Expoingá, um ambiente propício para estágio

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A edição da Expoingá que se encerra neste domingo, 15, está sendo uma oportunidade rara de aprendizado para cerca de 150 estudantes universitários que estão estagiando ao lado de seus professores, criadores, estudantes de outras áreas, além de se relacionarem com pessoas de diferentes idades, nível de instrução e origem.

“É uma oportunidade também de vermos e até participarmos do trato de diferentes animais e raças”, disse a estudante de Zootecnia da Universidade Estadual de Maringá (UEM) Giovanna Marques, de 20 anos. “Aqui temos gado, equinos, ovinos, até lhama”.

Ela está no 2° ano, mas é o primeiro em que interage frente a frente com professores e colegas de classe, já que durante todo o ano passado a UEM não teve aulas presenciais em obediência às medidas para evitar a propagação do coronavírus.

Expoinga um ambiente propicio para estagio

Atuação em todas as áreas da feira

Estagiários e Expoingá é um casamento de muitas décadas. Desde a primeira edição da feira estudantes de áreas diversas assumiram diferentes tarefas e já houve edição que contou com quase 250.  A participação de acadêmicos de Agronomia, Medicina Veterinária, Zootecnia e Engenharia Agrícola ajudando a realizar a Expoingá é resultado da parceria que a Sociedade Rural de Maringá (SRM) tem com instituições como UEM e UniCesumar.

Os estudantes e professores de Medicina Veterinária do UniCesumar, por exemplo, garantem o funcionamento 24 horas por dia do Posto de Assistência Veterinária. Esse posto é que dá assistência a todos os animais expostos na Expoingá. No grupo, dezenas de estudantes se revezam dia e noite para oferecer os cuidados necessários aos animais que adoencem ou se machucam durante a feira.

Os cerca de 150 estagiários atendem a Coordenação de Pecuária, IDR-Paraná e Adapar, que lidam diretamente com animais. Mas, além da área do agronegócio, outros setores também contam com estagiários, como é o caso da Assessoria de Imprensa, onde um grupo de jornalistas com experiência em rádio, TV, jornais, revistas e impressos, além dos portais na internet dividem as tarefas do dia a dia com a acadêmica do curso de Comunicação e Multimeios da UEM Lorena Garcia Sambatto.

“É uma oportunidade para eu colocar na prática tudo que aprendi em sala de aula”, diz Lorena, destacando que a Expoingá é um ambiente diferente, tem um ritmo próprio que exige agilidade e interação com muitas e diferentes pessoas. “Nesse estágio estou ao lado de profissionais experientes, que me dão orientações que podem ser úteis para quando eu concluir o curso e entrar no mercado de trabalho. Talvez no futuro eu acabe trabalhando com algum deles”.

 

 

Lições para toda a vida

Praticamente todas as pessoas que cursaram Zootecnia, Agronomia ou Veterinária nas instituições de ensino superior de Maringá passaram pela Expoingá como estagiários. O diretor de Pecuária da Sociedade Rural, Jucival Pereira de Sá, estagiou na Expoingá todos os anos em que cursou Zootecnia na UEM, de 1984 a 1989. A presidente da Sociedade Rural, Maria Iraclézia, também é zootecnista da UEM e conheceu a Expoingá na condição de estagiária.

“Muito do que aprendemos aqui levaremos por toda a vida”, diz Jucival, destacando que o estágio é importante para a formação da disciplina do futuro profissional. “Além do trabalho de um verdadeiro zootecnista, o estudante tem a segurança de estar ao lado de um professor, ou de um profissional que atua no mercado há muito tempo, além do próprio criador, que também tem muito a ensinar. E o que é melhor, todos com boa vontade de passar importantes lições para o estudante”.

O engenheiro agrônomo José Antonio Rosa Filho, extensionista do IDR-Paraná, disse que os estudantes que se escrevem para estagiar na Expoingá levam grande vantagem, já que a cidade não oferece outros ambientes tão ricos como uma feira agropecuária e sua diversidade de atividades.

A edição da Expoingá que se encerra neste domingo, 15, está sendo uma oportunidade rara de aprendizado para cerca de 150 estudantes universitários que estão estagiando ao lado de seus professores, criadores, estudantes de outras áreas, além de se relacionarem com pessoas de diferentes idades, nível de instrução e origem.

“É uma oportunidade também de vermos e até participarmos do trato de diferentes animais e raças”, disse a estudante de Zootecnia da Universidade Estadual de Maringá (UEM) Giovanna Marques, de 20 anos. “Aqui temos gado, equinos, ovinos, até lhama”.

Ela está no 2° ano, mas é o primeiro em que interage frente a frente com professores e colegas de classe, já que durante todo o ano passado a UEM não teve aulas presenciais em obediência às medidas para evitar a propagação do coronavírus.

Atuação em todas as áreas da feira

Estagiários e Expoingá é um casamento de muitas décadas. Desde a primeira edição da feira estudantes de áreas diversas assumiram diferentes tarefas e já houve edição que contou com quase 250.  A participação de acadêmicos de Agronomia, Medicina Veterinária, Zootecnia e Engenharia Agrícola ajudando a realizar a Expoingá é resultado da parceria que a Sociedade Rural de Maringá (SRM) tem com instituições como UEM e UniCesumar.

Os estudantes e professores de Medicina Veterinária do UniCesumar, por exemplo, garantem o funcionamento 24 horas por dia do Posto de Assistência Veterinária. Esse posto é que dá assistência a todos os animais expostos na Expoingá. No grupo, dezenas de estudantes se revezam dia e noite para oferecer os cuidados necessários aos animais que adoencem ou se machucam durante a feira.

Os cerca de 150 estagiários atendem a Coordenação de Pecuária, IDR-Paraná e Adapar, que lidam diretamente com animais. Mas, além da área do agronegócio, outros setores também contam com estagiários, como é o caso da Assessoria de Imprensa, onde um grupo de jornalistas com experiência em rádio, TV, jornais, revistas e impressos, além dos portais na internet dividem as tarefas do dia a dia com a acadêmica do curso de Comunicação e Multimeios da UEM Lorena Garcia Sambatto.

“É uma oportunidade para eu colocar na prática tudo que aprendi em sala de aula”, diz Lorena, destacando que a Expoingá é um ambiente diferente, tem um ritmo próprio que exige agilidade e interação com muitas e diferentes pessoas. “Nesse estágio estou ao lado de profissionais experientes, que me dão orientações que podem ser úteis para quando eu concluir o curso e entrar no mercado de trabalho. Talvez no futuro eu acabe trabalhando com algum deles”.

 

 

Lições para toda a vida

Praticamente todas as pessoas que cursaram Zootecnia, Agronomia ou Veterinária nas instituições de ensino superior de Maringá passaram pela Expoingá como estagiários. O diretor de Pecuária da Sociedade Rural, Jucival Pereira de Sá, estagiou na Expoingá todos os anos em que cursou Zootecnia na UEM, de 1984 a 1989. A presidente da Sociedade Rural, Maria Iraclézia, também é zootecnista da UEM e conheceu a Expoingá na condição de estagiária.

“Muito do que aprendemos aqui levaremos por toda a vida”, diz Jucival, destacando que o estágio é importante para a formação da disciplina do futuro profissional. “Além do trabalho de um verdadeiro zootecnista, o estudante tem a segurança de estar ao lado de um professor, ou de um profissional que atua no mercado há muito tempo, além do próprio criador, que também tem muito a ensinar. E o que é melhor, todos com boa vontade de passar importantes lições para o estudante”.

O engenheiro agrônomo José Antonio Rosa Filho, extensionista do IDR-Paraná, disse que os estudantes que se escrevem para estagiar na Expoingá levam grande vantagem, já que a cidade não oferece outros ambientes tão ricos como uma feira agropecuária e sua diversidade de atividades.

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