A Frente Parlamentar da Agropecuária está preocupada com o tamanho que será o Plano Safra 2022/2023 que o Ministério da Agricultura vai apresentar no início de julho, definindo os recursos que vão atender programas do Ministério da Agricultura, como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), operações de custeio agropecuário, de comercialização de produtos agropecuários e de investimento rural e agroindustrial. A preocupação deve-se à indefinição do tamanho da taxa de juro neste momento em que a Taxa Selic está em 12,75% ao ano.
Isto foi o que revelou o presidente da Frente Parlamentar, deputado Sérgio Souza (MDB), que nesta quinta-feira visitou a 48ª Expoingá e foi recepcionado pela presidente da Sociedade Rural de Maringá (SRM), Maria Iraclézia de Araújo, outros diretores e representantes da Rural Mulher.
Segundo Souza, os parlamentares que defendem o agronegócio brasileiro estão lutando junto ao governo federal para que o Plano Safra seja de R$ 330 bilhões, mas para a tomada de recursos de tal porte é necessário que no mínimo R$ 22 bilhões sejam disponibilizados pelo Tesouro.
O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária disse à presidente da Sociedade Rural que o pleito é resultado de muito debate com o setor produtivo, principalmente as cooperativas agropecuárias. Dos R$ 330 bilhões pleiteados, R$ 234 bilhões deveriam ser destinados ao custeio da safra e comercialização e R$ 97 bilhões a investimentos.
Maria Iraclézia falou da importância do trabalho da Frente Parlamentar da Agricultura e elogiou o fato de seu presidente, Sérgio Souza, estar sempre em contato com os produtores e suas entidades a fim de entender as necessidades do setor produtivo.
A Frente Parlamentar da Agropecuária está preocupada com o tamanho que será o Plano Safra 2022/2023 que o Ministério da Agricultura vai apresentar no início de julho, definindo os recursos que vão atender programas do Ministério da Agricultura, como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), operações de custeio agropecuário, de comercialização de produtos agropecuários e de investimento rural e agroindustrial. A preocupação deve-se à indefinição do tamanho da taxa de juro neste momento em que a Taxa Selic está em 12,75% ao ano.
Isto foi o que revelou o presidente da Frente Parlamentar, deputado Sérgio Souza (MDB), que nesta quinta-feira visitou a 48ª Expoingá e foi recepcionado pela presidente da Sociedade Rural de Maringá (SRM), Maria Iraclézia de Araújo, outros diretores e representantes da Rural Mulher.
Segundo Souza, os parlamentares que defendem o agronegócio brasileiro estão lutando junto ao governo federal para que o Plano Safra seja de R$ 330 bilhões, mas para a tomada de recursos de tal porte é necessário que no mínimo R$ 22 bilhões sejam disponibilizados pelo Tesouro.
O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária disse à presidente da Sociedade Rural que o pleito é resultado de muito debate com o setor produtivo, principalmente as cooperativas agropecuárias. Dos R$ 330 bilhões pleiteados, R$ 234 bilhões deveriam ser destinados ao custeio da safra e comercialização e R$ 97 bilhões a investimentos.
Maria Iraclézia falou da importância do trabalho da Frente Parlamentar da Agricultura e elogiou o fato de seu presidente, Sérgio Souza, estar sempre em contato com os produtores e suas entidades a fim de entender as necessidades do setor produtivo.
A Frente Parlamentar da Agropecuária está preocupada com o tamanho que será o Plano Safra 2022/2023 que o Ministério da Agricultura vai apresentar no início de julho, definindo os recursos que vão atender programas do Ministério da Agricultura, como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), operações de custeio agropecuário, de comercialização de produtos agropecuários e de investimento rural e agroindustrial. A preocupação deve-se à indefinição do tamanho da taxa de juro neste momento em que a Taxa Selic está em 12,75% ao ano.
Isto foi o que revelou o presidente da Frente Parlamentar, deputado Sérgio Souza (MDB), que nesta quinta-feira visitou a 48ª Expoingá e foi recepcionado pela presidente da Sociedade Rural de Maringá (SRM), Maria Iraclézia de Araújo, outros diretores e representantes da Rural Mulher.
Segundo Souza, os parlamentares que defendem o agronegócio brasileiro estão lutando junto ao governo federal para que o Plano Safra seja de R$ 330 bilhões, mas para a tomada de recursos de tal porte é necessário que no mínimo R$ 22 bilhões sejam disponibilizados pelo Tesouro.
O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária disse à presidente da Sociedade Rural que o pleito é resultado de muito debate com o setor produtivo, principalmente as cooperativas agropecuárias. Dos R$ 330 bilhões pleiteados, R$ 234 bilhões deveriam ser destinados ao custeio da safra e comercialização e R$ 97 bilhões a investimentos.
Maria Iraclézia falou da importância do trabalho da Frente Parlamentar da Agricultura e elogiou o fato de seu presidente, Sérgio Souza, estar sempre em contato com os produtores e suas entidades a fim de entender as necessidades do setor produtivo.
A Frente Parlamentar da Agropecuária está preocupada com o tamanho que será o Plano Safra 2022/2023 que o Ministério da Agricultura vai apresentar no início de julho, definindo os recursos que vão atender programas do Ministério da Agricultura, como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), operações de custeio agropecuário, de comercialização de produtos agropecuários e de investimento rural e agroindustrial. A preocupação deve-se à indefinição do tamanho da taxa de juro neste momento em que a Taxa Selic está em 12,75% ao ano.
Isto foi o que revelou o presidente da Frente Parlamentar, deputado Sérgio Souza (MDB), que nesta quinta-feira visitou a 48ª Expoingá e foi recepcionado pela presidente da Sociedade Rural de Maringá (SRM), Maria Iraclézia de Araújo, outros diretores e representantes da Rural Mulher.
Segundo Souza, os parlamentares que defendem o agronegócio brasileiro estão lutando junto ao governo federal para que o Plano Safra seja de R$ 330 bilhões, mas para a tomada de recursos de tal porte é necessário que no mínimo R$ 22 bilhões sejam disponibilizados pelo Tesouro.
O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária disse à presidente da Sociedade Rural que o pleito é resultado de muito debate com o setor produtivo, principalmente as cooperativas agropecuárias. Dos R$ 330 bilhões pleiteados, R$ 234 bilhões deveriam ser destinados ao custeio da safra e comercialização e R$ 97 bilhões a investimentos.
Maria Iraclézia falou da importância do trabalho da Frente Parlamentar da Agricultura e elogiou o fato de seu presidente, Sérgio Souza, estar sempre em contato com os produtores e suas entidades a fim de entender as necessidades do setor produtivo.