Encerrando a quinta rodada do Paranaense 2024, nesta quinta-feira, 1º, o Maringá FC derrota o Operário por 1 a 0 no estádio Germano Krüger, mantem a invencibilidade e volta à liderança, agora com 11 pontos e 7 gols de saldo.
Para voltar à liderança, o Maringá FC foi beneficiado com a derrota do então líder Coritiba para o Azuris por 1 a 0 em Pato Branco.
O próximo compromisso do Maringá FC será segunda-feira, 5, quando recebe o São Joseense no Estádio Wille Davids. O líder vai enfrentar o lanterna, já que o time de São José dos Pinhais é o último colocado e está na zona de rebaixamento, com 2 pontos e nenhuma vitória.
O Operário, que agora está fora da zona de classificação, em nono, com 4 pontos, recebe o Azuris domingo no Germano Krüger. Ao perder para o Maringá e sair da zona de classificação, o Operário permitiu a subida do Galo Maringá, que, embora tenha a mesma pontuação e o mesmo saldo de gols, tem mais gols marcados do que o time de Ponta Grossa.
No jogo desta quinta-feira, o Operário, que vinha de resultados ruins, fez valor o mando de campo e o apoio da torcida, imprimindo o ritmo de jogo, tendo mais posse de bola e partindo para o ataque.
Mas, o técnico Jorge Castilho, prevendo que o Fantasma iria para cima, montou sua equipe com forte defesa, que conseguiu parar todas as investidas, sem mesmo deixar o goleiro Dheimison viver qualquer situação de perigo. Enquanto isto, o meio campo foi aos poucos dominando e lançando o ataque com algum perigo.
Atacantes como Caíque e Negueba chegavam com perigo, mas erraram e desperdiçaram oportunidades preciosas.
Em um desses ataques, depois de tabelas bem sucedidas, Iago Santana desce pela esquerda, domina e cruza na marca do pênalti, onde Rodrigo cabeceou para baixo e deslocou o goleiro Rafael, abrindo o placar para o Maringá.
O jogo continuou com o Fantasma com maior posse de bola e o Maringá com maior número de ataques com perigo. Ainda no primeiro tempo, o zagueiro Willian Machado, que antes tinha protanizado jogadas violentas, acertou o rosto de Iago Santana e acabou expulso pelo juiz Andrei da Silva.
Mesmo com a superioridade numérica em campo, o Maringá FC não consegui aumentar a vantagem no placar, já que o Operário se reorganizou de tal modo que fechou a defesa e ainda conseguia fazer muitos ataques.