Agrojur é sucesso e trouxe três palestrantes de peso do cenário

Agrojur Expoingá 2022

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O Congresso de Integração do Direito e do Agronegócio 2022 (Agrojur) ocorreu na noite desta terça-feira (10), no Centro de Eventos da 48ª Expoingá, reunindo grande público entre empreendedores, profissionais do campo, advogados e estudantes de Direito. O evento contou com três palestras, ministradas pelo advogado, professor e presidente da Comissão de Assuntos Jurídicos da Associação Brasileira de Agronegócio (ABAG), Renato Buranello; pela deputada Federal pelo Paraná e ex-integrante da Comissão da Agricultura na Câmara, Aline Sleutjes (PROS) – 1ª mulher a presidir a comissão na história do país; e o zootecnista, coordenador de Inteligência de Mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabri.

Agrojur na Expoingá 2022

 

Com o propósito de discutir uma série de aspectos legais e jurídicos, direitos e deveres previstos na legislação e refletir o cotidiano da atividade dentro e fora do campo, Buranello tratou a integração entre o Direito e o Agronegócio.

“A nossa função é espalhar alternativas e demonstrar a moldura regulatória jurídica para deixar o ambiente ainda melhor para a atuação do segmento. A questão de créditos, financiamentos e seguros também são fundamentais para os produtores”, comenta Buranello.

Felipe Fabri, coordenador de Inteligência de Mercado do Scot completou tratando o que tem sido feito no agronegócio no âmbito público e privado e o que deverá ocorrer mercado no próximo ano de safra. “Sabemos que a safra 2021/22 tiveram questões climáticas desfavoráveis e a pandemia atrapalhou questões logísticas. Trouxe algumas perspectivas de mercado para o prestante, passando pelos impactos do conflito entre Rússia e Ucrânia, o câmbio e ações”, destacou o coordenador.

Já a deputada Aline Sleutjes comentou os desafios do Agro para 2022/23 e os projetos votados na Câmara que poderão contribuir para o cenário.

“Há matérias para serem votadas que ajudarão muito toda a cadeia produtiva. É preciso pensar na questão orçamentária, fazer o plano de safra e estarmos prontos para uma estiagem”, destacou. Ela também relatou um pouco de sua trajetória na Comissão da Agricultura e os novos desafios do agro.

 

 

O Agrojur é uma realização da Sociedade Rural de Maringá Jovem e conta com o apoio da Sociedade Rural de Maringá e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Maringá.

A Cresol – Cooperativa de Crédito, também foi apoiadora do evento. Para Clóves José da Costa, gerente geral da Cresol, Direito, mercado e finanças caminham juntos com o agro e explanar alternativas para administrar estas questões é muito importante para o setor.

“Esse tipo de evento é sempre muito esclarecedor. Levanta pontos importantes e prepara o produtor ou o profissional do ramo para lidar com percalços e estruturar melhor seu plano de trabalho. Somos uma cooperativa de crédito pronta para colaborar com os planejamentos”, comenta o gerente.

Marcela Lopes de Oliveira, 22 anos, é estudante do último ano de Direito e esteve presente para se inteirar do assunto. “É um tema novo para mim. Conheço pouco e não pude deixar de aproveitar a Agrojur para abrir meu horizonte. O cenário do agro tem particulares muito interessantes. É sempre bom aprender”, conclui a universitária.

O Congresso de Integração do Direito e do Agronegócio 2022 (Agrojur) ocorreu na noite desta terça-feira (10), no Centro de Eventos da 48ª Expoingá, reunindo grande público entre empreendedores, profissionais do campo, advogados e estudantes de Direito. O evento contou com três palestras, ministradas pelo advogado, professor e presidente da Comissão de Assuntos Jurídicos da Associação Brasileira de Agronegócio (ABAG), Renato Buranello; pela deputada Federal pelo Paraná e ex-integrante da Comissão da Agricultura na Câmara, Aline Sleutjes (PROS) – 1ª mulher a presidir a comissão na história do país; e o zootecnista, coordenador de Inteligência de Mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabri.

 

Com o propósito de discutir uma série de aspectos legais e jurídicos, direitos e deveres previstos na legislação e refletir o cotidiano da atividade dentro e fora do campo, Buranello tratou a integração entre o Direito e o Agronegócio.

“A nossa função é espalhar alternativas e demonstrar a moldura regulatória jurídica para deixar o ambiente ainda melhor para a atuação do segmento. A questão de créditos, financiamentos e seguros também são fundamentais para os produtores”, comenta Buranello.

Felipe Fabri, coordenador de Inteligência de Mercado do Scot completou tratando o que tem sido feito no agronegócio no âmbito público e privado e o que deverá ocorrer mercado no próximo ano de safra. “Sabemos que a safra 2021/22 tiveram questões climáticas desfavoráveis e a pandemia atrapalhou questões logísticas. Trouxe algumas perspectivas de mercado para o prestante, passando pelos impactos do conflito entre Rússia e Ucrânia, o câmbio e ações”, destacou o coordenador.

Já a deputada Aline Sleutjes comentou os desafios do Agro para 2022/23 e os projetos votados na Câmara que poderão contribuir para o cenário.

“Há matérias para serem votadas que ajudarão muito toda a cadeia produtiva. É preciso pensar na questão orçamentária, fazer o plano de safra e estarmos prontos para uma estiagem”, destacou. Ela também relatou um pouco de sua trajetória na Comissão da Agricultura e os novos desafios do agro.

 

 

O Agrojur é uma realização da Sociedade Rural de Maringá Jovem e conta com o apoio da Sociedade Rural de Maringá e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Maringá.

A Cresol – Cooperativa de Crédito, também foi apoiadora do evento. Para Clóves José da Costa, gerente geral da Cresol, Direito, mercado e finanças caminham juntos com o agro e explanar alternativas para administrar estas questões é muito importante para o setor.

“Esse tipo de evento é sempre muito esclarecedor. Levanta pontos importantes e prepara o produtor ou o profissional do ramo para lidar com percalços e estruturar melhor seu plano de trabalho. Somos uma cooperativa de crédito pronta para colaborar com os planejamentos”, comenta o gerente.

Marcela Lopes de Oliveira, 22 anos, é estudante do último ano de Direito e esteve presente para se inteirar do assunto. “É um tema novo para mim. Conheço pouco e não pude deixar de aproveitar a Agrojur para abrir meu horizonte. O cenário do agro tem particulares muito interessantes. É sempre bom aprender”, conclui a universitária.

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