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“O Auto da Compadecida”

Por Vital Ben Waisermman
8 de julho de 2021

Dia do cinema brasileiro: 3 fatos provam que o Auto da Compadecida é um retrato da vida - A12.comAuto da Compadecida é uma peça teatral em forma de auto, em três atos, escrita pelo autor brasileiro Ariano Suassuna em 1955. Sua primeira encenação aconteceu em 1956, no Recife, em Pernambuco. A peça também foi encenada em 1974, com direção de João Cândido.

Trata-se de um drama ocorrido na região Nordeste do Brasil, com elementos da tradição da literatura de cordel, do gênero comédia e traços do barroco católico brasileiro. A obra mistura cultura popular e tradição religiosa.

Na escrita, apresenta traços de linguagem oral, demonstrando na fala do personagem sua classe social. Há também regionalismos, pelo fato de a história se passar no nordeste, região em que o autor nasceu.

Da literatura de cordel, Suassuna pegou emprestado o personagem João Grilo, personagem folclórico presente tanto no Brasil, quanto em Portugal. Também buscou inspiração em dois folhetos de Leandro Gomes de Barros (1865-1918), “O Dinheiro”, também chamado de “O testamento do cachorro” e “O cavalo que defecava dinheiro”.

Auto da Compadecida projetou Suassuna em todo o país e foi considerada por Sábato Magaldi, em 1962, “o texto mais popular do moderno teatro brasileiro”. A peça foi adaptada para o cinema pela primeira vez em 1969, com o filme A Compadecida. A segunda adaptação foi em 1987, com o filme Os Trapalhões no Auto da Compadecida.

Em 1999, foi apresentada como uma minissérie pela Rede Globo de Televisão (em que houve o acréscimo do artigo “o” antes do nome original). Essa foi a adaptação mais conhecida, e foi editada em 2000 para exibição nos cinemas. Nela aparecem alguns personagens, como o Cabo Setenta, Rosinha e Vicentão, que não fazem parte da peça original, mas da obra Torturas de um Coração, além de elementos de O Santo e a Porca, ambas de autoria de Ariano Suassuna.

O Auto da Compadecida (minissérie) – Wikipédia, a enciclopédia livre

Adaptações para o cinema e Teatro

  • A Compadecida (filme de 1969)
  • Os Trapalhões no Auto da Compadecida (filme de 1987)
  • O Auto da Compadecida (minissérie de 1999)
  • O Auto da Compadecida (filme de 2000)
  • O Auto da Compadecida (teatro de 2017)

 

O Auto da Compadecida (filme de 2000)

Elenco:

  • Matheus Nachtergaele como João Grilo
  • Selton Mello como Chicó
  • Rogério Cardoso como Padre João
  • Lima Duarte como o Bispo
  • Denise Fraga como Dora
  • Diogo Vilela como Eurico
  • Paulo Goulart como Major Antônio Morais
  • Virginia Cavendish como Rosinha
  • Aramis Trindade como o cabo Setenta
  • Marco Nanini como “Capitão” Severino de Aracaju
  • Maurício Gonçalves como Jesus Cristo (“Emanuel”)
  • Fernanda Montenegro como Nossa Senhora da “Compadecida”
  • Luís Melo como o Diabo
  • Bruno Garcia como Vicentão
  • Enrique Diaz como Cangaceiro “Cabra”

Dilma cancela parte da agenda para ir ao velório de Ariano Suassuna - Notícias - R7 Brasil

A criatividade de Ariano Suassuna, enquanto autor brasileiro conseguiu romantizar o seu cotidiano dos rincões do Nordeste registrando no primeiro momento na literatura transportando-se para o teatro como maior obra popular encenada na segunda metade do século XX. Esta brilhante obra de Suassuna veio se tornar referência  no ano 2000, em ferramenta da sétima arte no Filme “O Auto da Compadecida”,  mostrando ao Brasil e ao mundo a singularidade do povo do Nordeste brasileiro. E como esses habitantes num cenário de tantas dificuldades conseguem dar um tom de alegria disfarçando a tristeza e seus anseios.

Resenha: "O Auto da Compadecida" de Ariano Suassuna

Colaboração: Anna Janssen

Obrigado pela leitura.

Atenciosamente,

Vital Ben Waisermman

 

 

 

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