Estudantes vindos de municípios de diferentes regiões do Estado, como Altamira do Paraná, São João do Ivaí, Japurá, Jandaia do Sul, Campo Mourão e outros participaram nesta quarta-feira (11), do Encontro Renova Paraná – Energia Renovável para Todos, realizado no Centro de Eventos II do Parque de Exposição Francisco Feio Ribeiro, como parte da programação da Expoingá 2022.
Os estudantes de 14 a 18 anos são participantes do programa Jovem Agricultor Aprendiz (JAA), criado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-PR) diante da necessidade de proporcionar aos jovens conhecimento e qualificação de aprendizagem profissional rural.
O JAA oferece aos adolescentes e jovens formação necessária para que desenvolvam criatividade, habilidades práticas a serem aplicadas em seus lares, propriedades e no seu desenvolvimento pessoal.
Geração, uma nova alternativa
O encontro foi uma iniciativa do IDR-Paraná e Sociedade Rural de Maringá (SRM), entidade que organiza a Expoingá, para falar sobre fontes de geração de energia elétrica, que tanto podem ajudar o produtor rural a obter maior renda quanto podem dar maior autonomia à propriedade rural no que se refere a energia.
A diretoria da SRM foi representada por seu diretor de Pecuária, Jucival Pereira Sá, o governo do Estado pelo secretário de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, e o IDR por seu presidente, Natalino Avance de Souza, que reforçou a necessidade de criar mecanismos para geração de energia na agricultura.
De acordo com Avance, dez meses após seu lançamento, o RenovaPR já acatou quase 2 mil projetos para investimentos em energias renováveis em propriedades rurais do Paraná, o que chega a mais de R$ 312 milhões.
O presidente do IDR-Paraná diz que além dos projetos já assinados, existem cerca de outros mil já em trâmite nos bancos, que devem somar R$ 156 milhões. Segundo ele, o RenovaPR nasceu para facilitar o acesso do homem do campo a estas tecnologias.
O secretário de Agricultura do Paraná, Norberto Ortigara falou da importância de jovens estudantes estarem debatendo a questão da autonomia energética das áreas rurais, pois assim estarão integrados aos novos tempos do campo. De acordo com ele, o Programa Paraná Energia Rural Renovável, o Renova Paraná, apoia a geração distribuída de energia elétrica a partir de fontes renováveis, em especial biomassa e solar, em unidades produtivas rurais paranaenses, levando em conta também as pequenas centrais hidrelétricas.
Economia comprovada
O produtor de aves, soja e milho Alexandre Lembi, proprietário do Sítio Cachoeira, em Astorga, foi apresentado durante o Encontro como exemplo de como o uso de fontes de energia pode resultar em economia.
Segundo ele contou, até o final do ano passado a conta de luz de sua propriedade ficava próximo de R$ 6 mil por mês, porém, após a colocação de placas para aproveitamento da energia solar, a conta caiu para R$ 68. Em apenas seis meses, o Sítio Cachoeira fez uma economia de R$ 47 mil. A expectativa é de que seja acima de R$ 100 mil no ano, principalmente diante dos constantes aumentos no valor da tarifa.
“Sempre tive vontade de instalar as placas para fugir do aumento da luz, mas só consegui depois que recebi subsídio do Governo. Hoje eu pago minha parcela no banco e ainda sobra para investir na produção”, disse, durante o Encontro Renova Paraná – Energia Renovável Para Todos.
Estudantes vindos de municípios de diferentes regiões do Estado, como Altamira do Paraná, São João do Ivaí, Japurá, Jandaia do Sul, Campo Mourão e outros participaram nesta quarta-feira (11), do Encontro Renova Paraná – Energia Renovável para Todos, realizado no Centro de Eventos II do Parque de Exposição Francisco Feio Ribeiro, como parte da programação da Expoingá 2022.
Os estudantes de 14 a 18 anos são participantes do programa Jovem Agricultor Aprendiz (JAA), criado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-PR) diante da necessidade de proporcionar aos jovens conhecimento e qualificação de aprendizagem profissional rural.
O JAA oferece aos adolescentes e jovens formação necessária para que desenvolvam criatividade, habilidades práticas a serem aplicadas em seus lares, propriedades e no seu desenvolvimento pessoal.
Geração, uma nova alternativa
O encontro foi uma iniciativa do IDR-Paraná e Sociedade Rural de Maringá (SRM), entidade que organiza a Expoingá, para falar sobre fontes de geração de energia elétrica, que tanto podem ajudar o produtor rural a obter maior renda quanto podem dar maior autonomia à propriedade rural no que se refere a energia.
A diretoria da SRM foi representada por seu diretor de Pecuária, Jucival Pereira Sá, o governo do Estado pelo secretário de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, e o IDR por seu presidente, Natalino Avance de Souza, que reforçou a necessidade de criar mecanismos para geração de energia na agricultura.
De acordo com Avance, dez meses após seu lançamento, o RenovaPR já acatou quase 2 mil projetos para investimentos em energias renováveis em propriedades rurais do Paraná, o que chega a mais de R$ 312 milhões.
O presidente do IDR-Paraná diz que além dos projetos já assinados, existem cerca de outros mil já em trâmite nos bancos, que devem somar R$ 156 milhões. Segundo ele, o RenovaPR nasceu para facilitar o acesso do homem do campo a estas tecnologias.
O secretário de Agricultura do Paraná, Norberto Ortigara falou da importância de jovens estudantes estarem debatendo a questão da autonomia energética das áreas rurais, pois assim estarão integrados aos novos tempos do campo. De acordo com ele, o Programa Paraná Energia Rural Renovável, o Renova Paraná, apoia a geração distribuída de energia elétrica a partir de fontes renováveis, em especial biomassa e solar, em unidades produtivas rurais paranaenses, levando em conta também as pequenas centrais hidrelétricas.
Economia comprovada
O produtor de aves, soja e milho Alexandre Lembi, proprietário do Sítio Cachoeira, em Astorga, foi apresentado durante o Encontro como exemplo de como o uso de fontes de energia pode resultar em economia.
Segundo ele contou, até o final do ano passado a conta de luz de sua propriedade ficava próximo de R$ 6 mil por mês, porém, após a colocação de placas para aproveitamento da energia solar, a conta caiu para R$ 68. Em apenas seis meses, o Sítio Cachoeira fez uma economia de R$ 47 mil. A expectativa é de que seja acima de R$ 100 mil no ano, principalmente diante dos constantes aumentos no valor da tarifa.
“Sempre tive vontade de instalar as placas para fugir do aumento da luz, mas só consegui depois que recebi subsídio do Governo. Hoje eu pago minha parcela no banco e ainda sobra para investir na produção”, disse, durante o Encontro Renova Paraná – Energia Renovável Para Todos.