A terceira edição do Fórum Brasileiro sobre Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), na tarde de quarta-feira, 11, no Centro de Eventos II do Parque de Exposições Francisco Feio Ribeiro, trouxe para a Expoingá exemplos de produtores rurais que acreditaram no sistema desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e estão tendo resultados bastante positivos.
O fórum é uma parceria da Cocamar Cooperativa Agroindustrial e Sociedade Rural de Maringá (SRM), entidade que realiza a Expoingá, e conta com parceiros de peso, que também vêem na metodologia uma forma de tornar a agricultura brasileira mais rentável e sustentável.
Parceria produz grandes resultados
Ao abrir o evento, a presidente da Sociedade Rural, Maria Iraclézia de Araújo, falou que a pandemia da covid-19, que fez com que a Expoingá fosse adiada quatro vezes nos últimos dois anos, mostrou a importância de se ter bons parceiros. Entre os muitos parceiros, ela citou a Cocamar e o governo estadual, que estiveram presentes durante a pandemia e na volta da Expoingá. Esses parceiros são os mesmos na realização do evento que debate e divulga o consórcio de lavoura com pecuária e floresta.
O presidente do Conselho de Administração da Cocamar, Luiz Lourenço, é um dos grandes entusiastas da ILPF e procura levar esse sistema principalmente para os proprietários rurais que estão na área do Arenito Caiuá. Segundo ele, plantar pasto, lavoura branca e eucalipto na mesma área melhora a qualidade do solo, sequestra gases que provocam o efeito estufa, produz-se muito mais carne por hectare e melhora a renda do produtor. O eucalipto, que vai demorar mais para ser colhido, é uma espécie de poupança.
Outro defensor do consórcio é Paulo Herrmann, ex-presidente da John Deere no Brasil e um dos fundadores da Rede ILPF, em 2012, para acelerar a difusão da tecnologia Integração Lavoura-Pecuária-Floresta no país. Herrmann mais uma vez participou do Fórum.
Você está preparada para entregar sua fazenda?
A empresária rural Marize Porto Costa, proprietária da Fazenda Santa Brígida, em Ipameri (GO), foi uma das primeiras produtoras a acreditar na ILPF quando, viúva e com três filhos pequenos, assumiu a propriedade deixada pelo marido. Era terra de má qualidade, produzia pouco, cheia de erosões e atolada em dívidas.
“Você está preparada para entregar sua fazenda?”, conta que alguns amigos diziam quando ela se associou à Embrapa para iniciar uma nova metodologia de produção. “As pessoas limpam a terra para plantar, você está colocando o grão no meio da braquiara”, diziam outros, mal sabendo que plantar eucalipto, pasto e soja na mesma área pode mudar a qualidade do solo e melhorar a renda do produtor.
Mostrando fotos de antes e depois, Marize Porto explicou aos presentes ao fórum, na Expoingá, que hoje, daquela mesma terra que 15 anos atrás quase não produzia, ela retira 82 sacas por hectare, o que é um volume bastante satisfatório para a realidade de sua região, em Goiás. O milho chega a quase 200 sacas. “E tem a terceira safra: arrobas”.
Uma arroba de boi no método ILPF tem um custo médio de R$ 120 e é vendida por R$ 320. “É uma venda com valor agregado, um produto sustentável, certificável e rastreável. É isso que temos para vender ao mundo e o mundo quer sustentabilidade”.
ILPF no Arenito Caiuá
O produtor Valdenir Seidel, de Altônia, no extremo noroeste do Paraná, foi um dos primeiros a acreditar na ILPF e atualmente a propriedade que administra tem servido para a Cocamar mostrar a outros proprietários rurais os benefícios do novo sistema.
Seidel foi convidado para falar sobre sua experiência de sucesso com a ILPF e as mudanças que a região do extremo noroeste está passando nos últimos quatro anos. Ele administra a Fazenda Colaboradores do Brasil, a Colab, um exemplo de agricultura sustentável a partir da adesão à Integração Lavoura-Pecuária-Floresta.
A terceira edição do Fórum Brasileiro sobre Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), na tarde de quarta-feira, 11, no Centro de Eventos II do Parque de Exposições Francisco Feio Ribeiro, trouxe para a Expoingá exemplos de produtores rurais que acreditaram no sistema desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e estão tendo resultados bastante positivos.
O fórum é uma parceria da Cocamar Cooperativa Agroindustrial e Sociedade Rural de Maringá (SRM), entidade que realiza a Expoingá, e conta com parceiros de peso, que também vêem na metodologia uma forma de tornar a agricultura brasileira mais rentável e sustentável.
Parceria produz grandes resultados
Ao abrir o evento, a presidente da Sociedade Rural, Maria Iraclézia de Araújo, falou que a pandemia da covid-19, que fez com que a Expoingá fosse adiada quatro vezes nos últimos dois anos, mostrou a importância de se ter bons parceiros. Entre os muitos parceiros, ela citou a Cocamar e o governo estadual, que estiveram presentes durante a pandemia e na volta da Expoingá. Esses parceiros são os mesmos na realização do evento que debate e divulga o consórcio de lavoura com pecuária e floresta.
O presidente do Conselho de Administração da Cocamar, Luiz Lourenço, é um dos grandes entusiastas da ILPF e procura levar esse sistema principalmente para os proprietários rurais que estão na área do Arenito Caiuá. Segundo ele, plantar pasto, lavoura branca e eucalipto na mesma área melhora a qualidade do solo, sequestra gases que provocam o efeito estufa, produz-se muito mais carne por hectare e melhora a renda do produtor. O eucalipto, que vai demorar mais para ser colhido, é uma espécie de poupança.
Outro defensor do consórcio é Paulo Herrmann, ex-presidente da John Deere no Brasil e um dos fundadores da Rede ILPF, em 2012, para acelerar a difusão da tecnologia Integração Lavoura-Pecuária-Floresta no país. Herrmann mais uma vez participou do Fórum.
Você está preparada para entregar sua fazenda?
A empresária rural Marize Porto Costa, proprietária da Fazenda Santa Brígida, em Ipameri (GO), foi uma das primeiras produtoras a acreditar na ILPF quando, viúva e com três filhos pequenos, assumiu a propriedade deixada pelo marido. Era terra de má qualidade, produzia pouco, cheia de erosões e atolada em dívidas.
“Você está preparada para entregar sua fazenda?”, conta que alguns amigos diziam quando ela se associou à Embrapa para iniciar uma nova metodologia de produção. “As pessoas limpam a terra para plantar, você está colocando o grão no meio da braquiara”, diziam outros, mal sabendo que plantar eucalipto, pasto e soja na mesma área pode mudar a qualidade do solo e melhorar a renda do produtor.
Mostrando fotos de antes e depois, Marize Porto explicou aos presentes ao fórum, na Expoingá, que hoje, daquela mesma terra que 15 anos atrás quase não produzia, ela retira 82 sacas por hectare, o que é um volume bastante satisfatório para a realidade de sua região, em Goiás. O milho chega a quase 200 sacas. “E tem a terceira safra: arrobas”.
Uma arroba de boi no método ILPF tem um custo médio de R$ 120 e é vendida por R$ 320. “É uma venda com valor agregado, um produto sustentável, certificável e rastreável. É isso que temos para vender ao mundo e o mundo quer sustentabilidade”.
ILPF no Arenito Caiuá
O produtor Valdenir Seidel, de Altônia, no extremo noroeste do Paraná, foi um dos primeiros a acreditar na ILPF e atualmente a propriedade que administra tem servido para a Cocamar mostrar a outros proprietários rurais os benefícios do novo sistema.
Seidel foi convidado para falar sobre sua experiência de sucesso com a ILPF e as mudanças que a região do extremo noroeste está passando nos últimos quatro anos. Ele administra a Fazenda Colaboradores do Brasil, a Colab, um exemplo de agricultura sustentável a partir da adesão à Integração Lavoura-Pecuária-Floresta.
A terceira edição do Fórum Brasileiro sobre Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), na tarde de quarta-feira, 11, no Centro de Eventos II do Parque de Exposições Francisco Feio Ribeiro, trouxe para a Expoingá exemplos de produtores rurais que acreditaram no sistema desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e estão tendo resultados bastante positivos.
O fórum é uma parceria da Cocamar Cooperativa Agroindustrial e Sociedade Rural de Maringá (SRM), entidade que realiza a Expoingá, e conta com parceiros de peso, que também vêem na metodologia uma forma de tornar a agricultura brasileira mais rentável e sustentável.
Parceria produz grandes resultados
Ao abrir o evento, a presidente da Sociedade Rural, Maria Iraclézia de Araújo, falou que a pandemia da covid-19, que fez com que a Expoingá fosse adiada quatro vezes nos últimos dois anos, mostrou a importância de se ter bons parceiros. Entre os muitos parceiros, ela citou a Cocamar e o governo estadual, que estiveram presentes durante a pandemia e na volta da Expoingá. Esses parceiros são os mesmos na realização do evento que debate e divulga o consórcio de lavoura com pecuária e floresta.
O presidente do Conselho de Administração da Cocamar, Luiz Lourenço, é um dos grandes entusiastas da ILPF e procura levar esse sistema principalmente para os proprietários rurais que estão na área do Arenito Caiuá. Segundo ele, plantar pasto, lavoura branca e eucalipto na mesma área melhora a qualidade do solo, sequestra gases que provocam o efeito estufa, produz-se muito mais carne por hectare e melhora a renda do produtor. O eucalipto, que vai demorar mais para ser colhido, é uma espécie de poupança.
Outro defensor do consórcio é Paulo Herrmann, ex-presidente da John Deere no Brasil e um dos fundadores da Rede ILPF, em 2012, para acelerar a difusão da tecnologia Integração Lavoura-Pecuária-Floresta no país. Herrmann mais uma vez participou do Fórum.
Você está preparada para entregar sua fazenda?
A empresária rural Marize Porto Costa, proprietária da Fazenda Santa Brígida, em Ipameri (GO), foi uma das primeiras produtoras a acreditar na ILPF quando, viúva e com três filhos pequenos, assumiu a propriedade deixada pelo marido. Era terra de má qualidade, produzia pouco, cheia de erosões e atolada em dívidas.
“Você está preparada para entregar sua fazenda?”, conta que alguns amigos diziam quando ela se associou à Embrapa para iniciar uma nova metodologia de produção. “As pessoas limpam a terra para plantar, você está colocando o grão no meio da braquiara”, diziam outros, mal sabendo que plantar eucalipto, pasto e soja na mesma área pode mudar a qualidade do solo e melhorar a renda do produtor.
Mostrando fotos de antes e depois, Marize Porto explicou aos presentes ao fórum, na Expoingá, que hoje, daquela mesma terra que 15 anos atrás quase não produzia, ela retira 82 sacas por hectare, o que é um volume bastante satisfatório para a realidade de sua região, em Goiás. O milho chega a quase 200 sacas. “E tem a terceira safra: arrobas”.
Uma arroba de boi no método ILPF tem um custo médio de R$ 120 e é vendida por R$ 320. “É uma venda com valor agregado, um produto sustentável, certificável e rastreável. É isso que temos para vender ao mundo e o mundo quer sustentabilidade”.
ILPF no Arenito Caiuá
O produtor Valdenir Seidel, de Altônia, no extremo noroeste do Paraná, foi um dos primeiros a acreditar na ILPF e atualmente a propriedade que administra tem servido para a Cocamar mostrar a outros proprietários rurais os benefícios do novo sistema.
Seidel foi convidado para falar sobre sua experiência de sucesso com a ILPF e as mudanças que a região do extremo noroeste está passando nos últimos quatro anos. Ele administra a Fazenda Colaboradores do Brasil, a Colab, um exemplo de agricultura sustentável a partir da adesão à Integração Lavoura-Pecuária-Floresta.
A terceira edição do Fórum Brasileiro sobre Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), na tarde de quarta-feira, 11, no Centro de Eventos II do Parque de Exposições Francisco Feio Ribeiro, trouxe para a Expoingá exemplos de produtores rurais que acreditaram no sistema desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e estão tendo resultados bastante positivos.
O fórum é uma parceria da Cocamar Cooperativa Agroindustrial e Sociedade Rural de Maringá (SRM), entidade que realiza a Expoingá, e conta com parceiros de peso, que também vêem na metodologia uma forma de tornar a agricultura brasileira mais rentável e sustentável.
Parceria produz grandes resultados
Ao abrir o evento, a presidente da Sociedade Rural, Maria Iraclézia de Araújo, falou que a pandemia da covid-19, que fez com que a Expoingá fosse adiada quatro vezes nos últimos dois anos, mostrou a importância de se ter bons parceiros. Entre os muitos parceiros, ela citou a Cocamar e o governo estadual, que estiveram presentes durante a pandemia e na volta da Expoingá. Esses parceiros são os mesmos na realização do evento que debate e divulga o consórcio de lavoura com pecuária e floresta.
O presidente do Conselho de Administração da Cocamar, Luiz Lourenço, é um dos grandes entusiastas da ILPF e procura levar esse sistema principalmente para os proprietários rurais que estão na área do Arenito Caiuá. Segundo ele, plantar pasto, lavoura branca e eucalipto na mesma área melhora a qualidade do solo, sequestra gases que provocam o efeito estufa, produz-se muito mais carne por hectare e melhora a renda do produtor. O eucalipto, que vai demorar mais para ser colhido, é uma espécie de poupança.
Outro defensor do consórcio é Paulo Herrmann, ex-presidente da John Deere no Brasil e um dos fundadores da Rede ILPF, em 2012, para acelerar a difusão da tecnologia Integração Lavoura-Pecuária-Floresta no país. Herrmann mais uma vez participou do Fórum.
Você está preparada para entregar sua fazenda?
A empresária rural Marize Porto Costa, proprietária da Fazenda Santa Brígida, em Ipameri (GO), foi uma das primeiras produtoras a acreditar na ILPF quando, viúva e com três filhos pequenos, assumiu a propriedade deixada pelo marido. Era terra de má qualidade, produzia pouco, cheia de erosões e atolada em dívidas.
“Você está preparada para entregar sua fazenda?”, conta que alguns amigos diziam quando ela se associou à Embrapa para iniciar uma nova metodologia de produção. “As pessoas limpam a terra para plantar, você está colocando o grão no meio da braquiara”, diziam outros, mal sabendo que plantar eucalipto, pasto e soja na mesma área pode mudar a qualidade do solo e melhorar a renda do produtor.
Mostrando fotos de antes e depois, Marize Porto explicou aos presentes ao fórum, na Expoingá, que hoje, daquela mesma terra que 15 anos atrás quase não produzia, ela retira 82 sacas por hectare, o que é um volume bastante satisfatório para a realidade de sua região, em Goiás. O milho chega a quase 200 sacas. “E tem a terceira safra: arrobas”.
Uma arroba de boi no método ILPF tem um custo médio de R$ 120 e é vendida por R$ 320. “É uma venda com valor agregado, um produto sustentável, certificável e rastreável. É isso que temos para vender ao mundo e o mundo quer sustentabilidade”.
ILPF no Arenito Caiuá
O produtor Valdenir Seidel, de Altônia, no extremo noroeste do Paraná, foi um dos primeiros a acreditar na ILPF e atualmente a propriedade que administra tem servido para a Cocamar mostrar a outros proprietários rurais os benefícios do novo sistema.
Seidel foi convidado para falar sobre sua experiência de sucesso com a ILPF e as mudanças que a região do extremo noroeste está passando nos últimos quatro anos. Ele administra a Fazenda Colaboradores do Brasil, a Colab, um exemplo de agricultura sustentável a partir da adesão à Integração Lavoura-Pecuária-Floresta.