidade de, efetivamente, eliminar o terrorismo. Agora, é preciso que haja uma ação, é preciso que haja articulação, coordenação, troca de informações e estratégias.”

A cooperação da UE envolve o treinamento de forças, para o qual Macamo diz ser preciso novos moldes para ajudar a enfrentar  as “investidas dos terroristas e tentar, efetivamente, fazer o esforço para eliminar o problema”.

O Escritório da ONU de Assistência Humanitária, Ocha, revelou a existência de novos deslocados com experiências traumáticas e sinais de angústia após terem testemunhado a morte de familiares e a destruição de propriedades nos últimos dias. 

Parentes próximos dos que foram mortos, raptados e afogados por esses grupos carecem de apoio prioritário,  incluindo os idosos, as  pessoas com deficiência ou os pacientes em condições médicas preexistentes e as mulheres grávidas.

 

 

 

Fonte: ONU.

Tags: armasContraentradailegalmaisMoçambiqueMundoquerunido

IMPRESSO

Outros Posts

Internacional

Protestos em Munique criticam OTAN, militarização e envio de armas para Ucrânia e Israel

16 de fevereiro de 2025
Foto / Présidence du Niger
Internacional

Níger inicia conferência histórica para definir a transição política e a nova estrutura do país

16 de fevereiro de 2025
Internacional

Macron: Retorno de Trump É Um “Choque Elétrico” Que Pode Redefinir o Futuro da Europa

14 de fevereiro de 2025
Internacional

Viktor Orbán Alerta: União Europeia Corre Risco de Colapso Sem Mudanças Radicais

14 de fevereiro de 2025
Internacional

Crise em Gaza: Europa Elabora Plano Alternativo à Proposta de Trump

14 de fevereiro de 2025
Internacional

Asteroide 2024 YR4: Riscos, Impactos e a Defesa Planetária da China

14 de fevereiro de 2025
  • Impresso
  • Fale Conosco
  • Política de Privacidade
  • Publicações Legais
  • Quem Somos

Editora Dia a Dia – O Maringá

CNPJ: 31.722.654/0001-52
ENDEREÇO: Estácio de Sá, 1251,
Zona 2 CEP: 87005-120
(44) 3305-5461

© 2025 O Maringá - O Jornal a serviço de Maringá e região.

No Result
View All Result
  • Home
  • Maringá
  • Região em Destaque
    • Floresta
    • Itambé
    • Mandaguaçu
    • Mandaguari
    • Marialva
    • Paiçandu
    • Santa Fé
    • Sarandi
    • Umuarama
  • Policial
  • Economia
  • Esportes
    • Na Área do Esporte
    • Na Raiz do Esporte
  • Geral
  • Colunas
  • Saúde
  • Obituário
  • Jornal Impresso
  • Outros
    • Publicações Legais
    • Fale Conosco
    • Quem Somos

© 2024 O Maringá - Todos Os Direitos Reservados.

Esse website utiliza cookies. Ao continuar a utilizar este website está a dar consentimento à utilização de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.