‘Myrtha’ é atração no mês de março na Arena das Artes, em Maringá

Em seu novo trabalho, a CED - Cia Experimental de Dança revisita o segundo ato do balé “Giselle” e, mais especificamente, a personagem Myrtha

Myrtha

Crédito: Reprodução/Renato Domingos

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Em março, ocorrerá apresentação de “Myrtha” na Arena das Artes (Av. Dep. José Alves dos Santos, 4.367), em Maringá. Entrada gratuita, mas com público limitado. Classificação indicativa: 16 anos.

É um projeto produzido com verba de Incentivo à Cultura, Lei Municipal de Maringá edital nº11200/2020 – Prêmio Aniceto Matti.

Segundo informações, a CED – Cia Experimental de Dança revisita o segundo ato do balé “Giselle” e, mais especificamente, a personagem MYRTHA: ela, que é a chefe das wilis, um exército de mulheres que foram traídas pelos homens que amaram e, por isso, voltam dos mortos em busca de vingança.

“Como os movimentos de dança contemporânea se opõem/convergem/criam novas narrativas a partir de um balé mundialmente conhecido? Como MYRTHA poderia auxiliar a desdizer o senso comum de mulheres sendo vitimizadas, para inventar um universo em que elas revidam? O que MYRTHA faria com as almas dos homens mortos pelas willis em sua vingança? Estas foram algumas das perguntas que percorremos como mapa de criação do espetáculo”, conforme divulgação da Secretaria de Cultura (Semuc).

O espetáculo será apresentado nos dias 7, 8, 9, 10, 11 e 12 de março – sempre às 20h, no espaço conhecido como Arena das Artes.

Crédito: Reprodução/Renato Domingos

Oficinas
Segundo a CED – Cia Experimental de Dança, “Myrtha” também terá ações formativas. A primeira delas é a palestra “Mulheres más: como somos vistas se desobedecemos”, com Ludmila Castanheira. Será no dia 4 de março, das 9h às 11h, no CAC – Centro de Ação Cultural Márcia Costa. Inscrições no Instagram da companhia (https://www.instagram.com/ced_danca/).

Gibi
A Prefeitura de Maringá, por meio das secretarias de Educação (Seduc) e Compliance e Controle, em parceria com a Controladoria Geral da União (CGU) e Instituto Mauricio de Sousa, vai implantar o programa “Um por todos e todos por um”. No total, mais de 6,5 mil estudantes de 38 escolas municipais da Ampliação da Jornada Escolar (ensino integral) serão atendidos. O objetivo do projeto é ensinar de forma lúdica e gráfica, com apoio dos gibis da Turma da Mônica, a importância dos meios de controle social e da administração pública.

Gibi 2
O projeto contará com duas fases. A primeira reúne ilustrações de gibis e leituras com explicações do projeto e conceitos de compliance para as crianças. A segunda etapa, chamada de ′Controlador Mirim′, vai proporcionar a participação dos alunos na resolução de problemas referentes ao bem comum no ambiente escolar.

Crédito: Divulgação

Gibi 3
A iniciativa será realizada nas escolas Agmar dos Santos, ngela Virgínia Borin, Aniceto Matti, Antenor Sanches, Antônio Carlos Velasquez, Ariovaldo Moreno, Benedita Natália, Diderot Loures, Dona Angelina, Dom Jaime, Fernão Dias, Gabriela Mistral, Geraldo Meneguetti, Helenton Cortes, João Batista, José Darcy, José Galetti, José Hiran, José Marchesini, Machado de Assis, Manuel Dias, Mariana Dias, Milton Santos, Miriam Leila, Nadyr Alegretti, Octávio Periotto, Odette Alcântara, Odete Ribarolii, Odilon Vargas, Olga Aiub, Oscar Pereira, Pastor Macedo, Paulo Freire, Piveni Moraes, Ruy Alvino, Silvino Dias, Ulysses Guimarães e Victor Beloti.

Lei Aldir Blanc
Os resultados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais 2021 (Munic) mostram que 61,1% dos municípios realizaram a distribuição de recursos da Lei Aldir Blanc. Em termos regionais, a região com maior índice dos municípios que distribuíram os recursos foi o Nordeste (71,3%), seguido pela região Sul (61,2%) e Sudeste (60,6%). Já os resultados da Estadic 2021 mostraram que todas as Unidades da Federação distribuíram recursos da lei, sendo que apenas Paraíba, Paraná e Santa Catarina afirmaram ter utilizado menos de 50% do total, enquanto outras 17 UFs utilizaram acima de 90% dos recursos.

Lei Aldir Blanc 2
Em uma análise dos tipos de grupos ou atividades para as quais os municípios distribuíram recursos da Lei Aldir Blanc (manutenção de espaço ou editais), destacaram-se os grupos musicais (80,2%), de artesanato (67,6%), de manifestação tradicional popular (61,9%) e de dança (61,4%).

Crédito: Ilustrativa/José Fernando Ogura/AEN-PR

Lei Aldir Blanc 3
Em geral, 51,8% dos municípios afirmaram ter tido alguma dificuldade na implementação ou não conseguiram distribuir os recursos da lei. Verificou-se também que quanto menor o porte dos municípios, maior o percentual dos que se encontravam nessa situação. Isso demonstra que a estrutura e o nível organizacional que caracterizam os municípios de maior ajudam na aplicação de recursos, visto que apenas 26,3% daqueles acima de 50 mil habitantes encontraram alguma dificuldade contra 68,6% dos municípios com até 5 mil habitantes.

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