AGROMUSEU proporciona viagem entre o passado e o presente

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Lançado pela Sociedade Rural de Maringá (SRM), durante a Expoingá 2019, o Agromuseu – Museu da Agricultura e Pecuária – inicia as atividades este ano no Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro, com a perspectiva de ser um dos maiores museus do País em área e um dos mais completos em acervo, sendo o único do estilo em toda a América Latina.

A estrutura do Agromuseu será a céu aberto, onde o público poderá passear pelos espaços, interagindo, vivendo experiências e entendendo a relação do homem com a terra e a natureza, onde há tempo de semear, cultivar, colher e viver de forma sustentável.

 

Valorizar

Para a edição de número 48 da Expoingá, o espaço, antes ocupado pelo projeto Fazendinha, foi readequado para começar a abrigar a estrutura do Agromuseu. “O objetivo é valorizar ainda mais o homem e a mulher do campo que, ao longo de toda a história, garante alimento e a riqueza necessários ao desenvolvimento das sociedades nas diferentes culturas do mundo”, destaca a presidente da SRM, Maria Iraclézia de Araújo.

Na apresentação da estrutura, na Expoingá 2022, o Agromuseu promoverá um encontro que reunirá os museus Unicesumar; e o Dinâmico Interdisciplinar (MUDI) e o da Bacia do Paraná (MBP), ambos da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

“A proposta é a de que os mais de 500 mil visitantes esperados na Exposição descubram e revisitem os museus da cidade, percebendo que eles têm muito a nos ensinar”, ressalta Iraclézia.

 

Diversificação

O trabalho desenvolvido pelo IDR – Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná), também, será mostrado no Agromuseu. No espaço dedicado ao órgão de pesquisa, assistência técnica e extensão rural do Governo do Estado, os visitantes poderão vivenciar uma experiência cultural e ter contato com alternativas de diversificação agrícolas e produção sustentável no campo.

 

Museu Unicesumar: história na palma da mão

Na Expoingá 2022, dentro da estrutura do Agromuseu, uma das novidades da feira deste ano, o Museu Unicesumar vai apresentar um resumo dos acontecimentos, que contribuíram para o desenvolvimento de Maringá, que completa 75 anos de fundação. É um resgate da história do município, desde a década de quarenta do século passado até os dias atuais.

Serão trinta painéis, com fotos, que mostram momentos marcantes da trajetória dos desbravadores, dos empreendedores e dos cidadãos, que ajudaram a construir a melhor cidade do Brasil para se viver. Em cada um, o visitante vai encontrar, além do resumo dos fatos retratados, um QR Code que dá acesso a vídeos, com duração máxima de dois minutos sobre o tema.

O coordenador da exposição, Wall Barrionuevo, explica que os trinta vídeos, seguem roteiros, cuidadosamente, elaborados, com textos e locução sincronizada, com as imagens tratadas com esmero. “O QR Code é uma forma de aguçar a curiosidade das pessoas, que passarem pelo Pavilhão Professor Wilson de Matos Silva, e proporcionar uma experiência de reviver a história na palma da mão”, frisa.

 

Museu da Bacia do Paraná resgata ‘Épocas de Maringá’

“Épocas de Maringá” é o nome da mostra que o Museu da Bacia do Paraná apresenta na abertura do Agromuseu. Mantido pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), o acervo reúne cerca de 3,5 mil peças, entre fotografias, publicações diversas, fragmentos vegetais e animais, aparelhos e equipamentos topográficos, documentos e utensílios indígenas, encontrados na região da bacia hidrográfica do Rio Paraná.

É parte deste rico resgate da história que estará exposta, durante a Expoingá 2022. Mais, especificamente, um cenário que retrata quatro épocas da história de Maringá. Da formação do núcleo inicial, formado pelos desbravadores, até a década de oitenta do século passado. Nesta viagem do tempo, será possível rever fotos exclusivas e objetos de uso pessoal e no trabalho das pessoas que construíram a melhor cidade para se viver no Brasil.

 

MUDI: ações interativas com o público

O Museu Dinâmico Interdisciplinar (MUDI), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), resultou do amadurecimento do Projeto de Extensão, Centro Interdisciplinar de Ciências (CIC), desenvolvido, desde 1985, tendo como principal diretriz a integração da instituição com o ensino fundamental e médio e a comunidade em geral.

Na Expoingá 2022, o MUDI vai apresentar proposta semelhante da usadas nas  ações itinerantes, procurando encurtar o caminho a ser percorrido entre a produção e a popularização do conhecimento.

 

Ações vivas no espaço do IDR

O IDR – Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – participa da Expoingá 2022 como uma das unidades vivas do Museu do Agronegócio, projetado pela Sociedade Rural de Maringá (SRM), como uma forma de integrar o vasto conhecimento e atividades que são mantidas pela entidade no espaço do Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro e colocá-las à disposição da sociedade.

As unidades expositivas do IDR, instaladas no espaço da antiga Fazendinha, vão trabalhar dentro das prioridades para o desenvolvimento territorial da Mesorregião Noroeste, utilizando os conceitos da diversificação e da sustentabilidade no campo.

Lançado pela Sociedade Rural de Maringá (SRM), durante a Expoingá 2019, o Agromuseu – Museu da Agricultura e Pecuária – inicia as atividades este ano no Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro, com a perspectiva de ser um dos maiores museus do País em área e um dos mais completos em acervo, sendo o único do estilo em toda a América Latina.

A estrutura do Agromuseu será a céu aberto, onde o público poderá passear pelos espaços, interagindo, vivendo experiências e entendendo a relação do homem com a terra e a natureza, onde há tempo de semear, cultivar, colher e viver de forma sustentável.

 

Valorizar

Para a edição de número 48 da Expoingá, o espaço, antes ocupado pelo projeto Fazendinha, foi readequado para começar a abrigar a estrutura do Agromuseu. “O objetivo é valorizar ainda mais o homem e a mulher do campo que, ao longo de toda a história, garante alimento e a riqueza necessários ao desenvolvimento das sociedades nas diferentes culturas do mundo”, destaca a presidente da SRM, Maria Iraclézia de Araújo.

Na apresentação da estrutura, na Expoingá 2022, o Agromuseu promoverá um encontro que reunirá os museus Unicesumar; e o Dinâmico Interdisciplinar (MUDI) e o da Bacia do Paraná (MBP), ambos da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

“A proposta é a de que os mais de 500 mil visitantes esperados na Exposição descubram e revisitem os museus da cidade, percebendo que eles têm muito a nos ensinar”, ressalta Iraclézia.

 

Diversificação

O trabalho desenvolvido pelo IDR – Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná), também, será mostrado no Agromuseu. No espaço dedicado ao órgão de pesquisa, assistência técnica e extensão rural do Governo do Estado, os visitantes poderão vivenciar uma experiência cultural e ter contato com alternativas de diversificação agrícolas e produção sustentável no campo.

 

Museu Unicesumar: história na palma da mão

Na Expoingá 2022, dentro da estrutura do Agromuseu, uma das novidades da feira deste ano, o Museu Unicesumar vai apresentar um resumo dos acontecimentos, que contribuíram para o desenvolvimento de Maringá, que completa 75 anos de fundação. É um resgate da história do município, desde a década de quarenta do século passado até os dias atuais.

Serão trinta painéis, com fotos, que mostram momentos marcantes da trajetória dos desbravadores, dos empreendedores e dos cidadãos, que ajudaram a construir a melhor cidade do Brasil para se viver. Em cada um, o visitante vai encontrar, além do resumo dos fatos retratados, um QR Code que dá acesso a vídeos, com duração máxima de dois minutos sobre o tema.

O coordenador da exposição, Wall Barrionuevo, explica que os trinta vídeos, seguem roteiros, cuidadosamente, elaborados, com textos e locução sincronizada, com as imagens tratadas com esmero. “O QR Code é uma forma de aguçar a curiosidade das pessoas, que passarem pelo Pavilhão Professor Wilson de Matos Silva, e proporcionar uma experiência de reviver a história na palma da mão”, frisa.

 

Museu da Bacia do Paraná resgata ‘Épocas de Maringá’

“Épocas de Maringá” é o nome da mostra que o Museu da Bacia do Paraná apresenta na abertura do Agromuseu. Mantido pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), o acervo reúne cerca de 3,5 mil peças, entre fotografias, publicações diversas, fragmentos vegetais e animais, aparelhos e equipamentos topográficos, documentos e utensílios indígenas, encontrados na região da bacia hidrográfica do Rio Paraná.

É parte deste rico resgate da história que estará exposta, durante a Expoingá 2022. Mais, especificamente, um cenário que retrata quatro épocas da história de Maringá. Da formação do núcleo inicial, formado pelos desbravadores, até a década de oitenta do século passado. Nesta viagem do tempo, será possível rever fotos exclusivas e objetos de uso pessoal e no trabalho das pessoas que construíram a melhor cidade para se viver no Brasil.

 

MUDI: ações interativas com o público

O Museu Dinâmico Interdisciplinar (MUDI), da Universidade Estadual de Maringá (UEM), resultou do amadurecimento do Projeto de Extensão, Centro Interdisciplinar de Ciências (CIC), desenvolvido, desde 1985, tendo como principal diretriz a integração da instituição com o ensino fundamental e médio e a comunidade em geral.

Na Expoingá 2022, o MUDI vai apresentar proposta semelhante da usadas nas  ações itinerantes, procurando encurtar o caminho a ser percorrido entre a produção e a popularização do conhecimento.

 

Ações vivas no espaço do IDR

O IDR – Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – participa da Expoingá 2022 como uma das unidades vivas do Museu do Agronegócio, projetado pela Sociedade Rural de Maringá (SRM), como uma forma de integrar o vasto conhecimento e atividades que são mantidas pela entidade no espaço do Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro e colocá-las à disposição da sociedade.

As unidades expositivas do IDR, instaladas no espaço da antiga Fazendinha, vão trabalhar dentro das prioridades para o desenvolvimento territorial da Mesorregião Noroeste, utilizando os conceitos da diversificação e da sustentabilidade no campo.

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