FINAL DE ANO
Sem ao menos ter começado direito, o ano de 2021 -que veio contaminado- deixou tristes marcas na saúde por causa do vírus chinês; na economia -ainda pelo “fique em casa”. Desejamos a todos (e todos por si já é todos) um ano novo de prosperidades.
2022 ESTÁ AÍ
Ano de eleições para presidência da República, deputados federais, governadores e deputados estaduais. O resultado plausível não deve ser das promessas e nem de prospecções. Basta atenção pela história recente.
DESAFIO
O prefeito de Maringá, Ulisses de Jesus Maia Kotsifas, que aplicou dinheiro na mídia neste final de ano, foi para as redes sociais dizer que vai aplicar a vacina em crianças, como orientam os órgãos sanitários. Justo! Só que fez isso em “tom” desafiador, por posição política.
SEM 2ª ou 3ª VIAS
O governador Ratinho Júnior vai administrando e nem se preocupa (aparentemente) com a campanha eleitoral. Deve se reeleger com os pés nas costas. Não tem adversários novos e os velhos não decolam mais.
ADVERSÁRIOS
O governo Bolsonaro enfrenta algumas vias divergentes: o STF; Sistema Bancário (que até patrocina); Institutos de Pesquisa e as Mídias (que eram chamadas de grandes).
ELEIÇÕES NA UEM
Neste novo ano também inspira o quatriênio da atual reitoria e deverá haver eleição para escolha de um novo reitor e vice.
OPÇÕES
Para a presidência da Repúblicas chamadas vias alternativas não estão encontrando respaldo popular. Pensava-se em Sérgio Moro, mas os números levantados não são “auspiciosos”. O Estado do Paraná nunca elegeu (e será difícil) um presidente da República. Temos então um bocudo mal educado e um ladrão.