Em cada momento da vida a natureza tenta pedir socorro, em cada novo tempo a aurora da vida tenta resgatar o nosso sopro existencial e em cada orvalho que cai percebemos que a jornada é muito mais atemporal.
Oroboro baobá já nos surpreende com o seu nome especial e a capa que mistura elementos de fogo, ar, terra e nos convida a adentrar em quem somos e o que possuímos para ofertar para a terra em que habitamos.
Da ancestralidade do ser, de uma árvore divina das mitologias africanas e da simples certeza de ser um brasileiro guerreiro em busca de cada novo dia vencer os desafios da nação de orgulho e regresso…
Eis uma obra prima que nos tira o fôlego e nos convoca para deixar as raízes do nosso ser se alastrarem e consumirem o mundo com mais arte e dramaticidade.
Um romance exuberante, provocante e ao mesmo tempo natural que em cada virar de páginas sentimos a Mãe África pedir o nosso consolo para habitar um Brasil que sobrevive de esperança e lágrimas no chão de cada grão de consciência.
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