Embora esteja distante, o guerra entre Rússia e Ucrânia impacta o agronegócio brasileiro. Um exemplo claro é preço das passagens aéreas, que de março para cá aumentou em cerca de 40%. Em virtude da adversidade dos dois países, o valor do petróleo elevou e, consequentemente, o querosene de avião. Este não é o único setor afetado. O agronegócio também é um deles.
O assunto foi debatido na primeira noite da 48ª Expoingá com palestra e mesa redonda, ministrada e mediada por professores doutores da UEM, seguida por um bate-papo com grandes representantes do agro regional.
O evento foi realizado pelo Centro de Ciências Agrárias e o Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Maringá, em parceria com a Sociedade Rural e reuniu mais de 200 pessoas.
“A ideia surgiu de um programa que tivemos na rádio UEM FM. A pauta entrou, teve boa repercussão e trouxemos para a Expoingá, aproveitando que o assunto é atual e ainda vivemos sob esse impacto”, comenta a diretora do Centro de Ciências Agrárias da Instituição, professora Doutora Adriana Aparecida.
De acordo com o professor Doutor Gilberto Joaquim, o conflito dificulta o intercâmbio comercial entre os países do leste europeu, principalmente da Rússia, de onde é importada a maior quantidade de fertilizantes para o Brasil, e esse impasse pode prejudicar a próxima safra. “Entendemos que esse seria o momento apropriado para discutirmos e pensarmos em alternativas para minimizarmos o problema”, explica.
Paulo Henrique Martorello, gerente comercial da Cocamar, relatou que o Brasil é o 4º maior consumidor de fertilizantes do mundo.
“Nosso país depende de outros para adquirir fertilizantes. Existe um plano do governo federal, que tem se acelerado nos últimos meses para aumentar a produção dos insumos nacionais, mas é um projeto que deverá surtir resultados a longo prazo. Precisamos pensar em medidas imediatas para não sofrermos tanto nesse período”, relata.
O evento tratou manejo prático e orientações técnicas dos doutores e especialistas em um plano de redução de danos. “Esperamos que essa ‘crise’ passe logo e que a gente consiga passar por ela sem perder grande produtividade e qualidade no campo, mantendo o produtor com bom ganho”, conclui o professor Doutor Silas Maciel de Oliveira, docente do Departamento de Agronomia.
Embora esteja distante, o guerra entre Rússia e Ucrânia impacta o agronegócio brasileiro. Um exemplo claro é preço das passagens aéreas, que de março para cá aumentou em cerca de 40%. Em virtude da adversidade dos dois países, o valor do petróleo elevou e, consequentemente, o querosene de avião. Este não é o único setor afetado. O agronegócio também é um deles.
O assunto foi debatido na primeira noite da 48ª Expoingá com palestra e mesa redonda, ministrada e mediada por professores doutores da UEM, seguida por um bate-papo com grandes representantes do agro regional.
O evento foi realizado pelo Centro de Ciências Agrárias e o Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Maringá, em parceria com a Sociedade Rural e reuniu mais de 200 pessoas.
“A ideia surgiu de um programa que tivemos na rádio UEM FM. A pauta entrou, teve boa repercussão e trouxemos para a Expoingá, aproveitando que o assunto é atual e ainda vivemos sob esse impacto”, comenta a diretora do Centro de Ciências Agrárias da Instituição, professora Doutora Adriana Aparecida.
De acordo com o professor Doutor Gilberto Joaquim, o conflito dificulta o intercâmbio comercial entre os países do leste europeu, principalmente da Rússia, de onde é importada a maior quantidade de fertilizantes para o Brasil, e esse impasse pode prejudicar a próxima safra. “Entendemos que esse seria o momento apropriado para discutirmos e pensarmos em alternativas para minimizarmos o problema”, explica.
Paulo Henrique Martorello, gerente comercial da Cocamar, relatou que o Brasil é o 4º maior consumidor de fertilizantes do mundo.
“Nosso país depende de outros para adquirir fertilizantes. Existe um plano do governo federal, que tem se acelerado nos últimos meses para aumentar a produção dos insumos nacionais, mas é um projeto que deverá surtir resultados a longo prazo. Precisamos pensar em medidas imediatas para não sofrermos tanto nesse período”, relata.
O evento tratou manejo prático e orientações técnicas dos doutores e especialistas em um plano de redução de danos. “Esperamos que essa ‘crise’ passe logo e que a gente consiga passar por ela sem perder grande produtividade e qualidade no campo, mantendo o produtor com bom ganho”, conclui o professor Doutor Silas Maciel de Oliveira, docente do Departamento de Agronomia.
Embora esteja distante, o guerra entre Rússia e Ucrânia impacta o agronegócio brasileiro. Um exemplo claro é preço das passagens aéreas, que de março para cá aumentou em cerca de 40%. Em virtude da adversidade dos dois países, o valor do petróleo elevou e, consequentemente, o querosene de avião. Este não é o único setor afetado. O agronegócio também é um deles.
O assunto foi debatido na primeira noite da 48ª Expoingá com palestra e mesa redonda, ministrada e mediada por professores doutores da UEM, seguida por um bate-papo com grandes representantes do agro regional.
O evento foi realizado pelo Centro de Ciências Agrárias e o Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Maringá, em parceria com a Sociedade Rural e reuniu mais de 200 pessoas.
“A ideia surgiu de um programa que tivemos na rádio UEM FM. A pauta entrou, teve boa repercussão e trouxemos para a Expoingá, aproveitando que o assunto é atual e ainda vivemos sob esse impacto”, comenta a diretora do Centro de Ciências Agrárias da Instituição, professora Doutora Adriana Aparecida.
De acordo com o professor Doutor Gilberto Joaquim, o conflito dificulta o intercâmbio comercial entre os países do leste europeu, principalmente da Rússia, de onde é importada a maior quantidade de fertilizantes para o Brasil, e esse impasse pode prejudicar a próxima safra. “Entendemos que esse seria o momento apropriado para discutirmos e pensarmos em alternativas para minimizarmos o problema”, explica.
Paulo Henrique Martorello, gerente comercial da Cocamar, relatou que o Brasil é o 4º maior consumidor de fertilizantes do mundo.
“Nosso país depende de outros para adquirir fertilizantes. Existe um plano do governo federal, que tem se acelerado nos últimos meses para aumentar a produção dos insumos nacionais, mas é um projeto que deverá surtir resultados a longo prazo. Precisamos pensar em medidas imediatas para não sofrermos tanto nesse período”, relata.
O evento tratou manejo prático e orientações técnicas dos doutores e especialistas em um plano de redução de danos. “Esperamos que essa ‘crise’ passe logo e que a gente consiga passar por ela sem perder grande produtividade e qualidade no campo, mantendo o produtor com bom ganho”, conclui o professor Doutor Silas Maciel de Oliveira, docente do Departamento de Agronomia.
Embora esteja distante, o guerra entre Rússia e Ucrânia impacta o agronegócio brasileiro. Um exemplo claro é preço das passagens aéreas, que de março para cá aumentou em cerca de 40%. Em virtude da adversidade dos dois países, o valor do petróleo elevou e, consequentemente, o querosene de avião. Este não é o único setor afetado. O agronegócio também é um deles.
O assunto foi debatido na primeira noite da 48ª Expoingá com palestra e mesa redonda, ministrada e mediada por professores doutores da UEM, seguida por um bate-papo com grandes representantes do agro regional.
O evento foi realizado pelo Centro de Ciências Agrárias e o Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Maringá, em parceria com a Sociedade Rural e reuniu mais de 200 pessoas.
“A ideia surgiu de um programa que tivemos na rádio UEM FM. A pauta entrou, teve boa repercussão e trouxemos para a Expoingá, aproveitando que o assunto é atual e ainda vivemos sob esse impacto”, comenta a diretora do Centro de Ciências Agrárias da Instituição, professora Doutora Adriana Aparecida.
De acordo com o professor Doutor Gilberto Joaquim, o conflito dificulta o intercâmbio comercial entre os países do leste europeu, principalmente da Rússia, de onde é importada a maior quantidade de fertilizantes para o Brasil, e esse impasse pode prejudicar a próxima safra. “Entendemos que esse seria o momento apropriado para discutirmos e pensarmos em alternativas para minimizarmos o problema”, explica.
Paulo Henrique Martorello, gerente comercial da Cocamar, relatou que o Brasil é o 4º maior consumidor de fertilizantes do mundo.
“Nosso país depende de outros para adquirir fertilizantes. Existe um plano do governo federal, que tem se acelerado nos últimos meses para aumentar a produção dos insumos nacionais, mas é um projeto que deverá surtir resultados a longo prazo. Precisamos pensar em medidas imediatas para não sofrermos tanto nesse período”, relata.
O evento tratou manejo prático e orientações técnicas dos doutores e especialistas em um plano de redução de danos. “Esperamos que essa ‘crise’ passe logo e que a gente consiga passar por ela sem perder grande produtividade e qualidade no campo, mantendo o produtor com bom ganho”, conclui o professor Doutor Silas Maciel de Oliveira, docente do Departamento de Agronomia.