Com foco na cultura de milho, safra de inverno de 2023, a Cocamar vem promovendo uma ação comercial que se desenvolve em duas frentes: de um lado, a antecipação das aquisições de insumos para aquele período, no formato mais comumente adotado pela cooperativa; e, de outro, a troca de insumos por milho em grão no mercado futuro, atendendo produtores que optam por esse modelo de negócio.
Histórico – O gerente executivo de Insumos, Geraldo Ganaza, comenta que as duas opções estão sendo oferecidas, e lembra: os custos de produção, com base nos preços dos insumos e do milho futuro, se encontram dentro de uma relação de histórico de conversão em sacas por hectare.
Preocupação – “Já temos mais de R$ 200 milhões em negócios realizados para a safra de milho de inverno de 2023, o que demonstra a preocupação do produtor, tendo em vista tudo o que aconteceu com a soja”, afirma.
Risco – O cenário é de incertezas e o risco para quem não se antecipar pode ser um custo mais alto quando tomar a decisão de adquirir os insumos, além de não encontrar os produtos que deseja.
Antecedência – “Diante de um quadro de alta volatilidade, o próprio produtor tem procurado travar seus negócios com antecedência, visando assegurar-se, sem esperar pelo movimento principal de campanha da cooperativa”, completa Ganaza.