O Presidente e o Vice Presidente do Polo de Cinema do Paraná, marcaram presença em Brasília-DF, na última semana.
Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, se reuniu no último dia 1, para junto com representantes do meio artístico-cultural, pedirem que a votação da derrubada dos vetos presidenciais aos fundos culturais seja mantida na pauta do Parlamento. “A Cultura é a 5ª maior indústria em contribuição para o PIB”, afirmou José Padilha, presidente do Polo de Cinema na Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados em Brasília. Padilha explicou que a Lei Paulo Gustavo (Projeto de Lei Complementar nº 73/2021), de caráter emergencial, foi aprovada em primeira votação no Senado em novembro do ano passado e, na Câmara Federal, em fevereiro deste ano. Retornou ao Senado e foi referendada em 15 de março, mas vetada integralmente pelo presidente da República em 5 de abril. O objetivo da lei é conceder apoio financeiro da União aos Estados, ao Distrito Federal e aos municípios para garantir ações emergenciais voltadas ao setor cultural, impactado pela pandemia da Covid-19. O total dos recursos a serem repassados até 31 de dezembro de 2022 é da ordem de R$ 3,8 bilhões, sob pena de retornarem aos cofres da União e serem utilizados em outras finalidades que não a cultura. “A Cultura brasileira é a quinta maior indústria em termos de arrecadação e contribuição para o PIB nacional, superando indústria como a farmacêutica e a dos vestuários”, afirmou José Padilha, Presidente do Polo de Cinema do Paraná em sua fala na Comissão de Cultura na Câmara dos Deputados em Brasília. reveja a fala de José Padilha na Audiência Pública na Câmara dos deputados – fonte – TV Câmara dos Deputados. Padilha lembra ainda que a indústria cultural faturou em 2019 e gerou nos anos anteriores à pandemia, arrecadação de cerca de R$ 30 bilhões ao ano e que o setor da Cultura junto com o dos Eventos foi o que pagou o preço mais caro pois teve que parar totalmente para evitar a difusão ainda maior do vírus. “As Leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc II traz um pouco de justiça a um segmento que foi um dois primeiro que parou por causa da pandemia. Naquele momento era mais importante preservar as vidas. Ao contrário do que muita gente pensa, destinar recursos à Cultura não é dar dinheiro para artistas, é movimentar uma indústria que arrecada mais do que muitos setores da economia brasileira”, diz o presidente. LEIA TAMBÉM ENIO VERRI: “Pressionaremos Rodrigo Pacheco a pautar derrubada dos vetos à Cultura”
FATURAMENTO EM QUEDA:
De acordo com o último anuário da Agência Nacional do Cinema – Ancine, os lançamentos de filmes tiveram queda de 65% em 2020. O público total das salas no Brasil caiu de 177,7 milhões em 2019 para 39,4 milhões em 2020 e a Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, se reuniu no ultimo dia 1, para junto com representantes do meio artístico-cultural, pedirem que a votação da derrubada dos vetos presidenciais aos fundos culturais seja mantida na pauta do Parlamento. “A Cultura é a 5ª maior indústria em contribuição para o PIB”, afirmou José Padilha, presidente do Polo de Cinema na Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados em Brasília. Padilha explicou que a Lei Paulo Gustavo (Projeto de Lei Complementar nº 73/2021), de caráter emergencial, foi aprovada em primeira votação no Senado em novembro do ano passado e, na Câmara Federal, em fevereiro deste ano. Retornou ao Senado e foi referendada em 15 d e março, mas vetada integralmente pelo presidente da República em 5 de abril. O objetivo da lei é conceder apoio financeiro da União aos Estados, ao Distrito Federal e aos municípios para garantir ações emergenciais voltadas ao setor cultural, impactado pela pandemia da Covid-19. O total dos recursos a serem repassados até 31 de dezembro de 2022 é da ordem de R$ 3,8 bilhões, sob pena de retornarem aos cofres da União e serem utilizados em outras finalidades que não a cultura. “A Cultura brasileira é a quinta maior indústria em termos de arrecadação e contribuição para o PIB nacional, superando indústria como a farmaceutica e a dos vestuários”, afirmou José Padilha, Presidente do Polo de Cinema do Paraná em sua fala na Comissão de Cultura na Câmara dos Deputados em Brasília. reveja a fala de José Padilha na Audiência Pública na Câmara dos deputados – fonte – TV Câmara dos Deputados Padilha, lembra ainda que a indústria cultural faturou em 2019 gerou nos anos anteriores à pandemia, arrecadação de cerca de R$ 30 bilhões ao ano e que o setor da Cultura junto com o dos Eventos foi o que pagou o preço mais caro pois teve que parar totalmente para evitar a difusão ainda maior do vírus. “As Leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc II traz um pouco de justiça a um segmento que foi um dois primeiros que parou por causa da pandemia. Naquele momento era mais importante preservar as vidas. Ao contrário do que muita gente pensa, destinar recursos à Cultura não é dar dinheiro para artistas, é movimentar uma indústria que arrecada mais do que muitos setores da economia brasileira”, diz o presidente.