Três palestras marcaram o Encontro de Produtores de Leite promovido pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR) e Sociedade Rural de Maringá (SRM) nesta sexta-feira (13), na Expoingá 2022. Criadores de gado de leite, estudantes dos cursos de Zootecnia, Medicina Veterinária e de escolas agrícolas da região participaram do evento.
O Encontro é evento tradicional da Expoingá, resultado da parceria do governo do Paraná, por meio de sua empresa de extensão rural, o IDR-Paraná, antiga Emater, com a SRM. Segundo a técnica do IDR Solange de Oliveira, a Expoingá é o ambiente propício para a propagação de informações sobre a atividade leiteira da região. Especialistas em determinadas áreas falaram sobre avanços, técnicas e novas tecnologias que podem ser aproveitadas pelos criadores de gado leiteiro.
Mais uma vez, destaque para a parceria
Durante a abertura, falaram a representante da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Ana Paula Moser, o representante do IDR, José Jaime de Lima, e o zootecnista Jucival Pereira de Sá, diretor de Pecuária da SRM e diretor do Núcleo Regional da Secretaria de Agricultura e Abastecimento.
As palavras de Jucival foram no sentido do que a presidente da SRM, Maria Iraclézia, tem dito nesta primeira Expoingá após o momento mais crítico da pandemia de covid-19, sobre a importância das parcerias. E foi esta ideia que ele quis transmitir aos produtores presentes, que precisam da parceria dos extensionistas do IDR, das empresas de laticínios, dos programas do governo, ao mesmo tempo em que todos os setores precisam da parceria com quem produz.
Sonho realizado
O dia 13 de maio é o Dia do Zootecnista e o profissional da área Leonardo Salles da Costa recebeu um presente há muitos anos esperado: ministrar uma palestra durante o Encontro de Produtores de Leite.
Emocionado, ele contou que desde que tinha 17 anos e começou no curso de Zootecnia da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e frequentava as Expoingá, primeiro como visitante, depois como estagiário e mais tarde como profissional formado, pós-graduado e com cursos de especialização em outros países, o sonho continuava. Nesta quinta, justamente no Dia do Zootecnista, o sonho se realizou.
Salles fez comparações da pecuária de leite praticada no Brasil, em especial na região de Maringá, com a de outros países onde a laticultura encontra-se mais avançada. Na França, por exemplo, a média de produção das vacas leiteiras chega a 35 quilos por dia. No Brasil a média dificilmente chega a um terço disto. Além disso, países europeus avançaram nos derivados do leite, com queijos franceses e italianos alcançando qualidade muito superior à brasileira.
Segundo ele, são necessários muitos anos de prática, especialização e investimentos para que a laticultura brasileira se aproxime, em qualidade e quantidade da que é praticada na Europa.
O médico veterinário João Ari Gualberto Hill levou os produtores, estudantes e técnicos a repensar a bovinocultura de leite e, encerrando, a engenheira agrônoma Simony Marta Bernardo Lugão destacou a importância dos cuidados com o pasto para se ter reflexos na produção e qualidade do leite. Segundo ela, pasto precisa receber cuidados tão grandes quanto aos dispensados a uma lavoura agrícola.
Três palestras marcaram o Encontro de Produtores de Leite promovido pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR) e Sociedade Rural de Maringá (SRM) nesta sexta-feira (13), na Expoingá 2022. Criadores de gado de leite, estudantes dos cursos de Zootecnia, Medicina Veterinária e de escolas agrícolas da região participaram do evento.
O Encontro é evento tradicional da Expoingá, resultado da parceria do governo do Paraná, por meio de sua empresa de extensão rural, o IDR-Paraná, antiga Emater, com a SRM. Segundo a técnica do IDR Solange de Oliveira, a Expoingá é o ambiente propício para a propagação de informações sobre a atividade leiteira da região. Especialistas em determinadas áreas falaram sobre avanços, técnicas e novas tecnologias que podem ser aproveitadas pelos criadores de gado leiteiro.
Mais uma vez, destaque para a parceria
Durante a abertura, falaram a representante da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Ana Paula Moser, o representante do IDR, José Jaime de Lima, e o zootecnista Jucival Pereira de Sá, diretor de Pecuária da SRM e diretor do Núcleo Regional da Secretaria de Agricultura e Abastecimento.
As palavras de Jucival foram no sentido do que a presidente da SRM, Maria Iraclézia, tem dito nesta primeira Expoingá após o momento mais crítico da pandemia de covid-19, sobre a importância das parcerias. E foi esta ideia que ele quis transmitir aos produtores presentes, que precisam da parceria dos extensionistas do IDR, das empresas de laticínios, dos programas do governo, ao mesmo tempo em que todos os setores precisam da parceria com quem produz.
Sonho realizado
O dia 13 de maio é o Dia do Zootecnista e o profissional da área Leonardo Salles da Costa recebeu um presente há muitos anos esperado: ministrar uma palestra durante o Encontro de Produtores de Leite.
Emocionado, ele contou que desde que tinha 17 anos e começou no curso de Zootecnia da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e frequentava as Expoingá, primeiro como visitante, depois como estagiário e mais tarde como profissional formado, pós-graduado e com cursos de especialização em outros países, o sonho continuava. Nesta quinta, justamente no Dia do Zootecnista, o sonho se realizou.
Salles fez comparações da pecuária de leite praticada no Brasil, em especial na região de Maringá, com a de outros países onde a laticultura encontra-se mais avançada. Na França, por exemplo, a média de produção das vacas leiteiras chega a 35 quilos por dia. No Brasil a média dificilmente chega a um terço disto. Além disso, países europeus avançaram nos derivados do leite, com queijos franceses e italianos alcançando qualidade muito superior à brasileira.
Segundo ele, são necessários muitos anos de prática, especialização e investimentos para que a laticultura brasileira se aproxime, em qualidade e quantidade da que é praticada na Europa.
O médico veterinário João Ari Gualberto Hill levou os produtores, estudantes e técnicos a repensar a bovinocultura de leite e, encerrando, a engenheira agrônoma Simony Marta Bernardo Lugão destacou a importância dos cuidados com o pasto para se ter reflexos na produção e qualidade do leite. Segundo ela, pasto precisa receber cuidados tão grandes quanto aos dispensados a uma lavoura agrícola.
Três palestras marcaram o Encontro de Produtores de Leite promovido pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR) e Sociedade Rural de Maringá (SRM) nesta sexta-feira (13), na Expoingá 2022. Criadores de gado de leite, estudantes dos cursos de Zootecnia, Medicina Veterinária e de escolas agrícolas da região participaram do evento.
O Encontro é evento tradicional da Expoingá, resultado da parceria do governo do Paraná, por meio de sua empresa de extensão rural, o IDR-Paraná, antiga Emater, com a SRM. Segundo a técnica do IDR Solange de Oliveira, a Expoingá é o ambiente propício para a propagação de informações sobre a atividade leiteira da região. Especialistas em determinadas áreas falaram sobre avanços, técnicas e novas tecnologias que podem ser aproveitadas pelos criadores de gado leiteiro.
Mais uma vez, destaque para a parceria
Durante a abertura, falaram a representante da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Ana Paula Moser, o representante do IDR, José Jaime de Lima, e o zootecnista Jucival Pereira de Sá, diretor de Pecuária da SRM e diretor do Núcleo Regional da Secretaria de Agricultura e Abastecimento.
As palavras de Jucival foram no sentido do que a presidente da SRM, Maria Iraclézia, tem dito nesta primeira Expoingá após o momento mais crítico da pandemia de covid-19, sobre a importância das parcerias. E foi esta ideia que ele quis transmitir aos produtores presentes, que precisam da parceria dos extensionistas do IDR, das empresas de laticínios, dos programas do governo, ao mesmo tempo em que todos os setores precisam da parceria com quem produz.
Sonho realizado
O dia 13 de maio é o Dia do Zootecnista e o profissional da área Leonardo Salles da Costa recebeu um presente há muitos anos esperado: ministrar uma palestra durante o Encontro de Produtores de Leite.
Emocionado, ele contou que desde que tinha 17 anos e começou no curso de Zootecnia da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e frequentava as Expoingá, primeiro como visitante, depois como estagiário e mais tarde como profissional formado, pós-graduado e com cursos de especialização em outros países, o sonho continuava. Nesta quinta, justamente no Dia do Zootecnista, o sonho se realizou.
Salles fez comparações da pecuária de leite praticada no Brasil, em especial na região de Maringá, com a de outros países onde a laticultura encontra-se mais avançada. Na França, por exemplo, a média de produção das vacas leiteiras chega a 35 quilos por dia. No Brasil a média dificilmente chega a um terço disto. Além disso, países europeus avançaram nos derivados do leite, com queijos franceses e italianos alcançando qualidade muito superior à brasileira.
Segundo ele, são necessários muitos anos de prática, especialização e investimentos para que a laticultura brasileira se aproxime, em qualidade e quantidade da que é praticada na Europa.
O médico veterinário João Ari Gualberto Hill levou os produtores, estudantes e técnicos a repensar a bovinocultura de leite e, encerrando, a engenheira agrônoma Simony Marta Bernardo Lugão destacou a importância dos cuidados com o pasto para se ter reflexos na produção e qualidade do leite. Segundo ela, pasto precisa receber cuidados tão grandes quanto aos dispensados a uma lavoura agrícola.
Três palestras marcaram o Encontro de Produtores de Leite promovido pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR) e Sociedade Rural de Maringá (SRM) nesta sexta-feira (13), na Expoingá 2022. Criadores de gado de leite, estudantes dos cursos de Zootecnia, Medicina Veterinária e de escolas agrícolas da região participaram do evento.
O Encontro é evento tradicional da Expoingá, resultado da parceria do governo do Paraná, por meio de sua empresa de extensão rural, o IDR-Paraná, antiga Emater, com a SRM. Segundo a técnica do IDR Solange de Oliveira, a Expoingá é o ambiente propício para a propagação de informações sobre a atividade leiteira da região. Especialistas em determinadas áreas falaram sobre avanços, técnicas e novas tecnologias que podem ser aproveitadas pelos criadores de gado leiteiro.
Mais uma vez, destaque para a parceria
Durante a abertura, falaram a representante da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Ana Paula Moser, o representante do IDR, José Jaime de Lima, e o zootecnista Jucival Pereira de Sá, diretor de Pecuária da SRM e diretor do Núcleo Regional da Secretaria de Agricultura e Abastecimento.
As palavras de Jucival foram no sentido do que a presidente da SRM, Maria Iraclézia, tem dito nesta primeira Expoingá após o momento mais crítico da pandemia de covid-19, sobre a importância das parcerias. E foi esta ideia que ele quis transmitir aos produtores presentes, que precisam da parceria dos extensionistas do IDR, das empresas de laticínios, dos programas do governo, ao mesmo tempo em que todos os setores precisam da parceria com quem produz.
Sonho realizado
O dia 13 de maio é o Dia do Zootecnista e o profissional da área Leonardo Salles da Costa recebeu um presente há muitos anos esperado: ministrar uma palestra durante o Encontro de Produtores de Leite.
Emocionado, ele contou que desde que tinha 17 anos e começou no curso de Zootecnia da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e frequentava as Expoingá, primeiro como visitante, depois como estagiário e mais tarde como profissional formado, pós-graduado e com cursos de especialização em outros países, o sonho continuava. Nesta quinta, justamente no Dia do Zootecnista, o sonho se realizou.
Salles fez comparações da pecuária de leite praticada no Brasil, em especial na região de Maringá, com a de outros países onde a laticultura encontra-se mais avançada. Na França, por exemplo, a média de produção das vacas leiteiras chega a 35 quilos por dia. No Brasil a média dificilmente chega a um terço disto. Além disso, países europeus avançaram nos derivados do leite, com queijos franceses e italianos alcançando qualidade muito superior à brasileira.
Segundo ele, são necessários muitos anos de prática, especialização e investimentos para que a laticultura brasileira se aproxime, em qualidade e quantidade da que é praticada na Europa.
O médico veterinário João Ari Gualberto Hill levou os produtores, estudantes e técnicos a repensar a bovinocultura de leite e, encerrando, a engenheira agrônoma Simony Marta Bernardo Lugão destacou a importância dos cuidados com o pasto para se ter reflexos na produção e qualidade do leite. Segundo ela, pasto precisa receber cuidados tão grandes quanto aos dispensados a uma lavoura agrícola.