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‘Quando iniciativa privada e poder público andam juntos, o Brasil cresce’ — Agência Gov

Por Redação 2 O Maringá
9 de abril de 2025

Ao lado do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, atual presidente em exercício, Geraldo Alckmin, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, participou nesta quarta-feira (9) do lançamento da pedra fundamental de projeto que resultará na construção de uma fábrica de celulose na região de Inocência, no Mato Grosso do Sul.

A fábrica, que será instalada a 50 quilômetros do centro do município, conta com investimento de US$ 4,6 bilhões (cerca de R$ 28 bilhões), capacidade de produção de 3,5 milhões de toneladas de fibra curta de celulose/ano e deve gerar ao todo cerca de 40 mil postos de trabalho durante a fase das obras. A previsão de entrada em operação é no final de 2027.

A planta vai operar produzindo eletricidade em larga escala e em um ciclo fechado (completo), com capacidade de geração superior a 400 megawatts (MW) e aproximadamente 200 MW destinados à demanda de consumo interno. O excedente, suficiente para abastecer uma cidade com mais de 800 mil habitantes, será fornecido ao sistema de comercialização de energia elétrica nacional.

O projeto deve gerar também R$ 85 milhões de investimento em obras no município nas áreas de educação, saúde e meio ambiente. Na avaliação da ministra “A grande geração de emprego e o volume de investimentos que este projeto trará para o Mato Grosso do Sul, que já é o estado da celulose no Brasil, é uma forte demonstração de que quando a iniciativa privada e o poder público andam juntos, o Brasil cresce”, afirmou Tebet.

A empresa informou que, na fase das obras, vai oferecer capacitação e gerar mais de 14 mil oportunidades de trabalho. Na próxima etapa o projeto empregará cerca de 6 mil pessoas nas unidades florestal, de fábrica e operações de logística. Ao longo de todo projeto, a estimativa é de que mais de 40 mil pessoas passarão pela obra. O número de trabalhadores fixos após o início das operações será de seis mil pessoas. Durante o lançamento, Tebet ressaltou que esse tipo de investimento é que traz dignidade e diminui a desigualdade social no Brasil.

Leia também
• Alckmin em lançamento de nova indústria de celulose: US$ 4,6 bi de investimento

Rotas de integração

No evento, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, destacou a importância das rotas de integração sul-americanas, principalmente da chamada rota 4. “A [rota] bioceânica vai fazer uma ligação histórica, do Atlântico com o Pacífico e especificamente com os portos do Chile – Antofagasta, Iquique, enfim – vai trazer um ganho de escala para esta região extraordinária”, disse . Ele disse que a ministra Simone Tebet fez “belíssimo trabalho” com essa rota, “que vai aproximar ainda mais o Chile do nosso país e toda a região centro-oeste brasileira”.

Também falando sobre esse tema, Tebet disse que no fim deste mês o presidente do Chile, Gabriel Boric, estará em Brasília junto com outros ministros de seu governo e um dos assuntos a serem tratados nessa visita é essa rota, “que vai trazer muitos investidores chilenos e levar muitos investidores brasileiros para o Chile”. A rota, segundo a ministra, vai diminuir em até 10 mil quilômetros a distância entre os produtos brasileiros, como a celulose, o gado, a soja, e os nossos parceiros comerciais da Ásia. “Então vamos confiar, este Brasil está dando certo, e é importante a gente deixar muito claro isso”, destacou ela.

Tebet lembrou ainda que o mundo está atravessando um momento de instabilidade, de imprevisibilidade, de insegurança, mas que o Brasil segue em frente porque é uma terra de oportunidades. A ministra agradeceu a Alckmin por contribuir de forma competente com as negociações com os Estados Unidos, para que os produtos brasileiros não saiam prejudicados. “Que bom que essa demanda, que não é simples nem fácil, está nas suas mãos competentes, mas, principalmente, serenas, sem deixar de ser firmes”, disse Tebet.

Fonte: Agência Gov

Tags: AgênciaandamBrasilcresceGovIniciativajuntosPoderprivadapúblicoquando

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