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Home Coluna Campo & Negócios

CAMPOS E NEGÓCIOS

por Marly Aires
10 de junho de 2022
no Campo & Negócios

Paraná – O plantio de trigo no Paraná superou os 61% da área que será destinada ao cereal, cerca de 1,17 milhão de hectares, 4,3% a menos do que na safra anterior. A área será menor, mas a tendência é de aumento na produtividade: segundo avaliação do Deral/Seab, 98% das lavouras estão em bom estado, com expectativa de produzir 3.309 quilos por hectare, devendo o Estado colher 3,9 milhões de toneladas, se tudo ocorrer dentro da normalidade.

 

Trigo – Problemas na Ucrânia, Austrália, Marrocos e Índia devem fazer a produção mundial de trigo reduzir para 771 milhões de toneladas neste ano, 1% a menos do que no ano passado, segundo a FAO, a primeira queda na produção de trigo nos últimos quatro anos. Devido aos preços elevados do produto, o consumo mundial também deve cair para 769 milhões de toneladas.

 

Preços em alta – De acordo com dados do IGC (International Grains Council), os preços do trigo aumentaram 56% nos últimos 12 meses, enquanto o milho subiu 13%; a soja, 14%; e o arroz caiu 6%. A redução na oferta de alimentos e os altos preços fizeram com que aumentasse em muito o número da população em estágio de fome: de 570 mil no início do ano, foi para 750 mil. Com a pandemia e a guerra ucraniana, o número de pessoas com fome aguda também tem subido muito saindo de 158 milhões de pessoas no mundo em 2019, podendo chegar a 323 milhões.

 

Inflação – Não é só no Brasil que a inflação anda galopado. Uma tempestade perfeita se formou nos últimos anos na economia mundial e fez com que até a inflação no mundo desenvolvido disparasse dos 2% em média para percentuais acima de 6%. Nos EUA, anda na casa dos 8,5%; na Inglaterra, ali pelos 9%, e assim em diante. Os preços elevados das commodities têm puxado a inflação, cuja taxa anual já está acima de 15% em 40 países.

 

Plano Safra – Mais do que nunca o Brasil depende de uma boa safra de grãos para não só resolver o problema de abastecimento, mas para impulsionar a economia. Para o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, o país precisa fazer um “plano safra de guerra” e atingir, já em 2023, uma produção de 300 milhões de toneladas de grãos, 30 milhões a mais do que este ano. Com isso, o Brasil pode aproveitar o cenário de escassez criado pela guerra entre Rússia e Ucrânia para conquistar novos mercados e se posicionar como o grande produtor de alimentos para o mundo, o celeiro do mundo. A saída, diz, é se unir às tradings, aos bancos privados, às cooperativas, às associações de classe para montar um programa articulado, com preço de garantia, com seguro funcionando e que não seja dependente do governo.

 

Diesel – O embargo da União Europeia a importações de petróleo e derivados da Rússia amplia a crise no mercado global de diesel e o setor já discute a necessidade de um protocolo para garantir o abastecimento no início do segundo semestre no Brasil. A ideia é planejar importações com antecedência, para manter os estoques em níveis adequados. Distribuidoras, importadores e órgãos estatais têm se reunido nos últimos dias para analisar alternativas. O Brasil depende de importações para abastecer um quarto do consumo interno do combustível e o setor já vinha experimentando dificuldades tanto com a redução da oferta quanto com a elevada defasagem dos preços internos em relação ao mercado internacional. Os produtores brasileiros de biodiesel propõem um aumento na mistura ao diesel vendido nos postos, hoje em 10%. A proposta atual prevê o aumento para 12% já em junho e depois uma alta gradual até chegar em 14% em setembro.

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