NASCIMENTO DE CLAUDIA FACCI DINIZ
O ano era no século passado, exatamente em 1997, numa segunda-feira do mês de novembro, num dia quente do verão. A data programada foi o dia 24 para um parto agendado pelo médico e pela maternidade Maria Auxiliadora, da Santa Casa de Maringá.
O dia era todo especial, nada mais na agenda a não ser o nascimento da menina tão aguardada por toda a família. Logo pela manhã os pais seguiram para a maternidade localizada na Vila Operária, a Zona Três de Maringá. O caminho foi percorrido nas primeiras horas da manhã a bordo de um Ford Ka, bordô, com todo o cuidado possível, como se transporta finos cristais.
Foram realizados todos os atos burocráticos para o nascimento. O parto seria humanizado com a presença de psicóloga e orientadora especializada na relação mamãe-bebê.
Para os atos médicos a responsabilidade profissional foi do médico (pediatra e obstetra) Luiz Renato Manfredini Hapner, orientado e indicado pela médica pediatra Lorena Barbieri Fleck (o Fleck ela adotou após seu casamento com o marido Lairton Fleck Júnior – um comandante de voo).
O dia foi longo e de uma espera “inacabável”, com todos os cuidados médicos. Já passava das 18 horas e todos os funcionários administrativos da Santa Casa e da Maternidade já estavam em fim de expediente e já deixavam o local. Não me havia posição confortável, sentado ou em pé, caminhando por todo os lados do corredor à espera de notícias.
Foi, então, às 18h03 que a moreninha veio à luz desse nosso mundão. Foi pela vidraça da maternidade que a vi pela primeira vez, nas mãos do médico que usava aquela milagrosa roupa de centro cirúrgico de um parto da forma cesariana. Foi assim que mais uma vida -muito aguardada- foi anunciada aumentando a população de nascido na Cidade Canção.
Nessa altura o aparamento da ala das parturientes estava preparado e o corredor estava repleto de flores em buquês e vasos, que não puderam ser alojados no interior para evitar alergias. Era um belo caminho até chegar nesse quarto que receberia muitas visitas nesta noite e também no dia seguinte.
O nome da neonata, escolhido pelo pai, foi Cláudia e ela passou na integrar a família com avós maternos e paternos, tios, tias, primos e primas e foi encontrar-se com a irmã (Flávia, que estava com quase-quase um ano e meio de vida) no apartamento em que passaria seus primeiros dias, meses e anos, no edifício Amarylis, no Jardim Novo Horizonte, 5º andar da esquina das ruas Ivaí e Assaí.
O registro desse nascimento foi imediato, no Cartório de Fernando Nagib Neme (amigo do pai e irmão do também amigo Sérgio Neme), 1º Ofício da Comarca, que se localizava na Av. XV de Novembro. Fotografias, filmagens e visitas continuaram no endereço residencial.
Hoje, 24 de novembro 2021, ela completa seus 24 anos de vida e na escola passou pelo Colégio Dom Bosco (pré-escola); Colégio Platão, Colégio Objetivo (Maringá), Colégio Aline Pichet e Colégio Estadual do Paraná (Curitiba) e graduou-se em Publicidade e Propaganda pela PUC-PR, em Curitiba.
Pessoa de muita inteligência, raciocínio rápido, criatividade extrema e de coração maior que o peito. Pessoa de fácil comunicação e de amizade transbordante. Temperamento bem balanceado e cativante. Sabe ser responsável em suas conquistas pessoais, profissionais e nos relacionamentos interpessoais…
Parabéns por tudo que você já foi e é!
Eliel Diniz -pai
NASCIMENTO DE CLAUDIA FACCI DINIZ
O ano era no século passado, exatamente em 1997, numa segunda-feira do mês de novembro, num dia quente do verão. A data programada foi o dia 24 para um parto agendado pelo médico e pela maternidade Maria Auxiliadora, da Santa Casa de Maringá.
O dia era todo especial, nada mais na agenda a não ser o nascimento da menina tão aguardada por toda a família. Logo pela manhã os pais seguiram para a maternidade localizada na Vila Operária, a Zona Três de Maringá. O caminho foi percorrido nas primeiras horas da manhã a bordo de um Ford Ka, bordô, com todo o cuidado possível, como se transporta finos cristais.
Foram realizados todos os atos burocráticos para o nascimento. O parto seria humanizado com a presença de psicóloga e orientadora especializada na relação mamãe-bebê.
Para os atos médicos a responsabilidade profissional foi do médico (pediatra e obstetra) Luiz Renato Manfredini Hapner, orientado e indicado pela médica pediatra Lorena Barbieri Fleck (o Fleck ela adotou após seu casamento com o marido Lairton Fleck Júnior – um comandante de voo).
O dia foi longo e de uma espera “inacabável”, com todos os cuidados médicos. Já passava das 18 horas e todos os funcionários administrativos da Santa Casa e da Maternidade já estavam em fim de expediente e já deixavam o local. Não me havia posição confortável, sentado ou em pé, caminhando por todo os lados do corredor à espera de notícias.
Foi, então, às 18h03 que a moreninha veio à luz desse nosso mundão. Foi pela vidraça da maternidade que a vi pela primeira vez, nas mãos do médico que usava aquela milagrosa roupa de centro cirúrgico de um parto da forma cesariana. Foi assim que mais uma vida -muito aguardada- foi anunciada aumentando a população de nascido na Cidade Canção.
Nessa altura o aparamento da ala das parturientes estava preparado e o corredor estava repleto de flores em buquês e vasos, que não puderam ser alojados no interior para evitar alergias. Era um belo caminho até chegar nesse quarto que receberia muitas visitas nesta noite e também no dia seguinte.
O nome da neonata, escolhido pelo pai, foi Cláudia e ela passou na integrar a família com avós maternos e paternos, tios, tias, primos e primas e foi encontrar-se com a irmã (Flávia, que estava com quase-quase um ano e meio de vida) no apartamento em que passaria seus primeiros dias, meses e anos, no edifício Amarylis, no Jardim Novo Horizonte, 5º andar da esquina das ruas Ivaí e Assaí.
O registro desse nascimento foi imediato, no Cartório de Fernando Nagib Neme (amigo do pai e irmão do também amigo Sérgio Neme), 1º Ofício da Comarca, que se localizava na Av. XV de Novembro. Fotografias, filmagens e visitas continuaram no endereço residencial.
Hoje, 24 de novembro 2021, ela completa seus 24 anos de vida e na escola passou pelo Colégio Dom Bosco (pré-escola); Colégio Platão, Colégio Objetivo (Maringá), Colégio Aline Pichet e Colégio Estadual do Paraná (Curitiba) e graduou-se em Publicidade e Propaganda pela PUC-PR, em Curitiba.
Pessoa de muita inteligência, raciocínio rápido, criatividade extrema e de coração maior que o peito. Pessoa de fácil comunicação e de amizade transbordante. Temperamento bem balanceado e cativante. Sabe ser responsável em suas conquistas pessoais, profissionais e nos relacionamentos interpessoais…
Parabéns por tudo que você já foi e é!
Eliel Diniz -pai