A Festa da Páscoa na Igreja Ortodoxa 16/04

Diferente da Igreja Católica que habitualmente conhecemos a Páscoa na Igreja Ortodoxa é comemorada apartir do calendário Juliano

Páscoa na Igreja Ortodoxa

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A Festa da Páscoa na Igreja Ortodoxa

A Páscoa Ortodoxa é uma celebração religiosa cristã que comemora a ressurreição de Jesus Cristo. Ela é comemorada por cristãos ortodoxos em todo o mundo e é considerada uma das celebrações mais importantes do calendário religioso ortodoxo.

A data da Páscoa Ortodoxa é determinada pelo calendário juliano, que difere do calendário gregoriano utilizado no Ocidente. Por essa razão, a Páscoa Ortodoxa geralmente é comemorada em uma data diferente da Páscoa celebrada por cristãos católicos e protestantes.

A celebração da Páscoa Ortodoxa começa com a Semana Santa, que é uma semana de preparação espiritual que culmina no Domingo de Páscoa. Durante a Semana Santa, são realizados diversos rituais religiosos, como o serviço da Quinta-Feira Santa, que lembra a Última Ceia, e o serviço da Sexta-Feira Santa, que lembra a crucificação de Jesus.

No Domingo de Páscoa, os cristãos ortodoxos celebram a ressurreição de Jesus Cristo, com serviços religiosos e festas em família. Uma tradição muito comum é a troca de ovos coloridos, que simbolizam a nova vida que surge com a ressurreição de Jesus.

Vale lembrar que as tradições da Páscoa Ortodoxa podem variar de país para país e de acordo com as diferentes igrejas ortodoxas, mas todas elas celebram essa data com muita devoção e fé.

Quando é a Páscoa ortodoxa?

A data da Páscoa Ortodoxa é determinada pelo calendário juliano, que é um calendário utilizado por algumas igrejas cristãs ortodoxas. Geralmente, a Páscoa Ortodoxa é comemorada em uma data diferente da Páscoa celebrada por cristãos católicos e protestantes, que seguem o calendário gregoriano.

Como os ortodoxos celebram a Páscoa?

Os cristãos ortodoxos celebram a Páscoa com uma série de tradições religiosas e culturais que variam de país para país e de acordo com as diferentes igrejas ortodoxas. Algumas das tradições mais comuns incluem:

  1. Semana Santa: A Semana Santa é uma semana de preparação espiritual que culmina no Domingo de Páscoa. Durante essa semana, são realizados serviços religiosos e liturgias especiais, que lembram a paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo.
  2. Jejum: Antes da Páscoa, muitos cristãos ortodoxos observam um período de jejum, que pode durar de uma a seis semanas. Durante esse período, os fiéis se abstêm de carne, produtos lácteos, ovos e álcool, em um ato de purificação espiritual.
  3. Troca de ovos: Uma tradição muito comum na Páscoa Ortodoxa é a troca de ovos pintados à mão. Os ovos simbolizam a nova vida que surge com a ressurreição de Jesus Cristo.
  4. Banquete: No Domingo de Páscoa, é comum que as famílias se reúnam para um banquete festivo, que inclui pratos tradicionais da culinária local.
  5. Procissões: Em algumas regiões, são realizadas procissões religiosas que recriam a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, no Domingo de Ramos.
  6. Decoração de igrejas: Durante a Semana Santa, as igrejas ortodoxas são decoradas com flores e velas, em um ato de celebração da ressurreição de Jesus Cristo.

Quais são as religiões que não celebram a Páscoa?

A Páscoa é uma celebração cristã que comemora a ressurreição de Jesus Cristo, portanto, religiões que não reconhecem Jesus como o Messias ou que não têm uma tradição cristã, em geral, não celebram a Páscoa. Algumas religiões que não celebram a Páscoa são:

  1. Judaísmo: O judaísmo não celebra a Páscoa cristã, pois não reconhece Jesus como o Messias e tem sua própria festa da Páscoa, conhecida como Pessach, que celebra a libertação dos hebreus da escravidão no Egito.
  2. Islamismo: O islamismo não celebra a Páscoa, pois considera Jesus um profeta, mas não o Messias ou o Filho de Deus. A festa mais importante para os muçulmanos é o Eid al-Fitr, que celebra o fim do jejum do Ramadã.
  3. Hinduísmo: O hinduísmo não celebra a Páscoa, pois é uma religião politeísta e não tem uma tradição cristã. Uma das principais festas do hinduísmo é o Diwali, que celebra a vitória da luz sobre as trevas.
  4. Budismo: O budismo não celebra a Páscoa, pois não tem uma tradição cristã e não reconhece Jesus como o Messias. O budismo tem suas próprias celebrações, como o Vesak, que marca o nascimento, iluminação e morte de Buda.

Qual é a verdadeira origem da Páscoa?

A verdadeira origem da Páscoa é um assunto debatido e não há um consenso entre estudiosos e historiadores. No entanto, a celebração tem suas raízes em tradições antigas de diversos povos e culturas.

Uma das teorias é que a Páscoa teve origem em festivais pagãos da primavera, que celebravam a renovação da vida e o renascimento da natureza após o inverno. Entre os povos germânicos, por exemplo, havia uma festa chamada Ostara, em homenagem à deusa da primavera e do renascimento.

Outra teoria é que a Páscoa tem suas raízes na tradição judaica, especificamente na festa da Páscoa judaica, conhecida como Pessach. Segundo a tradição judaica, a Páscoa comemora a libertação dos hebreus da escravidão no Egito.

No entanto, a Páscoa como é celebrada pelos cristãos tem sua origem na ressurreição de Jesus Cristo, que teria ocorrido três dias após a sua crucificação. A celebração da Páscoa cristã, portanto, tem um significado religioso e é uma das principais festas do calendário cristão.

Independentemente de sua origem, a Páscoa é uma celebração importante que representa renovação, esperança e renascimento, e é comemorada por pessoas de diversas culturas e tradições religiosas em todo o mundo.

O que é o verdadeiro significado da Páscoa?

O verdadeiro significado da Páscoa é um tema que varia de acordo com a perspectiva religiosa e cultural. Para os cristãos, a Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo, que é considerado o Filho de Deus e o salvador da humanidade. Segundo a crença cristã, Jesus foi crucificado e morreu para expiar os pecados da humanidade e ressuscitou ao terceiro dia, vencendo a morte e abrindo caminho para a vida eterna.

Para os judeus, a Páscoa tem origem na tradição do Pessach, que celebra a libertação dos hebreus da escravidão no Egito. A celebração é uma oportunidade para lembrar a história do êxodo e renovar a aliança com Deus.

Independentemente da perspectiva religiosa, a Páscoa é uma celebração de renovação, esperança e renascimento. É um momento para refletir sobre a vida, a morte e a transcendência, e para se conectar com os valores de amor, compaixão e empatia. É também uma oportunidade para reunir a família e os amigos, compartilhar refeições e trocar presentes simbólicos, como ovos de chocolate ou coelhinhos.

Porque a Páscoa ortodoxa é diferente?

A Páscoa ortodoxa é diferente da Páscoa celebrada pelos cristãos ocidentais (católicos e protestantes) por causa de uma divergência na forma de calcular a data da celebração. A Páscoa ocidental é celebrada no primeiro domingo após a primeira lua cheia que ocorre depois do equinócio de primavera no hemisfério norte (21 de março), seguindo um calendário solar.

Já a Páscoa ortodoxa é celebrada seguindo o calendário juliano, que é cerca de 13 dias atrasado em relação ao calendário gregoriano, utilizado no ocidente. Além disso, a Páscoa ortodoxa também leva em consideração a data do equinócio de primavera de acordo com o calendário juliano, que é diferente do calendário solar. Por isso, a Páscoa ortodoxa é geralmente celebrada em uma data diferente da Páscoa ocidental, podendo ocorrer entre os dias 4 de abril e 8 de maio.

Além disso, a celebração da Páscoa ortodoxa tem algumas particularidades em relação à Páscoa ocidental, como a tradição de pintar ovos com desenhos e símbolos, o uso de velas e a realização de procissões. A Páscoa ortodoxa é uma celebração importante para muitos países da Europa oriental e do Oriente Médio, onde há uma forte presença da Igreja Ortodoxa.

 

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