Arqueólogos recuperam 900 artefatos da Dinastia Ming no Mar do Sul da China – E é como um tesouro pirata de verdade!

Foto: Divulgação.

Imagine só: você está na China, passeando tranquilo, quando de repente alguém grita: “Acho que encontrei um
vaso Ming!” A sua reação? Claro, você imagina uma pechincha na feirinha de antiguidades. Mas não! Estamos falando de arqueólogos, navios e o mar profundo. Sim, caros leitores, a arqueologia subaquática acaba de nos trazer uma surpresa digna de um filme do Indiana Jones, mas com mais cerâmica e menos escorpiões.

Tesouro submerso!

Nos confins do Mar do Sul da China, uma equipe de arqueólogos fez uma descoberta digna de um “Arrr, matey!” com direito a perna de pau e papagaio no ombro. Cerca de 900 artefatos da Dinastia Ming foram recuperados de naufrágios. Isso mesmo, meu amigo, novecentos! Já pensou na trabalheira para contar tudo isso? Eu mal consigo contar minhas moedas no final do mês.

Cerâmica, porcelana e muito mais

Os arqueólogos encontraram pratos, tigelas e vasos que fariam qualquer jantar parecer um banquete real. Estamos falando de itens finamente decorados, aqueles que você só vê em museus ou nos armários da sua tia rica que te manda não tocar em nada. Tudo isso estava a um quilômetro de profundidade no mar, onde peixes curiosos provavelmente estavam se perguntando por que humanos estavam bagunçando o “parquinho” deles.

Tecnologia de ponta

Para trazer esses tesouros à tona, a equipe usou submersíveis com câmeras de alta resolução e braços robóticos. Eu imagino que era algo como aqueles ganchos de pegar bichinhos de pelúcia, só que bem mais caro e com um nível de dificuldade um pouco acima. Claro, sem o fator frustração de nunca conseguir pegar o bicho certo.

Significado histórico

Esses artefatos são mais do que peças de cerâmica velha; eles nos dão um vislumbre de como era o comércio marítimo durante a Dinastia Ming (1368- 1644). Imagine só as rotas comerciais conectando a China ao resto do mundo. E você aí reclamando do trânsito para ir ao trabalho. Essas peças eram tão valorizadas que eram exportadas para todos os cantos do planeta, sendo verdadeiros ícones de prestígio e luxo.

O que vem a seguir?

Agora, os especialistas vão estudar esses itens para entender melhor como eram produzidos e utilizados. Os museus já estão fazendo fila para exibir esses achados, e quem sabe, você poderá vê-los em breve numa exposição perto de você. Quem diria que algo perdido no fundo do mar poderia trazer tanta alegria e conhecimento?

Conclusão

Então, da próxima vez que você estiver na praia, lembre-se: o mar esconde muitos segredos, e alguns deles são mais valiosos
do que qualquer coisa que você possa encontrar no seu detector de metais. E para os arqueólogos, um grande “Obrigado!” por nos trazerem essas maravilhas. Agora, se me dão licença, vou procurar meu próprio tesouro. Quem sabe eu não encontro um vaso Ming no quintal? Fiquem ligados, porque a arqueologia nunca foi tão emocionante!

Nota do colunista:

Se alguém aí souber onde consigo um desses submersíveis, me avisa. Estou pensando em dar um mergulho no meu quintal.

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