Scherer pelo crítico de cinema e artes Roberth Fabris

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Um marco para a sétima arte de Maringá, uma vivência que nos faz pensar sobre a fé, política e acima de tudo os rumos da nossa querida cidade verde. Simplesmente repleto de reviravoltas e de forma magnífica com fotografias que nos inspiram a pensar a cidade que nasceu de uma canção. Diante de tanta historia e de tantas memórias nos mostra que se os planos do Papa de Maringá tivessem dado certos teríamos sim um Mosteiro de São Bento em nossa querida Maringá e que a força da fé que veio como um foguete também estaria presente por meio do mensageiro da Ausácia em terras vermelhas, ou seja, são tantas lembranças que o filme é um documentário para lembrar, pensar e vivenciar momentos onde somente a História nos faz acontecer e ficar.

Parabéns ao amigo Miguel Fernando e todos os mil e um artistas envolvidos nesta produção que é bela, comovente, quente e ao mesmo tempo repleta de sabedorias e de momentos onde a jornada do padre Scherer se depara com a nossa menina Maringá.

Momentos emocionantes e que me fez lembrar quando interpretei uma das personagens da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná na peça Sexagenário, onde a vida se torna arte, onde a arte se torna momentos de nostalgia e onde Maringá se torna muito mais memórias e alegorias.

Belo, verdadeiro e um retrato digno de parabenizar nossa querida cidade neste mês de maio. E que venha muito mais filmes como o retrato do futebol que vai ser um gol de placa com toda certeza.

texto escrito especialmente pelo crítico de cinema e artes Roberth Fabris, vivenciando a première de Scherer nas comemorações aniversário de Maringá.

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