Compartilhando minha experiência espiritual (parte 2)

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Bem-vindos a minha coluna, amados buscadores da luz. Meu nome é Almir Soares dos Santos, sou sensitivo de nascença, trabalho com Tarot e dirijo grupos de ascensão espiritual. Me pediram para contar um pouco da minha vida e eu, desde a semana passada, resolvi compartilhar com os irmãos uma experiência que mudou completamente minha vida.

Após ter sido levado por dois seres e acreditando ter morrido, chegamos a uma praça, cheia de árvores e flores e me chamou muito a atenção um som que acompanhava o ar, bem suave. Era provocada pela vibração do lugar. Dando a impressão que o ar era musicado.

Após a praça, havia uma larga avenida com um “asfalto” creme e, do outro lado da avenida, vi uma construção do tamanho de duas quadras. Tinha três andares de altura. Era um prédio diferente de tudo o que eu já tinha visto na minha vida. A enorme entrada era formada por um arco de cor âmbar. Atravessamos a avenida e adentramos o prédio. Fiquei surpreso pela largura interna do prédio, que parecia maior do que a impressão que dava do lado de fora. As paredes eram brancas e brilhantes, havendo algumas partes em degradê. Muitas pessoas estavam dentro do saguão do prédio, algumas caminhando, outras levitando dois ou três palmos acima do chão. Devia haver mais de cem pessoas naquele espaço, mas tudo era espaçoso e tranquilo de transitar.

Caminhamos por 15 minutos do lado direito, até chegarmos a uma porta de vidro.

Ficamos ali parados por um minutinho e de repente um senhor passou direto pela porta, como se ali nada existisse! Assim que ele saiu, já veio me abraçando como se fôssemos velhos amigos.

Ele era magro, estava com um jaleco branco. Após me abraçar, ele segurou em minhas mãos e me olhando nos olhos disse D…li, chegou tua hora! Me chamou por um outro nome, que não quero aqui revelar. Seus olhos azuis brilhavam felizes ao olhar para mim. Seu rosto era fino e sua barba branca lhe dava uma aparência de respeito.

Olhou para os rapazes e disse, vocês estão dispensados, bom trabalho!

Os dois jovens fizeram uma reverência e saíram.

O senhor segurando em minha mão disse, vamos entrar e atravessamos a porta de vidro como se nada ali houvesse.

A sala era ampla e havia várias pessoas lá, todas de jaleco branco.

Havia aparelhos estranhos por toda a parte e algumas “macas” em pé na posição diagonal.

Ele me levou até dois pequenos sofás, próximos a uma mesinha. Em cima da mesinha, havia um bule de porcelana e pequenas xícaras, um outro recipiente de cristal tinha biscoitos… Nós nos sentamos, ele olhou firme para mim e disse.

– D…li, você está atrasado! Existe uma fila de pessoas esperando! Todas precisam de sua ajuda.

Você não precisa ser padre para se dedicar a Deus, o exercício do sacerdócio você já exerceu várias vezes, hoje é o dia de você se lembrar de inúmeras existências passadas, das mais antigas às mais recentes. Uma vez que o véu for levantado, você nunca será o mesmo!

Hoje você está aqui por sua vontade, pois está cumprindo um acordo que você fez com seu Mestre Seraphis. Depois de se lembrar você entenderá tudo.

Está vendo aquela maca inclinada ali? Você irá se deitar lá, mas antes tome um pouco deste chá e coma um biscoitinho, relaxe um pouco, pois hoje será um marco na sua vida.

Ele pegou o bule e encheu minha xícara com o chá, que tinha uma coloração levemente lilás.

Cheirei o chá e este tinha um delicioso aroma floral com um fundo de hortelã.

O sabor se parecia mais com um suco de flores e descia pela garganta como se estivesse a limpando. Dava para sentir o líquido quente passando por cada parte do corpo.

Vamos, então, à maca? Disse ele gentilmente.

Caro leitor, eu realmente não falei nada e não questionei nada. Sentia-me seguro e tranquilo.

Todo o ambiente vibrava com paz e tranquilidade, eu sabia que ali era um lugar de seres da luz, portanto não questionei nada e a tudo eu obedeci.

A maca então se abaixou e eu subi nela e me deitei.

O ancião colocou suas mãos nos meus pulmões e parecendo orar baixinho, então vi vários filamentos de luz saindo de suas mãos e entrando em minha pele e para dentro do meu peito.

Outros dois ajudantes colocaram aparelhos em minha cabeça.

A maca começou a se levantar ficando na posição original inclinada.

Uma sonolência agradável pesou sobre meus olhos…

Abri os olhos e estava flutuando com as costas próximas a um teto cheio de pinturas. Olhei para baixo e vi um senhor meio calvo, vestido com roupas de frade andando preocupado, para lá e pra cá. Uma voz ao meu lado disse: – Aquele ali é você!

continua…

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