Policiais militares usaram bombas de gás lacrimogêneo na tentativa de impedir o acesso de manifestantes ao plenázrio da Assembleia Legislativa na tarde desta segunda-feira, 3, em Curitiba, onde milhares de professores pediam a retirada da pauta do projeto do governo que terceiriza os serviços administrativos de 204 escolas estaduais. Pelo menos três pessoas foram atendidas pelo serviço médico, mas o Corpo de Bombeiros não informação se se trata de manifestantes.
Os manifestantes entraram no prédio da Alep após uma porta de vidro ser quebrada. Dentro do prédio, os manifestantes foram em direção às galerias gritando palavras de orden, principalmente “retira!”, que era um pedido para que o projeto do governo fosse retirado da pauta do dia.
Com o clima de confronto, a sessão da Assembleia foi remarcada para o final da tarde.
Em todo o Estado também aconteceram manifestações de professores e estudantes contra a terceirização de escolas. Em Maringá, a movimentação aconteceu pela manhã na Praça Raposo Tavares.
Em Curitiba, os manifestantes estão na Praça Santos Andrade desde a manhã.
A APP Sindicato convocou greve da categoria a partir desta segunda-feira contra a proposta que tramita na Assembleia e pode ter votação ainda nesta segunda-feira.
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