NFT – O futuro da arte Digital

“Token não fungível”

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Há um mês, os chamados NFTs, “token não fungível”, tomaram a discussão das artes plásticas. Desde então, outras áreas da cultura, como música e moda, começaram a dar as caras nessa corrida do ouro digital. Mas, com a mesma velocidade que essas obras em JPEG fizeram nossos queixos caírem com valores exorbitantes em leilões, os problemas do mercado desses certificados de autenticidade começaram a pipocar.

O NFT, nesse momento, é como as redes sociais dez anos atrás. Todos saíram em manada, mas ninguém sabia exatamente como se comportar nesse universo”, diz Bianca Pattoli, consultora em criptoarte e uma das sócias da Menta Land, uma agência criativa de projetos em NFT.

Por sua vez, os profissionais que vivenciam mais de perto esse universo, como Pattoli, apostam que a tecnologia associada ao blockchain veio para ficar. Por isso, investem em plataformas mais acessíveis, com curadoria, e até em experiências presenciais atreladas à venda das obras virtuais para familiarizar o público leigo.

Ademais, muitos artistas defendem que os NFTs são, inclusive, uma forma mais segura para artistas e colecionadores lidarem com obras de arte — que ficariam mais protegidas num ambiente à prova de desgastes físicos como o mundo real e seriam, assim, mais fáceis de negociar.

Seja como for, uma preocupação maior parece cercar todo esse mercado de NFT. Afinal, ele é ou não é uma bolha prestes a estourar? Reportagens recentes do New York Times e da Bloomberg, por exemplo, apontam para alertas de especialistas quanto à sustentabilidade dessa arte digital. É aguardar para ver onde vai dar…

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