O 3º Hackathon Inova Agro foi iniciado na noite desta quinta-feira (12) e após três dias de maratona, será encerrado no sábado (14), com a premiação no Centro de Eventos da 48ª Expoingá. O último dia da jornada será das 18h às 21h. O evento realizado pela unidade noroeste do Sebrae/PR em conjunto com a Sociedade Rural de Maringá e parceiros. De acordo com Bruno Aldana, consultor credenciado do Sebrae, que coordena os trabalhos, o evento deste ano conta com 37 participantes, que resultaram na formação de oito equipes.
“Tivemos uma curadoria mais rigorosa nesta edição e mesclamos profissionais e universitários das áreas de tecnologia, gestão e agropecuária”, explica.
O eixo central do Hackathon são soluções tecnológicas para o agronegócio, com foco na atividade pecuária. “Foram levantadas dez questões problemas, entre gado de exposição, gado de corte e a pecuária leiteira. As equipes devem desenvolver soluções, de modo que minimizem os gastos e trabalhos ou que maximizem os lucros. Se conseguirem alcançar os dois objetivos, melhor ainda”, expõe Aldana.
O Hackathon Inova Agro é uma maratona voltada a programadores, desenvolvedores, hackers, gestores, pecuaristas e inventores que visam fomentar a pesquisa e a experiência tecnológica, a inovação e a criatividade.
“Tivemos uma etapa inicial na quinta e sexta-feira à noite, entre as 19h e 23h no prédio do Sebrae, em Maringá, e o último dia será realizado na Expoingá. Mesmo encerando o encontro às 23h, os grupos continuaram desenvolvendo os projetos durante madrugada e o dia”, comenta.
Os premiados serão classificados em 1º, 2º e 3º lugar. A equipe que vencer em 1º lugar receberá R$ 2 mil; o grupo 2º colocado, R$ 1 mil e o terceiro, R$ 500. “O mais interessante desta edição é que todos, independente dos vencedores, poderão participar de um programa de pré-aceleração do Sebrae para trilharem uma jornada de desenvolvimento de negócios por três meses, com capacitações, mentorias e acompanhamento de profissionais, oportunidade de irem a campo e tornarem seus projetos realidade para o mercado”, destaca.
O intuito da organização é futuramente criar uma incubadora do agronegócio na região, aproveitando os talentos revelados pela maratona.
O 3º Hackathon Inova Agro foi iniciado na noite desta quinta-feira (12) e após três dias de maratona, será encerrado no sábado (14), com a premiação no Centro de Eventos da 48ª Expoingá. O último dia da jornada será das 18h às 21h. O evento realizado pela unidade noroeste do Sebrae/PR em conjunto com a Sociedade Rural de Maringá e parceiros. De acordo com Bruno Aldana, consultor credenciado do Sebrae, que coordena os trabalhos, o evento deste ano conta com 37 participantes, que resultaram na formação de oito equipes.
“Tivemos uma curadoria mais rigorosa nesta edição e mesclamos profissionais e universitários das áreas de tecnologia, gestão e agropecuária”, explica.
O eixo central do Hackathon são soluções tecnológicas para o agronegócio, com foco na atividade pecuária. “Foram levantadas dez questões problemas, entre gado de exposição, gado de corte e a pecuária leiteira. As equipes devem desenvolver soluções, de modo que minimizem os gastos e trabalhos ou que maximizem os lucros. Se conseguirem alcançar os dois objetivos, melhor ainda”, expõe Aldana.
O Hackathon Inova Agro é uma maratona voltada a programadores, desenvolvedores, hackers, gestores, pecuaristas e inventores que visam fomentar a pesquisa e a experiência tecnológica, a inovação e a criatividade.
“Tivemos uma etapa inicial na quinta e sexta-feira à noite, entre as 19h e 23h no prédio do Sebrae, em Maringá, e o último dia será realizado na Expoingá. Mesmo encerando o encontro às 23h, os grupos continuaram desenvolvendo os projetos durante madrugada e o dia”, comenta.
Os premiados serão classificados em 1º, 2º e 3º lugar. A equipe que vencer em 1º lugar receberá R$ 2 mil; o grupo 2º colocado, R$ 1 mil e o terceiro, R$ 500. “O mais interessante desta edição é que todos, independente dos vencedores, poderão participar de um programa de pré-aceleração do Sebrae para trilharem uma jornada de desenvolvimento de negócios por três meses, com capacitações, mentorias e acompanhamento de profissionais, oportunidade de irem a campo e tornarem seus projetos realidade para o mercado”, destaca.
O intuito da organização é futuramente criar uma incubadora do agronegócio na região, aproveitando os talentos revelados pela maratona.