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Paraíso do Rock traz o melhor do rock da América do Sul e de diferentes regiões brasileiras

Por Redação O Maringá
5 de setembro de 2025
Paraíso do Rock agita a região da música sertaneja em outubro

Com 35 anos de estrada, a Buitres Después de la Una, abreviado BDDL1, ou simplesmente Buitres, traz a Paraíso do Norte o melhor do rock alternativo do Uruguai Foto: Divulgação

Em uma região dominada pelo sertanejo, o Paraíso do Rock transforma Paraíso do Norte um espaço de resistência e inteligência, que ganhou fama internacional e atrai bandas de vários países

 

Nos dias 16, 17 e 18 de outubro, Paraíso do Norte vai realizar mais uma edição do Paraíso do Rock, evento que transforma a cidade em um ponto de encontro para amantes do rock de diversas vertentes. O evento acontecerá no CTG São Jorge e terá entrada gratuita. A expectativa é receber cerca de 1.500 pessoas durante os três dias.

 

Tradicionalmente realizado em julho, o festival deste ano foi transferido para outubro. “Como forma de viabilizar a utilização do Camping, decidimos transferir a data”, explicou o prefeito Beto Vizzoto (PT), idealizador do evento.

 

Na edição de 2025, o festival aprofunda a ideia de integração latino-americana pela música, trazendo dois nomes lendários do rock do Cone Sul: Buitres, do Uruguai, com mais de 35 anos de carreira, e Lucho Al Attaque, a única parte do Attaque 77 – banda punk mais famosa da América Latina – que segue na ativa. Além deles, uma novíssima geração do punk feminista (The Mönic), a junção de dois luminares do Mangue Beat, Otto e Lucio Maia; o maior nome da guitarra paraense,  Manoel Cordeiro, os veteranos paranaenses Búfalos D’Água e o sangue novo do estado representado pela Guglielmi Blues Band.

Paraíso do Rock movimenta a cena musical da região de Maringá em outubro
O compositor, cantor e percussionista Otto, que já integrou a Nação Zumbi e Mundo Livre S/A antes de iniciar a carreira solo, vai agitar o festival com sua música que não aceita rótulo Foto: Divulgação

 

Além dos shows, a programação inclui uma ação cultural na Casa da Cultura, com lançamento de livros no dia 16.

 

Rock de verdade como alternativa ao sertanejo

Paraíso do Norte é uma cidade com pouco mais de 14 mil habitantes no noroeste do Paraná, a cerca de 80 quilômetros de Maringá e 530 da capital Curitiba. Teria tudo para ser mais um pontinho no mapa como tantas outras das 5 mil cidades indistintas deste imenso e desconhecido Brasil caso não abrigasse, desde 2008, o Paraíso do Rock, um dos festivais independentes mais interessantes do país, um raro espaço de inteligência (e resistência) cultural num país dominado pelo sertanejo.

O festival começou modesto e vem expandindo sua proposta. Já nas primeiras edições procurou misturar estilos, apesar do “rock” no nome, levando música do Norte e Nordeste do Brasil, bem como dos países vizinhos, como Argentina, Paraguai e Uruguai, para um dos muitos cinturões do agro no Paraná.

Em todas as edições, o lucro foi revertido para o Cemic, antiga Associação de Proteção à Maternidade e à Infância, que realiza atividades educacionais no contraturno da escola pública. Sempre beneficente, o festival conta com apoio da Lei Rouanet pela primeira vez agora em 2025 e, por isso, é também o primeiro ano com entrada gratuita.

A ideia é levar o máximo de informações culturais diferentes para uma área que é ignorada pelo resto do país, e mesmo do Estado. A cidade tem gestão progressista há mais de 20 anos. Beto Vizzotto, atual prefeito e criador do festival, está em seu quarto mandato. Já foi vice em outra gestão, e a cidade ainda teve dois outros prefeitos petistas.

 

Paraíso do Norte é referência em transparência

A cidade já ganhou prêmios por transparência e gestão, e suas escolas municipais estão entre as melhores avaliadas pelo Prova Paraná.

O festival já contou, em seu lineup, com propostas tão diferentes quanto Siba, Maciel Salu, Banda Eddie, Matanza, Nevilton, Terminal Guadalupe, Autoramas, Cigarras, Pelebrói, Buenos Muchachos (URU), Molina y Los Cósmicos (URU), Trotsky Vengarán (URU), Deficiente (PY), Valle de Muñecas (ARG), Explusados (ARG), El Zombie (ARG), Bestia Bebé (ARG), Bidê ou Balde, Cachorro Grande, e muitos outros – até o australiano Jarrah Thompson passou por lá.

Paraíso do rock traz a banda punk feminista The Mönic
As meninas do The Mönic representam o que há de melhor na cena do punk feminista Foto: Divulgação

 

O festival procura promover a interação entre os artistas, orquestrando participações e jams entre eles, e também deles com a cidade. Beto diz que poderia fazer o festival em Maringá, que certamente teria mais público, estrutura e repercussão, mas não abre mão de trazer o holofote para a cidade. Ainda assim, organiza sempre pelo menos um “pré-Paraíso”, que acontece em cidades próximas. Também é premissa do festival fomentar a produção autoral da região, levando bandas de Paraíso, Umuarama, Cianorte, Paranavaí e outras cidades a dividir o lineup com nomes maiores.

 

 

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Tags: Beto VizzottoBuitresDestaqueOttoParaíso do Rock

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