A Sinergi Cooperativa, primeira cooperativa de geração compartilhada de energia solar do estado do Paraná, realiza juntamente com entidades parceiras no dia 10 de maio, a partir das 8 horas, o 1º Congresso Brasileiro de Geração Compartilhada.
O evento integra a programação oficial da 48ª Expoingá (Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá) e tem como objetivo popularizar a atividade de geração compartilhada em todo o país, levando aos profissionais que atuam na micro e minigeração de energia elétrica o conhecimento necessário para que possam oferecer aos seus clientes a oportunidade de empreender no segmento de geração compartilhada de energia elétrica.
O evento visa debater todos os aspectos inerentes à atividade, contando com a participação de importantes nomes do setor, que acreditam que o Brasil tem um grande potencial energético a ser explorado através da diversificação da sua matriz elétrica, como já ocorre em países europeus, onde existem mais de 1.300 cooperativas operando nesse segmento.
O compartilhamento de energia elétrica tornou-se possível no Brasil por meio da resolução 482/2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que permite que as pessoas instalem geradores de energia em seus imóveis e possam comercializar o excedente. É nesta parte que entra a atuação das cooperativas, fazendo a intermediação entre produtores e consumidores.
Se em 2019, quando a Sinergi foi criada como a primeira cooperativa de geração compartilhada de energia solar do Paraná, havia no Brasil seis cooperativas similares, atualmente já são 22. Somente a Sinergi atende atualmente 350 cooperados, por meio de 25 pequenas usinas geradoras de energia solar instaladas no Estado.
Mas o campo para o crescimento desse modelo de produção e consumo sustentável de energia é amplo e tem muito a crescer ainda no país, segundo observa o presidente da Sinergi, João Garcia. Ele acredita que o 1º Congresso Brasileiro de Geração Compartilhada será de grande valor para contribuir com essa expansão.
“Nós fizemos o lançamento de nossa cooperativa em 2019 dentro da Expoingá e agora, três anos depois, voltamos trazendo esse amplo debate sobre o tema”, diz Garcia, ao informar que o evento terá nomes de peso para expor o assunto, como representantes da Confederação Alemã de Cooperativas, responsáveis por fomentar este setor no Brasil, já amplamente difundido na Alemanha e toda a Europa. “Acreditamos que também no Brasil, o consumidor cativo já pode escolher consumir uma energia sem pegada de carbono, e financeiramente mais viável”, conclui o organizador do evento.
A Sinergi Cooperativa, primeira cooperativa de geração compartilhada de energia solar do estado do Paraná, realiza juntamente com entidades parceiras no dia 10 de maio, a partir das 8 horas, o 1º Congresso Brasileiro de Geração Compartilhada.
O evento integra a programação oficial da 48ª Expoingá (Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá) e tem como objetivo popularizar a atividade de geração compartilhada em todo o país, levando aos profissionais que atuam na micro e minigeração de energia elétrica o conhecimento necessário para que possam oferecer aos seus clientes a oportunidade de empreender no segmento de geração compartilhada de energia elétrica.
O evento visa debater todos os aspectos inerentes à atividade, contando com a participação de importantes nomes do setor, que acreditam que o Brasil tem um grande potencial energético a ser explorado através da diversificação da sua matriz elétrica, como já ocorre em países europeus, onde existem mais de 1.300 cooperativas operando nesse segmento.
O compartilhamento de energia elétrica tornou-se possível no Brasil por meio da resolução 482/2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que permite que as pessoas instalem geradores de energia em seus imóveis e possam comercializar o excedente. É nesta parte que entra a atuação das cooperativas, fazendo a intermediação entre produtores e consumidores.
Se em 2019, quando a Sinergi foi criada como a primeira cooperativa de geração compartilhada de energia solar do Paraná, havia no Brasil seis cooperativas similares, atualmente já são 22. Somente a Sinergi atende atualmente 350 cooperados, por meio de 25 pequenas usinas geradoras de energia solar instaladas no Estado.
Mas o campo para o crescimento desse modelo de produção e consumo sustentável de energia é amplo e tem muito a crescer ainda no país, segundo observa o presidente da Sinergi, João Garcia. Ele acredita que o 1º Congresso Brasileiro de Geração Compartilhada será de grande valor para contribuir com essa expansão.
“Nós fizemos o lançamento de nossa cooperativa em 2019 dentro da Expoingá e agora, três anos depois, voltamos trazendo esse amplo debate sobre o tema”, diz Garcia, ao informar que o evento terá nomes de peso para expor o assunto, como representantes da Confederação Alemã de Cooperativas, responsáveis por fomentar este setor no Brasil, já amplamente difundido na Alemanha e toda a Europa. “Acreditamos que também no Brasil, o consumidor cativo já pode escolher consumir uma energia sem pegada de carbono, e financeiramente mais viável”, conclui o organizador do evento.
A Sinergi Cooperativa, primeira cooperativa de geração compartilhada de energia solar do estado do Paraná, realiza juntamente com entidades parceiras no dia 10 de maio, a partir das 8 horas, o 1º Congresso Brasileiro de Geração Compartilhada.
O evento integra a programação oficial da 48ª Expoingá (Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá) e tem como objetivo popularizar a atividade de geração compartilhada em todo o país, levando aos profissionais que atuam na micro e minigeração de energia elétrica o conhecimento necessário para que possam oferecer aos seus clientes a oportunidade de empreender no segmento de geração compartilhada de energia elétrica.
O evento visa debater todos os aspectos inerentes à atividade, contando com a participação de importantes nomes do setor, que acreditam que o Brasil tem um grande potencial energético a ser explorado através da diversificação da sua matriz elétrica, como já ocorre em países europeus, onde existem mais de 1.300 cooperativas operando nesse segmento.
O compartilhamento de energia elétrica tornou-se possível no Brasil por meio da resolução 482/2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que permite que as pessoas instalem geradores de energia em seus imóveis e possam comercializar o excedente. É nesta parte que entra a atuação das cooperativas, fazendo a intermediação entre produtores e consumidores.
Se em 2019, quando a Sinergi foi criada como a primeira cooperativa de geração compartilhada de energia solar do Paraná, havia no Brasil seis cooperativas similares, atualmente já são 22. Somente a Sinergi atende atualmente 350 cooperados, por meio de 25 pequenas usinas geradoras de energia solar instaladas no Estado.
Mas o campo para o crescimento desse modelo de produção e consumo sustentável de energia é amplo e tem muito a crescer ainda no país, segundo observa o presidente da Sinergi, João Garcia. Ele acredita que o 1º Congresso Brasileiro de Geração Compartilhada será de grande valor para contribuir com essa expansão.
“Nós fizemos o lançamento de nossa cooperativa em 2019 dentro da Expoingá e agora, três anos depois, voltamos trazendo esse amplo debate sobre o tema”, diz Garcia, ao informar que o evento terá nomes de peso para expor o assunto, como representantes da Confederação Alemã de Cooperativas, responsáveis por fomentar este setor no Brasil, já amplamente difundido na Alemanha e toda a Europa. “Acreditamos que também no Brasil, o consumidor cativo já pode escolher consumir uma energia sem pegada de carbono, e financeiramente mais viável”, conclui o organizador do evento.
A Sinergi Cooperativa, primeira cooperativa de geração compartilhada de energia solar do estado do Paraná, realiza juntamente com entidades parceiras no dia 10 de maio, a partir das 8 horas, o 1º Congresso Brasileiro de Geração Compartilhada.
O evento integra a programação oficial da 48ª Expoingá (Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá) e tem como objetivo popularizar a atividade de geração compartilhada em todo o país, levando aos profissionais que atuam na micro e minigeração de energia elétrica o conhecimento necessário para que possam oferecer aos seus clientes a oportunidade de empreender no segmento de geração compartilhada de energia elétrica.
O evento visa debater todos os aspectos inerentes à atividade, contando com a participação de importantes nomes do setor, que acreditam que o Brasil tem um grande potencial energético a ser explorado através da diversificação da sua matriz elétrica, como já ocorre em países europeus, onde existem mais de 1.300 cooperativas operando nesse segmento.
O compartilhamento de energia elétrica tornou-se possível no Brasil por meio da resolução 482/2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que permite que as pessoas instalem geradores de energia em seus imóveis e possam comercializar o excedente. É nesta parte que entra a atuação das cooperativas, fazendo a intermediação entre produtores e consumidores.
Se em 2019, quando a Sinergi foi criada como a primeira cooperativa de geração compartilhada de energia solar do Paraná, havia no Brasil seis cooperativas similares, atualmente já são 22. Somente a Sinergi atende atualmente 350 cooperados, por meio de 25 pequenas usinas geradoras de energia solar instaladas no Estado.
Mas o campo para o crescimento desse modelo de produção e consumo sustentável de energia é amplo e tem muito a crescer ainda no país, segundo observa o presidente da Sinergi, João Garcia. Ele acredita que o 1º Congresso Brasileiro de Geração Compartilhada será de grande valor para contribuir com essa expansão.
“Nós fizemos o lançamento de nossa cooperativa em 2019 dentro da Expoingá e agora, três anos depois, voltamos trazendo esse amplo debate sobre o tema”, diz Garcia, ao informar que o evento terá nomes de peso para expor o assunto, como representantes da Confederação Alemã de Cooperativas, responsáveis por fomentar este setor no Brasil, já amplamente difundido na Alemanha e toda a Europa. “Acreditamos que também no Brasil, o consumidor cativo já pode escolher consumir uma energia sem pegada de carbono, e financeiramente mais viável”, conclui o organizador do evento.