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20 Jardins com Pedras e Elementos Zen que Criam Ambientes de Paz

Por Erick Matias
15 de junho de 2025

Transformar espaços ao ar livre em ambientes de tranquilidade e contemplação é um desejo comum entre quem busca refúgio do estresse cotidiano. Jardins com pedras e elementos zen são uma solução perfeita para isso. Inspirados na filosofia oriental, esses espaços convidam à introspecção, promovem equilíbrio visual e sensorial, e integram os quatro elementos da natureza: terra, água, ar e fogo. Pedras, areia, bambus, fontes e lanternas japonesas são apenas alguns dos elementos que compõem esse estilo de paisagismo, que valoriza o essencial e a harmonia. A seguir, apresentamos 20 jardins com pedras e elementos zen que criam verdadeiros ambientes de paz.

O primeiro jardim aposta na simplicidade dos caminhos com pedras de granito branco intercaladas com seixos pretos. O contraste entre as cores cria um padrão visual limpo, reforçado por uma fonte de bambu que emite sons suaves. O espaço, rodeado por bambuzais, inspira silêncio e meditação.

No segundo jardim, uma base de areia branca é cuidadosamente rastelada em ondas ao redor de grandes pedras esculpidas pelo tempo. Ao centro, uma lanterna japonesa de pedra marca o ponto focal. A ausência de plantas e cores intensas reforça o minimalismo zen.

O terceiro projeto explora a fluidez da água com um pequeno espelho d’água ladeado por pedras ovais e musgo natural. O som constante da água corrente serve como plano de fundo para práticas meditativas ou momentos de leitura em um banco de madeira rústica.

O quarto jardim destaca um caminho de pedras que serpenteia entre arbustos podados em formas geométricas. Ao lado, um altar com uma estátua de Buda e uma tigela de incenso cria um espaço espiritual. Lanternas solares de estilo japonês completam a atmosfera de serenidade.

No quinto jardim, uma composição de pedras de rio forma ilhas sobre um solo coberto de areia bege. Cada “ilha” abriga uma planta isolada, como uma pequena palmeira ou uma azaléia em flor. A organização precisa do espaço evoca controle e equilíbrio.

O sexto projeto tem inspiração no estilo karesansui, onde o uso de areia rastelada e rochas representa paisagens simbólicas. Grandes pedras verticais representam montanhas, enquanto linhas na areia representam água. A ausência de vegetação reforça a meditação visual.

No sétimo jardim, a presença da madeira reforça o acolhimento. Um deck elevado abriga uma área de descanso com almofadas naturais, rodeada por pedras de basalto e um lago com carpas koi. A união entre o orgânico e o planejado cria um refúgio urbano surpreendente.

O oitavo espaço une pedras, iluminação e plantas. Um caminho com pedras planas sobre um solo de cascalho claro é iluminado por lanternas de pedra e rodeado por gramíneas e pequenos bonsais. A iluminação indireta valoriza as texturas naturais, mesmo à noite.

O nono jardim tem inspiração budista, com um caminho que leva a uma pequena estrutura coberta onde repousa uma imagem de Buda. Pedras de granito em formas angulares formam degraus e ladeiras suaves. O som de sinos de vento complementa a experiência sensorial.

No décimo jardim, a areia cinza clara é utilizada para compor o fundo de um jardim seco, onde pedras de diferentes tamanhos representam ilhas e arquipélagos. O uso simbólico de elementos naturais convida à contemplação silenciosa e profunda.

O décimo primeiro espaço mistura pedras com vasos de cerâmica esmaltada. Cada vaso abriga uma planta aromática ou um pequeno arbusto, dispostos simetricamente sobre um solo coberto por seixos. As pedras maiores delimitam os caminhos, reforçando o equilíbrio do conjunto.

No décimo segundo jardim, um lago central espelhado é cercado por pedras negras e pequenas lanternas de metal oxidado. A água reflete as nuvens e o céu, ampliando a sensação de imersão e infinito. Ao redor, bancos de madeira oferecem espaço para contemplação.

O décimo terceiro projeto utiliza areia colorida – tons de terracota e creme – para compor figuras ao redor de pedras verticais. Esses círculos lembram mandalas e variam de acordo com a época do ano, fazendo do jardim um espaço mutável e meditativo.

O décimo quarto jardim é voltado para a prática de yoga. Um pátio com piso de pedra natural é rodeado por uma borda de seixos brancos e plantas rasteiras. Fontes com queda d’água suave e música ambiente com sons da natureza criam o cenário ideal para exercícios respiratórios.

No décimo quinto jardim, uma trilha de pedra leva a um pequeno pavilhão aberto, onde se praticam cerimônias do chá ou meditação. Ao longo do caminho, pequenas esculturas de pedra representam animais e símbolos espirituais orientais. A vegetação é baixa e sempre-presente.

O décimo sexto jardim aposta no contraste de cores: pedras negras em fundo branco de areia, com pequenos pontos verdes de musgo. A disposição cuidadosa de cada elemento forma um desenho natural que parece ter sido esculpido pelo tempo. A simetria é chave nesse projeto.

No décimo sétimo espaço, a proposta é criar um jardim interno zen. Em um ambiente fechado, foi construído um retângulo de areia rastelada com pedras centrais e iluminação difusa. As paredes são de bambu e o teto em vidro permite a entrada de luz natural filtrada.

O décimo oitavo jardim se desenvolve ao redor de uma escultura de pedra em espiral. Ao seu redor, pedras menores giram em círculos concêntricos sobre areia cinza clara. A escultura representa o movimento da mente e convida a caminhadas meditativas em torno do seu eixo.

O décimo nono jardim se estende em um corredor lateral de uma casa urbana. O solo é coberto com cascalho fino, onde pedras grandes marcam o caminho. Lanternas baixas acompanham o trajeto, que termina em um canto com uma fonte e uma árvore cuidadosamente podada.

Por fim, o vigésimo jardim reúne todos os elementos: pedras, areia, água e vegetação. Um espelho d’água atravessa o jardim, rodeado por pedras planas, lanternas japonesas e arbustos esculpidos. No centro, um grande pinheiro anão simboliza resistência e crescimento interior.

Esses 20 jardins com pedras e elementos zen mostram que é possível criar verdadeiros oásis de paz mesmo em espaços urbanos ou limitados. O segredo está na escolha cuidadosa de cada elemento, na harmonia entre os materiais naturais e no respeito ao ritmo da natureza. Esses jardins convidam à contemplação, ao silêncio e à reconexão com o essencial, tornando-se espaços não apenas de beleza, mas de profunda transformação interior.

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