O conde de Saint Germain

Count of St Germain

Clique aqui e receba notícias pelo WhatsApp

Clique aqui e receba as principais notícias do dia

Amados buscadores da luz.

Hoje nós vamos conversar um pouco sobre esse fabuloso personagem, adorado e reverenciado como um grande ser iluminado e imortal.

No ano de 1743 na cidade de Londres, aparece um dos primeiros relatos de sua aparição pública.

Dizia -se que ele cultivava uma vida contemplativa e ascética, privando-se dos prazeres dos sentidos e devotada ao celibato, a meditação e a alquimia.

Teve amizade com o célebre filósofo e escritor Suíço Jean Jacques Rousseau, que declarou que ele era um homem fascinante e enigmático.

Ao longo dos anos muitas pessoas relataram reencontros com este homem que parecia nunca envelhecer, pois tendo estas envelhecido, ele nunca aparentava mais de 45 anos, mesmo tendo se passados mais de 50 anos.

Muitos o reencontraram usando outro nome, mas era ele, para elas sem dúvida nenhuma.

Foi amigo pessoal do Grão-Duque Gian Gastone, último da célebre família Médici.

Em 1758, fez amizade com o monarca Luís XV, presenteando com diamantes e pedras preciosas os nobres da corte.

Conta-se que conquistou a confiança do Rei ao reconstituir, de modo misterioso, um diamante quebrado.

Ainda, ganhou fama de ser um hábil e maravilhoso violinista e também exímio profissional dos tecidos, os quais ele tingia tão bem que o tecido tingido por ele com uma “misteriosa” substâncias jamais desbotavam.

Por onde passava, ele deixava impresso um determinado prodígio, como na Bélgica onde afirmam que ele transmutou ferro em ouro.

Em 1776 Impressionou os emissários do rei Frederico II com esta capacidade de transmutação de simples metais em ouro e se apresentava como maçom.

Posteriormente, o Conde de St. Germain estabeleceu-se na residência do príncipe Karl de Hesse-Kassel, governador de Schleswig-Holstein, que forneceu materiais e subsídios para o conde realizar seus experimentos de botânica oculta, elaborando remédios das plantas para dar aos pobres.

Em 27 de fevereiro de 1784 o conde de Saint Germain é dado como morto, vitimado de pneumonia, na residência junto à fábrica cedida pelo príncipe. Sua morte foi registrada nos anais da Igreja de São Nicolau e sepultado no dia 2 de março. No dia 3 de abril a câmera e burgomestre de Eckernförde emitiu um proclama de leilão dos poucos pertences deixados pelo conde, já que nenhum parente apareceu para reclamá-los. Não havia deixado testamento, apenas alguns escritos de cunho esotéricos e medicinais, além de uma respeitosa obra musical e supostamente o livro Santíssima Trinosofia.

Em 1789, no período inicial da Revolução Francesa, a condessa d’Adhemar, biógrafa e dama da corte de Maria Antonieta, recebeu um bilhete misterioso  dizendo: “Encontre-me na Igreja da Recoleta”. Ao chegar no local, a condessa se espanta ao ver o Conde de Saint Germain, com a aparência de 45 anos, fato
este que Maria Antonieta deixou descrito em suas memórias.

Um homem que sabe tudo e que nunca morre disse Voltaire a respeito do Conde de St. Germain. Rumores afirmam que o Conde Cagliostro era seu discípulo.

A última notícia sobre o conde dá conta de seu aparecimento em Roma, em 1926, testemunhado pelo teosofista, C. W. Leadbeater.

Os teosofistas afirmam que Saint Germain é o Mestre Ascenso do raio violeta,que emana a chama violeta que incinera os karmas.

Um abraço fraterno a todos.

Clique aqui e receba notícias pelo WhatsApp

Clique aqui e receba as principais notícias do dia

Sair da versão mobile