Longa brasileiro de Lillah Halla tem première mundial em Cannes

O enredo de “Levante” mostra como a futura liberdade e autonomia de uma jovem jogadora de vôlei são ameaçadas por um conservador e violento efeito manada. O filme foi selecionado para o prestigioso Festival Internacional de Cinema de Cannes

5 LEVANTE Power Alley editada

Crédito: Divulgação

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O longa-metragem de estreia da diretora brasileira Lillah Halla, “Levante”, ganha première mundial no prestigioso Festival Internacional de Cinema de Cannes, nesta terça-feira, 23 de maio, na França. A 76ª edição do evento ocorre de 16 a 27 de março. As informações são de assessoria.

Uma coprodução entre as empresas Arissas (Brasil), Manjericão Filmes (Brasil), In Vivo Films (França) e Cimarrón Cine (Uruguai), o filme foi selecionado para a Semana da Crítica, uma das mais tradicionais mostras do festival, na qual Lillah Halla foi revelada em 2020, com o curta-metragem “Menarca”.

O enredo da obra mostra como a futura liberdade e autonomia de uma jovem jogadora de vôlei, são ameaçadas por um conservador e violento efeito manada. No elenco principal estão Ayomi Domenica Dias, Loro Bardot, Grace Passô, Gláucia Vandeveld e Rômulo Braga.

“Levante” (“Power Alley”, no título em inglês) estará representado na exibição no evento francês por uma delegação de respeito:

* Lillah Halla – diretora

* Rafaella Costa – produtora (Manjericão Filmes)

* Clarissa Guarilha – produtora (Arissas)

* Louise Bellicaud – produtora (In Vivo Films)

* Claire Charles-Gervais – produtora (In Vivo Films)

* Santiago López – coprodutor (Cimarrón Cine)

* María Elena Morán – roteirista

* Camila Agustini – supervisão de roteiro

* Maíra Mesquita – direção de arte

* Waldir Xavier – edição de som

* Ayomi Domenica Dias – elenco (personagem Sofia)

* Loro Bardot – elenco (personagem Bel)

* Onna Silva – elenco (personagem Nicolle)

* Lorre Motta – elenco (personagem Ciano)

* Heloísa Pires – elenco (personagem Rebeca)

* Karina Rie Ishida – elenco (personagem Mayumi)

* Helô Campelo – elenco (personagem Elisa)

Sinopse
Tendo por epígrafe a frase “Tempos difíceis exigem jogadas furiosas”, a sinopse do longa informa: Às vésperas do campeonato de vôlei decisivo para seu futuro como atleta, Sofía (17) descobre uma gravidez indesejada. Na tentativa de interrompê-la clandestinamente, ela acaba se convertendo em alvo de um grupo fundamentalista decidido a detê-la a qualquer preço, mas nem Sofía nem aqueles que a amam estão dispostos a se render ante o fervor cego da manada.

Diretora
Lillah Halla é uma cineasta brasileira formada na EICTV, Cuba. Seu curta-metragem “Menarca” foi um dos dez selecionados na Semana da Crítica do Festival de Cannes, licenciado pela Canal + e MUBI. O curta foi premiado no TIFF – Tirana (2021), Toulouse (2021), Kurzfilmtage Winterthur (2020) e Curta Cinema (2020). “Levante” (2023) é seu primeiro longa-metragem. Seu segundo longa, “Flehmen”, atualmente em desenvolvimento, fez parte do Full Circle Lab Nouvelle Aquitaine e do Sam Spiegel Jerusalem Lab em 2021/2022.

Crédito: Divulgação

Ficha técnica
“Levante” / “Power Alley”. Drama, Brasil/França/Uruguai, 2023, 93 min

direção: Lillah Halla

elenco principal: Ayomi Domenica Dias, Loro Bardot, Grace Passô, Gláucia Vandeveld e Rômulo Braga

roteiro: María Elena Morán e Lillah Halla

direção de fotografia: Wilssa Esser

montagem: Eva Randolph

direção de arte: Maíra Mesquita

edição de som: Waldir Xavier

música original: Maria Beraldo (participação especial Badsista & Juçara Marçal)

coproduzido por Santiago López, Diego Robino, Hernán Musaluppi

produzido por Clarissa Guarilha, Rafaella Costa, Louise Bellicaud, Claire Charles-Gervais

empresas produtoras: Arissas (Brasil), Manjericão Filmes (Brasil), In Vivo Films (França), Cimarrón Cine (Uruguai)

Pé Vermelho
O 1º Festival Pé Vermelho de Poesia será no próximo domingo, 28 de maio, em Maringá, na Coletiva Mostra Multicultural (rua Padre Viêira, 443 – Zona 7), a partir de 15h. A programação reunirá poesia em diferentes formatos: pílulas poéticas, zines, performances de poesia falada e poemas visuais. Mais informações no perfil: @slampevermelho

Ilustração
A 3ª edição do Fima – Festival de Ilustração de Maringá está marcada para os dias 3 e 4 de junho de 2023, no Centro de Ação Cultural Márcia Costa (CAC). Será um evento totalmente presencial e gratuito, com palestras, workshops, análise de portfólio e muito mais. Tudo isso de forma totalmente gratuita. Idealizado pelos ilustradores Marcelo Goto e Kleverson Mariano, o Fima tem como objetivo oferecer aos estudantes, artistas, ilustradores, publicitários e animadores uma troca de experiência e conhecimento. Um dos palestrantes confirmados é Jean Galvão, cartunista do jornal Folha de São Paulo e do Canal Um Brasil.

Arte: Reprodução/Fima

Ilustração 2
Ao todo serão seis palestras, dois workshops, uma análise de portfólio, uma ação de live painting e uma exposição presencial de artes visuais. O Fima é produzido com verba de Incentivo à Cultura: Lei Municipal de Maringá n.º 11200/2020/Prêmio Aniceto Matti. Para mais informações, siga o perfil no Instagram: @festivalfima

Streaming
O serviço pago de streaming Mubi tem a “Versão Final” de “Apocalypse Now” (1979), um épico da Guerra do Vietnã dirigido por Francis Ford Coppola a partir de uma releitura do livro “O Coração das Trevas”, de Joseph Conrad. Aliás, é um filme ganhador da Palma de Ouro do Festival de Cannes. “Um clássico moderno que comenta a estupidez da guerra, culminando em um aparecimento inesquecível de Marlon Brando”, diz a plataforma.

Sinopse
Confira a sinopse de “Apocalypse Now”: Vietnã, 1970. O capitão Willard tenciona matar o coronel Kurtz, um oficial outrora promissor que enlouqueceu completamente. Na companhia de um barco-patrulha da Marinha cheio de rapazes sagazes, um oficial da Cavalaria Aérea e um fotojornalista, Willard se aventura em território inimigo.

Crédito: Reprodução

Curta
Já que o assunto é essa obra-prima, vale a pena conferir o curta-metragem de Baris Azman: “Dutch Angle: Chas Gerretsen & Apocalypse Now” (2019), também disponível na Mubi (mas por pouco tempo). Nos anos de 1970, o fotógrafo holandês Charles “Chas” Gerretsen se tornou mundialmente famoso com sua pequena obra. Privado desde tenra idade e ex-fotógrafo de guerra, ele foi convidado por Francis Ford Coppola para capturar tudo no set de “Apocalypse Now” por causa de suas experiências de guerra.

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