Um alerta para a beleza
Um alerta para os tempos perdidos
O conde Moïse de Camondo morava a algumas casas dos Ephrussi, antepassados de Edmund de Waal. Os Camondo foram banqueiros originários de Constantinopla que compraram terrenos na rua de Monceau, em 1869, tal qual outras famílias abastadas, muitas delas judias, em busca de um lugar para se estabelecer na Paris secular, republicana, tolerante e pacífica de meados do século XIX.
Por meio de 58 cartas imaginárias a Moïse de Camondo, De Waal conta a história da vida do banqueiro: faz relatos sobre a residência, as coleções, o mundo em que o conde vivia e o trágico fim da família dele. Camondo construiu uma casa espetacular e a decorou com a maior coleção particular de arte francesa do século XVIII, com o intuito de que o filho, Nissim, herdasse. Quando Nissim foi morto na Primeira Guerra Mundial, porém, a construção se tornou um memorial e acabou legada à França, tornando-se o Musée Nissim de Camondo, inalterado desde 1936.
Para trocar cartas
Para olhar para as cartas
E assinar o grande ocorrido
Mistério
Amor
Paixão pela arte num livro pequeno e deslumbrante do começo ao fim.
Onde encontrar:
https://www.amazon.com.br/Cartas-para-camondo-Edmund-Waal/dp/8551011782/ref








