Servir com alegria

Clique aqui e receba notícias pelo WhatsApp

Clique aqui e receba as principais notícias do dia

Jesus Cristo, o enviado do Pai para divulgar o Reino dos Céus, veio como servo servidor do Senhor em benefício de toda a humanidade.

Pela graça do Batismo somos imbuídos da graça do Espírito Santo que nos enche de coragem para construir as boas relações de justiça e paz.

Sem o cultivo da verdade que deve gerar honestidade, compostura e sinceridade de vida, desestruturamos a sociedade, entramos no caos existencial. O senso comum aponta o caminho da boa conduta para bem administrar o que recebemos na vida.

A família se torna fecunda quando cultiva os bons costumes e estabelece ordem, que é a naturalidade, a prontidão, o serviço cotidiano que beneficia as boas relações familiares.

Somos chamados, portanto, vocacionados para servir onde estivermos com alegria e disponibilidade. Temos os exemplos de nossas catequistas, mulheres e homens que se dedicam na educação da fé das crianças, adolescentes, jovens e adultos em nossas comunidades. Pessoas de coração generoso que descobriram a alegria de apresentar quem é Jesus para as pessoas e apontar caminhos de seguimento e de alegria.

A estratégia de Jesus ao apontar os caminhos da revelação divina, era a simplicidade, a abertura de coração e a presença firme junto a seus discípulos.

Por isso, Ele, o Messias, provoca nos discípulos senso crítico, conhecimento enquanto estiverem caminhando com Ele. “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” (Mt 16,13). Uma pergunta de grande impacto para aquela gente simples que o seguia. Deixar-se conduzir é entrar na esfera do outro e confiar em suas ordens. Estar pronto para acolher o desconhecido que vai se tornando conhecido na medida em que se convive e experimenta a autoridade e a sabedoria de quem conduz.

A resposta inspiradora de Pedro o faz entrar na esfera da responsabilidade e da confiabilidade. Mesmo que as posturas ainda sejam imaturas e desconexas com o potencial humano, Jesus o prepara, o desafia para seguir em frente. As fraquezas humanas são reveladas nas atitudes inconsequentes de Pedro, posteriormente.

Somos conduzidos nas incertezas para acolher as perguntas de Jesus: “Quem sou eu para vós?”. Esta pergunta se responde pela alma pura para servir, ser presença e deixar-se amadurecer na mística do Senhor que chama para a felicidade.

Vivemos em tempos de escassez da verdade. A incerteza gera dúvida e desconfiança. Construir as próprias verdades e convicções relativiza a verdade absoluta que é Jesus Cristo. A Igreja, a mantenedora das verdades reveladas, é substituída pelas pseudo verdades inventadas para justificar as próprias convicções e vaidades pessoais. A resposta de Pedro é madura e absoluta: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo” (Mt 16,17).

A resposta pronta e exata de Pedro o fez introduzir na missão para servir a sua Igreja: “Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra, será desligado nos céus” (Mt 16,19).

Fazer a experiência do serviço gratuito na comunidade tem como essência o acolhimento da dignidade humana. É experimentar a força do Espírito Santo que conduz a humanidade para a gratuidade do Reino de Deus, revelado por Jesus Cristo.

Parabenizo os cristãos leigos e leigas que doam do seu precioso tempo para servir a comunidade de fé como catequistas, coordenadores das pastorais, administram os bens da comunidade, implementam o acolhimento da pastoral do dízimo porque estão a serviço da Igreja de Jesus Cristo. Pois, “sobre essa pedra edificarei a minha Igreja”. Assim, quando o Senhor nos chamar e, tivermos servido nesta vida, seremos acolhidos no Reino dos Céus.

Clique aqui e receba notícias pelo WhatsApp

Clique aqui e receba as principais notícias do dia

Sair da versão mobile