Febre das figurinhas da Copa impulsiona faturamento das bancas, diz indicador

Segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), as vendas nas bancas chegaram a crescer 347,1% na semana seguinte ao lançamento (dia 18 de agosto) do álbum da Copa do Mundo do Catar

Exemplares de álbuns da Copa em banca de jornal (Crédito da Foto: Ilustrativa/Jornal Correio do Cidadão)

A febre em torno das figurinhas dos jogadores das 32 seleções classificadas para a Copa do Mundo de 2022 deu um “up” para as tradicionais bancas de jornal, em todas as regiões do Brasil. Geralmente, esses estabelecimentos comerciais se transformam em pontos de compra e troca de cromos no período que antecede o Mundial de futebol. Trata-se de um raro período em que as vendas costumam explodir.

O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) confirmou: as vendas nas bancas chegaram a crescer 347,1% na semana seguinte ao lançamento (dia 18 de agosto) do álbum da Copa do Mundo do Catar em comparação com igual semana de 2021 – e continuaram fortes na sequência.

Abaixo os números completos:
+ 347,1% em comparação dos dias 21 a 27 de agosto versus 22 de agosto a 28 de agosto de 2021/;

+ 262,7% em comparação dos dias 28 de agosto a 03 de setembro versus 29 de agosto a 4 de setembro de 2021;

+ 161,5% em comparação dos dias 4 de setembro a 10 de setembro versus 5 a 11 de setembro de 2021:

+ 136,5% em comparação dos dias 11 a 17 de setembro versus 12 a 18 de setembro de 2021:

+ 125,0% em comparação dos dias 18 a 24 de setembro versus 19 a 25 de setembro de 2021

Na opinião de Diego Adorno, gerente de produtos de dados da Cielo, as vendas das figurinhas ajudam a impulsionar o faturamento das bancas de revistas. “É evidente o quanto a liberação dos pacotinhos ativou o fluxo de pessoas nestes locais. Esse aumento das visitas às bancas pode, inclusive, ter contribuído para as vendas de outros produtos, o que se reflete no crescimento do faturamento desses estabelecimentos comerciais”, diz, por meio de assessoria.

Trilha
Seu Jorge volta a assinar a trilha de abertura de mais uma novela da TV Globo. O artista gravou nova versão para “Tempos Modernos”, clássico de Lulu Santos, especialmente para a nova trama do horário nobre da emissora. “Travessia”, a nova trama das 21h, escrita por Gloria Perez, estreou na última segunda-feira, 10 de outubro, e tem a responsabilidade de substituir “Pantanal”, um dos mais recentes sucessos da emissora.

Seu Jorge (Crédito da Foto: Divulgação)

Trilha 2
“É uma honra voltar a fazer parte de mais uma bela obra da teledramaturgia brasileira. ‘Alma de Guerreiro’ foi um verdadeiro sucesso e tenho certeza que ‘Tempos Modernos’ também será. Admiro muito o Lulu Santos e repaginar um hit de um artista tão talentoso foi uma experiência bastante interessante”, declarou o cantor, via assessoria.

Virtual
Segundo a AEN, o Museu da Imagem e do Som do Paraná (MIS-PR) lança a exposição fotográfica e virtual “Criança, a qualquer tempo”, com fotos de coleção do acervo do museu, como as coleções de Guilherme Glück e de Dario Velloso, que se encaixam nessa temática. A exposição vai ao ar nesta quarta-feira (12), Dia das Crianças, no site do MIS-PR (https://www.mis.pr.gov.br/).

Jodorowsky
A editora Veneta está em pré-venda do livro “Gilles Hamesh: detetive (totalmente) particular”, de Alejandro Jodorowsky (roteiro) e Durandur (desenhos), em seu site (link: https://veneta.com.br/produto/gilles-hamesh/). “Terrível! Ofensivo! Chocante! Belíssimo! Uma obra-prima! Esqueça o Mike Hammer, do Mickey Spillane, ou o Marv, de Frank Miller: aqui está Gilles Hamesh, o mais durão, cínico, violento e inescrupuloso detetive particular da metrópole imunda”, diz a editora de Rogério de Campos.

“Gilles Hamesh: detetive (totalmente) particular” (Crédito da Foto: Reprodução/Ed. Veneta)

Autores
Segundo a Veneta, um certo cartunista honrado e de muito bom gosto tinha medo de que sua mãe o reconhecesse na época do lançamento deste álbum ultrajante e insultuoso, por isso adotou o pseudônimo enigmático de Durandur. Esse já não era o caso de Alejandro Jodorowsky, um dos artistas mais aclamados do século 20: autor de “A Louca do Sagrado Coração” (Veneta, 2019) e da série “O Incal” (Pipoca e Nanquim, 2021), e diretor de tantos filmes cultuados, como “A Montanha Sagrada” (1973) e “El Topo” (1970).

Pré-estreia
O novo filme de ação da Diamond Films, “Caça Implacável” (“Last Seen Alive”), terá pré-estreia nacional a partir desta quarta-feira, 12 de outubro, e amplia o circuito nesta quinta, 13 de outubro. Estrelado por Gerard Butler no papel de Will Spann, um homem que precisa correr contra o tempo para encontrar a ex-esposa desaparecida, “Caça Implacável” estreia em mais de 450 salas por todo o Brasil – consulte a programação de seu cinema preferido.

Sinopse
Em “Caça Implacável”, Will Spann (Gerard Butler) está levando sua ex-esposa, Lisa (Jaimie Alexander), para a casa dos pais dela em uma pequena cidade. Quando param o carro em um posto de gasolina próximo a essa casa, ela desaparece misteriosamente. Desesperado, Will recorre à polícia, mas não recebe apoio e ainda se torna o principal suspeito do caso. Incansável e decidido a achar Lisa com vida, Will não vai parar até encontrá-la.

Cena de “Caça Implacável” (Crédito da Foto: Reprodução)

Cinegrada
Aberto ao público, o X Cinegrada ocorreu na Casa Luanda, no último domingo, 9 de outubro, fruto da parceria entre Baque Mulher Maringá e o Coletivo Yalodê-Badá. Segundo informações, o encontro marcou o retorno da ação audiovisual que proporciona união, fortalecimento e acolhimento. O documentário “Mães do Pina” apresenta a história de diversas mulheres da Favela do Bode, localizada em Recife. Elas são responsáveis pela manutenção da cultura afrorreligiosa, realização de atividades e divulgação dos saberes ancestrais.

Conversa
Além da exibição do documentário, o X Cinegrada teve uma conversa recheada de saberes, apresentada por Laís Fialho de Oyá (Baque Mulher/Ylê Axé Oxum Deym). Foram os debatedores: Pai Gustavo de Oyá (Abassá de Xangô e Oyá – Omolokô de Zefa Baiana), Hary de Oxaguian (Yalodê-badá/Abassá de Xangô e Oyá – Omolokô de Zefa Baiana) e Kevin Santos (Yalodê Badá/Unespar).

Sair da versão mobile