Documentário da UEM busca conscientizar sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA)

Participaram da gravação Felipe Piva Amorim (aluno do curso de Letras/Inglês) e sua mãe Maisa Carla Piva, Mariana Garcia Lima (acadêmica do curso de História) e o professor do curso de Comunicação e Multimeios da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Pier Paolo Negri

doc TEA

Mariana Garcia Lima é uma das entrevistadas no documentário (Crédito: Reprodução)

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Com direção de Paulo Cesar Pupim e produção de Pâmela Suélen Trindade, está no ar o documentário “Vozes” (11’53’’), no canal da UEM TV no YouTube.

O objetivo do curta-metragem é ajudar na conscientização e dar mais visibilidade ao Transtorno do Espectro Autista (TEA). Participaram da gravação Felipe Piva Amorim (aluno do curso de Letras/Inglês) e sua mãe Maisa Carla Piva, Mariana Garcia Lima (acadêmica do curso de História) e o professor do curso de Comunicação e Multimeios da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Pier Paolo Negri.

Durante os depoimentos em alusão ao Abril Azul estabelecido por meio da Organização das Nações Unidas (ONU), os entrevistados comentaram sobre os desafios, as dificuldades impostas pelo TEA e como lidam com a situação no cotidiano e na Universidade.

Por exemplo, a aluna de História na UEM, Mariana Garcia Lima, de 25 anos de idade, foi diagnosticada aos 17 com TEA no mesmo período em que passou no vestibular. Ela argumentou que o Programa Multidisciplinar de Pesquisa e Apoio à Pessoa com Deficiência e Necessidades Educativas Especiais (Propae) da UEM a ajudou nas condições em que podiam e nesses últimos oito anos o assunto evoluiu bastante. “Estou no coletivo com sete outros estudantes e professores que possuem o transtorno e que me entendem e falam a mesma linguagem”.

Apesar disso, Mariana reclamou que “a universidade pública não está preparada para pessoas atípicas, pessoas neurodivergentes, porque, de maneira geral, as instituições não oferecem apoio às pessoas nas suas especificidades. E, justificou: “cada autista é diferente do outro. Tenho hipersensibilidade auditiva e audiovisual que me incomodam, além de dificuldades com som alto e excesso de luzes”.

A universitária comentou em seu depoimento que tem aprendizado audiovisual, ou seja, só ouvindo e vendo, assimila as aulas e por isso prefere prova oral, porque se expressa melhor falando do que escrevendo. “Não consigo colocar as ideias no papel de forma que fique um texto acadêmico, mas não desisto dos meus sonhos”, concluiu.

****Com informações da Assessoria de Comunicação/UEM

Serviço
Documentário “Vozes”, acesse AQUI
Duração: 11:53
Imagens e edição: Ronaldo Vanzo
Produção: Pâmela Suélen Trindade
Direção: Paulo Cesar Pupim

Dança
O “Convite à Dança” desta quarta-feira, 24 de maio, em Maringá é com o grupo Centro Cultural Sucena, que apresenta o espetáculo “Fios de memória, cultura e resistência”. Será às 20h, no Teatro Reviver Magó (Praça Todos os Santos), com entrada gratuita – mas os ingressos serão distribuídos no teatro com meia hora de antecedência do evento. A apresentação terá duração de 50 minutos; Classificação indicativa: Livre.

Danças 2
“Fios de memória, cultura e resistência” é um espetáculo de danças afro brasileiras que traz em sua narrativa e performances a interpretação de danças afro populares como: coco de roda, o jongo, o maculelê, samba de roda e capoeira. Trazendo de forma simples, alegre e descontraída o mais autêntica possível essas manifestações. Preservando e difundindo seus saberes, valores, preceitos e fundamentos.

Arte: Reprodução/Semuc

Agências
Divulgado pela Mega Brasil, o Anuário da Comunicação Corporativa 2023, apontou que há 900 agências de comunicação e 72 filiais espalhadas por todo o Brasil. O Paraná, representado por 45 agências (4,6%), é o estado com o quarto maior número de agências de comunicação, enquanto Curitiba é a quarta cidade com empresas do gênero, com 3,2% do total.

Agência 2
O ranking também aponta que das seis maiores agências de comunicação no sul do país, cinco estão em território paranaense (Savannah Comunicação, Central Press, V3COM, Excom Comunicação e Página 1 Comunicação). As empresas são superadas no ranking apenas pela agência gaúcha Happy House. A Região é a segunda com mais agências no país, com 99 no total (10,1%).

Tina Turner
Quarta-feira, 24 de maio. Um dia triste para o mundo da música. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Tina Turner morreu aos 83 anos. A cantora morreu em casa, na Suíça, depois de enfrentar uma doença ainda não especificada. Não se sabe a causa da morte. “Tina Turner, a Rainha do Rock n’ Roll, morreu pacificamente hoje aos 83 anos depois de uma longa doença em sua casa em Kusnacht, perto de Zurich, na Suíça. O mundo perde uma lenda da música”, diz o comunicado emitido por um representante da cantora.

Tina Turner 2
Dona de hits como “What’s Love Got To Do With it” e “The Best”, ela vendeu mais de 180 milhões de álbuns ao redor do mundo. Turner também ganhou 12 prêmios Grammy ao longo dos anos. Ela ficou famosa no fim dos anos 1960, como vocalista da banda Ike & Tina Turner Revue, quando ganhou a alcunha de rainha do rock.

Revista
Em breve, a revista Billboard Brasil vai reestrear no mercado brasileiro sob as mãos dos sócios Fátima Pissarra, Carlos Scappini, Marcus Buaiz, Murilo Henare e Raquel e Michel Kury. A informação é do site POPline.Biz é Mundo da Música.

Sérgio Martins (centro) tem 30 anos de jornalismo (Crédito: Divulgação)

Revista 2
Para comandar a edição impressa, a Billboard Brasil terá o jornalista, diretor musical e curador artístico Sergio Martins. Formado em jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero, Martins possui ampla experiência no mercado editorial com passagens pela Bizz Magazine, Revista Veja e Editora Abril, ao longo de 30 anos.

Aspas
“Queremos fazer uma revista diferenciada, que una entretenimento com conteúdo de qualidade. Na Billboard, todos os estilos musicais terão voz e suas histórias serão contadas por uma equipe atenta e talentosa”, comenta Sergio Martins, via POPline.Biz é Mundo da Música.

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