Um brinde às loucas de plantão.
 Levantemos nossos copos e celebremos as mulheres loucas, desajustadas e rebeldes, as que não se encaixam nos moldes da sociedade e veem as coisas de um jeito diferente. Essas mulheres que não gostam de regras, que desrespeitam o status quo e que fazem barulho onde quer que vão.
Elas são as mulheres que mudam o mundo. Podem ser criticadas, julgadas, até mesmo condenadas, mas nunca podem ser ignoradas. São elas que desafiam o que é considerado normal, que questionam o que é aceito sem questionamento e que lutam por mudanças.
Essas mulheres são como um furacão, um terremoto, um raio em pleno céu azul. Elas são como um pássaro que não sabe que não pode voar, como um peixe que não sabe que não pode respirar fora d’água. Elas são loucas o suficiente para acreditar que podem mudar o mundo e, por causa disso, são as que realmente fazem a diferença.
Essas mulheres são como a lua cheia em uma noite escura, iluminando tudo ao seu redor. Elas são como uma árvore que cresce forte e imponente mesmo em terreno infértil. Elas são como uma flor que brota no meio do deserto, trazendo cor e beleza para um lugar árido e sem vida.
Essas mulheres não se contentam com o que lhes é dado. Elas querem mais, querem melhor, querem diferente. Elas são como uma criança que nunca perdeu sua curiosidade e sua vontade de descobrir. Elas são como um artista que cria algo novo e incrível a cada obra.
Então, brindemos por essas mulheres loucas, por essas mulheres rebeldes e arruaceiras, por essas mulheres que mudam o mundo. Brindemos pela sua loucura, pela sua teimosia, pela sua coragem. E que nunca deixemos de ser um pouco loucas também, porque são as mulheres que se acham loucas o suficiente para mudar o mundo que realmente o fazem acontecer.
Adilson Costa
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