Mundo dos quadrinhos nacionais com novidade quente nesta sexta-feira, 7 de julho. O editor da Mauricio de Sousa Produções (MSP), jornalista Sidney Gusman, divulgou as primeiras imagens da HQ “Xaveco – Vitória”, de Guilherme de Sousa.
É o 38º volume da Graphic MSP, série que reimagina há mais de dez anos os personagens do mito Mauricio de Sousa (criador da Turma da Mônica).
“Na história, nosso secundário favorito vai encontrar algo que mudará sua vida: correr! Mas de quem? Pra onde? Por quê? Uma releitura divertidíssima e emocionante do clássico personagem de Mauricio de Sousa”, diz Sidão, como é mais conhecido.
O texto de quarta capa do gibi é assinado pelo publicitário e roteirista de quadrinhos Gabriel Arrais.
“Xaveco – Vitória” chega às bancas e livrarias em julho, nas versões capa cartão e dura. E está rolando pré-venda no site da Panini Comics Brasil. Os links estão aqui:
https://panini.com.br/xaveco-vitoria-graphic-msp-capa-dura
https://panini.com.br/xaveco-vitoria-graphic-msp-capa-cartao
Selo
Desde 2012, quando saiu “Astronauta – Magnetar”, a Graphic MSP brinda seus leitores com versões únicas do universo de Mauricio de Sousa, criador da personagem mais conhecida do gibi, Mônica. Aliás, a dentucinha já estrelou uma trilogia e participou de outros volumes dentro da série. E, ao longo desses mais de dez anos, já passaram releituras de artistas convidados para Bidu, Chico Bento, Penadinho, Louco, Cebolinha, Cascão, Franjinha, Piteco, entre outros. Sempre em edições com capa dura ou cartonada.
Teatro
Para quem está em Maringá, a dica é o projeto Convite ao Teatro, com “Que festa é essa, criatura?”, da Cia Incrível Teimosa. Será nesta sexta-feira, 7, às 20h, no Teatro Barracão Paulo Mantovani. Entrada gratuita. Classificação indicativa: Livre.
Carpentier
Com tradução de Silvia Massimini Felix, “O cerco” (impresso: R$ 74,90 | e-book: R$ 39,90) chega às livrarias do Brasil em 13 de julho, pelas mãos da Companhia das Letras. Expoente máximo da prosa erudita e elegante do cubano Alejo Carpentier, esta novela breve nada tem de singela. Pelo contrário: seus desdobramentos, implicações e alusões são inúmeros e escondem significados que somente a melhor literatura é capaz de engendrar.
Cerco
“O cerco” – cuja ação, que dura pouquíssimas horas, se desenrola em uma Havana mergulhada na incerteza após a queda do ditador Gerardo Machado em 1933 – apresenta dois personagens que à primeira vista não têm qualquer relação. Um deles, encarregado da bilheteria de um teatro, é aficionado por música e antagonista dos ricos incultos que frequentam os concertos. Outro, ex-integrante das fileiras da luta comunista, é um desgarrado que procura desesperadamente o melhor jeito de escapar de uma Havana que parece como que sitiada — e o cerco, numa contagem regressiva que se torna cada vez mais frenética e sufocante, começa a se fechar sem qualquer piedade contra ele.
O Cerco 2
Nas periferias e sombras por onde se movem esses personagens misteriosos, o sórdido e o sublime se mesclam numa espécie de concerto: um crescendo que se desenrola em um tempo bem marcado até chegar ao seu ápice, a um desfecho tão esperado quanto imprevisível.