A iniciativa do governo do Paraná e da prefeitura de Maringá em implantar um Empório da Agricultura Familiar está avançando e hoje já está pronto um projeto e os recursos já foram garantidos, restando apenas definir um terreno para a construção.
O anúncio foi feito pelo diretor do Núcleo de Maringá da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, zootecnista Jucival Pereira de Sá, que disse que o Empório será de grande importância no fortalecimento da agricultura familiar na região de Maringá.
Todos ganham com o Empório da Agricultura Familiar
“Será importante para o pequeno produtor, porque passará a contar com uma estrutura ideal para comercializar sua produção, será importante para a população porque contará com produtos de qualidade por preços vantajosos e será importante também para as famílias em situação de vulnerabilidade, que terão a segurança alimentar garantida por contar com um local onde adquirir os produtos saudáveis, frescos, por valor diferenciado, subsidiado pelo governo”, explica.
Segundo Pereira de Sá, atender as famílias de menor poder aquisitivo com alimentos saudáveis e baratos é um dos propósitos do Empório da Agricultura Familiar. “Ele (o empório) terá um papel social, tanto para garantir mercado a quem produz, quanto o subsídio para garantir que os mais pobres também tenham bom alimento.
O Empório da Agricultura familiar é mais um projeto da parceria governo estadual, por meio da Secretaria da Agricultura, e a prefeitura de Maringá para o fortalecimento das famílias que estão no campo lutando para produzir em pequenas propriedades. Hoje já existem o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que dispensa de licitação, e destina alimentos adquiridos às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional e àquelas atendidas pela rede socioassistencial, pelos equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional e pela rede pública e filantrópica de ensino, e o O programa Compra Direta Paraná, que adquire, de forma emergencial, gêneros alimentícios da cooperativa ou associação da agricultura familiar destinando diretamente ao atendimento da rede socioassistencial do Estado, como restaurantes populares, cozinhas comunitárias, bancos de alimentos e hospitais filantrópicos, entre outros.