Compartilhando minha experiência espiritual

0000001 coluna do ALMIR SOARES

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Bem-vindos a minha coluna, amados buscadores da luz. Meu nome é Almir Soares, sou sensitivo de nascença e sempre estive em contato com dois mundos, o espiritual e o mundo material. Hoje eu gostaria de compartilhar com o querido leitor(a) um pouco da minha vida, talvez possa ajudar alguém. Antes mesmo de nascer, meu espírito esteve ao lado de meus pais, acompanhando fatos na vida deles. Era como se eu já estivesse nascido e acompanhava coisas que aconteciam com eles. Após nascer na minha infância, eu tinha memórias de algumas vidas passadas, de cidades e lugares em épocas diferentes. Essas memórias estavam lá, mas eu não as distinguia como memórias de vidas passadas, eram simplesmente memória, do tipo de algo que você tinha feito há um ano, pura e simplesmente, não era algo confuso. Até os 9 anos, via os espíritos com grande naturalidade, mas nessa idade eu não distinguia quem era vivo e quem era espírito. Na infância, eu me lembrava de um lugar que eu tinha vivido e queria voltar para aquele lugar, era uma cidade intraterrena. Na época, eu ficava procurando alguma caverna que pudesse me levar de volta… quando percebi que as pessoas acreditavam que eu era meio “doido”, eu bloqueei esse dom. Se você está num mundo onde apenas você enxerga “coisas”, então a lógica é que você é maluco. Por três anos, tive momentos muito difíceis, meu ser por inteiro entrou num caos após meus dons ficarem bloqueados. Como eu sei que eu via espíritos na infância se eu não os distinguia dos vivos? Simples, os espíritos conseguem fazer coisas que vivos não conseguem, como flutuar, mudar o corpo, girar a cabeça 180 graus, desaparecer num piscar de olhos. Por ver isso o tempo todo, eu achava que era normal, pois desde o nascimento isso era comum e eu achava que todos viam também. Foi uma surpresa para mim quando descobri que apenas eu via aquilo…

Alcancei os 12 anos cheio de revolta e um nervoso sem motivo aparente. A partir desta idade, comecei a experienciar fenômenos que fugiam da lógica física deste plano da terceira dimensão. Objetos se moviam sozinhos com força e intensidade, lâmpadas piscavam freneticamente, objetos desapareciam e apareciam em lugares inadequados. Por exemplo, uma tesoura ir parar dentro do freezer. Certa vez, na escola, um livro voou da minha carteira em direção a porta da sala com grande violência, na frente de todos os presentes. Também comecei a perceber que alguns relógios paravam de funcionar quando eu entrava em um ambiente estando nervoso ou irritado. Aos 13 anos, senti uma necessidade enorme de me dedicar a Deus e como meus pais eram católicos, comecei a frequentar grupo de jovens, depois virei catequista e passava a maior parte do meu tempo dedicado a igreja e aos grupos. Aos 14 anos, cresceu em mim a vontade de ser Padre e essa vontade se tornou forte e consistente, uma vocação clara e pura.

Me dediquei à Igreja de corpo e alma, firme e convicto da minha vocação, fazendo planos e decidindo qual Ordem dentro da igreja eu iria escolher. Nessa época, conheci minha querida amiga e irmã Ângela, que hoje é uma das dirigentes deste idôneo jornal O Maringá.

Próximo aos 17 anos aconteceu o fato que iria mudar toda a minha vida, que faria esta tomar um rumo completamente diferente de todos os planos que até então eu vinha fazendo. Um fato extraordinário, um verdadeiro divisor de águas!

Eu estava estudando um livro em minha casa, sentado no chão encostado na porta, quando me invadiu uma estranha sonolência, na luta contra aquele entorpecimento, vi se aproximando de mim dois jovens fortes e altos, vestidos de branco. Pararam na minha frente e olhando para baixo um deles disse: “chegou tua hora”. Me ergueram do chão segurando pelas minhas axilas e começaram a voar para cima em direção ao céu. Eu não conseguia entender o que estava acontecendo, olhei para um e para outro e pensei… morri!

Eu morri e os anjos do Senhor vieram me buscar!

Eles continuavam subindo, mas não havia vento, era como se o tempo e a natureza e tudo o mais estivesse parado naquele momento. Eu olhava para cima, olhava para um, olhava para o outro. Os dois eram belos, rostos perfeitos, um com cabelo castanho claro e o outro com cabelos negros.

De repente, sem eu perceber como, chegamos a uma praça arborizada, aterrissamos em um gramado com várias pequenas flores coloridas espalhadas de maneira harmoniosa. Uma brisa suave se deslocava produzindo uma música suave e agradável (o ar era musicado!). Caminhamos por aquele bosque, uma sensação de paz e tranquilidade invadia minha alma. Após um tempo saímos do bosque e a nossa frente após uma larga avenida eu vislumbrei as construções mais maravilhosas que já tinha visto! Uma arquitetura gigantesca e totalmente diferente de tudo que eu já havia observado na vida!

continua…

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