Ao fazer a abertura oficial da Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá, a Expoingá 2022, a presidente da Sociedade Rural de Maringá (SRM), Maria Iraclézia de Araújo, foi às lágrimas e causou comoção entre os presentes ao homenagear diretores da SRM que morreram durante a pandemia da covid-19, a mesma pandemia que deixou Maringá por quase três anos sem seu maior evento, a Expoingá.
A abertura da Expoingá aconteceu nesta sexta-feira com a presença do governador Carlos Massa Ratinho Júnior (PSD), prefeitos da região, deputados federais e estaduais e secretários de Estado. A Expoingá já acontecia desde quinta-feira, mas a abertura oficial ocorreu na sexta.
“O primeiro sentimento que tenho como presidente da Sociedade Rural”, disse Iraclézia, “é sentimento de gratidão, gratidão pela sobrevivência, o momento difícil, o medo e de tantas coisas que aconteceram ao longo destes dois anos”, disse, destacando que “cada um de nós viveu momentos de perdas, de algo que ceifou vidas de conhecidos, amigos e familiares”.
Ela se referia às perdas que a Sociedade Rural sofreu durante o período em que o coronavírus assustou o mundo, parou a economia, os eventos e matou milhares de pessoas. Seis diretores da Sociedade Rural, inclusive pessoas que ajudaram a fundar a entidade quase 50 anos atrás, que ajudaram a fundar e construir a cidade, foram mortos pela covid-19.
Enquanto ela falava, ao fundo apareciam imagens do ex-presidente da SRM João Carvalho Pinto, que era o presidente quando Iraclézia, na época uma jovem estudante de Zootecnia, começou a trabalhar na Rural; os fundadores João de Lorenzo Filho e Wilson Pulzatto, a diretora da Rural Mulher Sonia Hrecek Pedrali e mais Nelson Leyzer e Mauro Rossetto, que não resistiram ao vírus.
Ela falou também da expectativa sobre uma exposição do porte da Expoingá preparada em apenas 60 dias, fazendo valer contratos firmados para a exposição de 2020, porém destacando a importância de parceiros de primeira hora que se juntaram à instituição para que Maringá tivesse de volta sua feira, o maior evento da cidade.
R$ 253 milhões para o contorno
Políticos que falaram na sequência, como o representante da Câmara, vereador Sidnei Telles (Avante), deputados Doutor Batista, Jacovós, Maria Victória, Enio Verri, Luiz Nishimori e Ricardo Barros destacaram a força do agronegócio paranaense e a importância da Expoingá como vitrine para o comércio, indústria, além da agricultura e pecuária.
Ricardo Barros disse que minutos antes obteve do governo federal, por telefone, a garantia de liberação de R$ 253 milhões para obras do Contorno Sul Metropolitano, que fará um arco da BR-376, próximo ao patrimônio São Domingos, passando por Paiçandu, na PR-323 e chega à PR-317, próximo ao Ceasa, seguindo de lá pela zona rural de Maringá e Sarandi até encontrar novamente a BR-376 depois de Marialva.
Segundo o deputado, é possível que o contrato da obra seja assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) na próxima quarta-feira em Maringá, quando virá visitar a Expoingá.
Secretário prevê uma grande feira
O secretário de Agricultura e Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara, destacou que as exposições agropecuárias do Paraná, após dois anos sem poder ser realizadas por causa da pandemia, estão melhores do que antes da pandemia. Ele citou o sucesso que foi a Expo de Londrina, de Cascavel e Umuarama. “Pode ter certeza, Iraclézia, de que Maringá também vai ter uma exposição muito acima do esperado”.
Hora de agregar valor à produção
O governador Ratinho Júnior falou sobre a série de medidas que o Governo do Estado realizando nos últimos anos para transformar o Paraná no “supermercado do mundo”.
Segundo ele, o Paraná é o grande produtor de grãos do Brasil, mas tudo é exportado como commodities e o objetivo do governo é agregar valor ao produto final que vem do campo, ampliando o poderio do agronegócio paranaense – o setor é responsável por cerca de 1/3 do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado.
Ao fazer a abertura oficial da Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá, a Expoingá 2022, a presidente da Sociedade Rural de Maringá (SRM), Maria Iraclézia de Araújo, foi às lágrimas e causou comoção entre os presentes ao homenagear diretores da SRM que morreram durante a pandemia da covid-19, a mesma pandemia que deixou Maringá por quase três anos sem seu maior evento, a Expoingá.
A abertura da Expoingá aconteceu nesta sexta-feira com a presença do governador Carlos Massa Ratinho Júnior (PSD), prefeitos da região, deputados federais e estaduais e secretários de Estado. A Expoingá já acontecia desde quinta-feira, mas a abertura oficial ocorreu na sexta.
“O primeiro sentimento que tenho como presidente da Sociedade Rural”, disse Iraclézia, “é sentimento de gratidão, gratidão pela sobrevivência, o momento difícil, o medo e de tantas coisas que aconteceram ao longo destes dois anos”, disse, destacando que “cada um de nós viveu momentos de perdas, de algo que ceifou vidas de conhecidos, amigos e familiares”.
Ela se referia às perdas que a Sociedade Rural sofreu durante o período em que o coronavírus assustou o mundo, parou a economia, os eventos e matou milhares de pessoas. Seis diretores da Sociedade Rural, inclusive pessoas que ajudaram a fundar a entidade quase 50 anos atrás, que ajudaram a fundar e construir a cidade, foram mortos pela covid-19.
Enquanto ela falava, ao fundo apareciam imagens do ex-presidente da SRM João Carvalho Pinto, que era o presidente quando Iraclézia, na época uma jovem estudante de Zootecnia, começou a trabalhar na Rural; os fundadores João de Lorenzo Filho e Wilson Pulzatto, a diretora da Rural Mulher Sonia Hrecek Pedrali e mais Nelson Leyzer e Mauro Rossetto, que não resistiram ao vírus.
Ela falou também da expectativa sobre uma exposição do porte da Expoingá preparada em apenas 60 dias, fazendo valer contratos firmados para a exposição de 2020, porém destacando a importância de parceiros de primeira hora que se juntaram à instituição para que Maringá tivesse de volta sua feira, o maior evento da cidade.
R$ 253 milhões para o contorno
Políticos que falaram na sequência, como o representante da Câmara, vereador Sidnei Telles (Avante), deputados Doutor Batista, Jacovós, Maria Victória, Enio Verri, Luiz Nishimori e Ricardo Barros destacaram a força do agronegócio paranaense e a importância da Expoingá como vitrine para o comércio, indústria, além da agricultura e pecuária.
Ricardo Barros disse que minutos antes obteve do governo federal, por telefone, a garantia de liberação de R$ 253 milhões para obras do Contorno Sul Metropolitano, que fará um arco da BR-376, próximo ao patrimônio São Domingos, passando por Paiçandu, na PR-323 e chega à PR-317, próximo ao Ceasa, seguindo de lá pela zona rural de Maringá e Sarandi até encontrar novamente a BR-376 depois de Marialva.
Segundo o deputado, é possível que o contrato da obra seja assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) na próxima quarta-feira em Maringá, quando virá visitar a Expoingá.
Secretário prevê uma grande feira
O secretário de Agricultura e Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara, destacou que as exposições agropecuárias do Paraná, após dois anos sem poder ser realizadas por causa da pandemia, estão melhores do que antes da pandemia. Ele citou o sucesso que foi a Expo de Londrina, de Cascavel e Umuarama. “Pode ter certeza, Iraclézia, de que Maringá também vai ter uma exposição muito acima do esperado”.
Hora de agregar valor à produção
O governador Ratinho Júnior falou sobre a série de medidas que o Governo do Estado realizando nos últimos anos para transformar o Paraná no “supermercado do mundo”.
Segundo ele, o Paraná é o grande produtor de grãos do Brasil, mas tudo é exportado como commodities e o objetivo do governo é agregar valor ao produto final que vem do campo, ampliando o poderio do agronegócio paranaense – o setor é responsável por cerca de 1/3 do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado.
Ao fazer a abertura oficial da Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá, a Expoingá 2022, a presidente da Sociedade Rural de Maringá (SRM), Maria Iraclézia de Araújo, foi às lágrimas e causou comoção entre os presentes ao homenagear diretores da SRM que morreram durante a pandemia da covid-19, a mesma pandemia que deixou Maringá por quase três anos sem seu maior evento, a Expoingá.
A abertura da Expoingá aconteceu nesta sexta-feira com a presença do governador Carlos Massa Ratinho Júnior (PSD), prefeitos da região, deputados federais e estaduais e secretários de Estado. A Expoingá já acontecia desde quinta-feira, mas a abertura oficial ocorreu na sexta.
“O primeiro sentimento que tenho como presidente da Sociedade Rural”, disse Iraclézia, “é sentimento de gratidão, gratidão pela sobrevivência, o momento difícil, o medo e de tantas coisas que aconteceram ao longo destes dois anos”, disse, destacando que “cada um de nós viveu momentos de perdas, de algo que ceifou vidas de conhecidos, amigos e familiares”.
Ela se referia às perdas que a Sociedade Rural sofreu durante o período em que o coronavírus assustou o mundo, parou a economia, os eventos e matou milhares de pessoas. Seis diretores da Sociedade Rural, inclusive pessoas que ajudaram a fundar a entidade quase 50 anos atrás, que ajudaram a fundar e construir a cidade, foram mortos pela covid-19.
Enquanto ela falava, ao fundo apareciam imagens do ex-presidente da SRM João Carvalho Pinto, que era o presidente quando Iraclézia, na época uma jovem estudante de Zootecnia, começou a trabalhar na Rural; os fundadores João de Lorenzo Filho e Wilson Pulzatto, a diretora da Rural Mulher Sonia Hrecek Pedrali e mais Nelson Leyzer e Mauro Rossetto, que não resistiram ao vírus.
Ela falou também da expectativa sobre uma exposição do porte da Expoingá preparada em apenas 60 dias, fazendo valer contratos firmados para a exposição de 2020, porém destacando a importância de parceiros de primeira hora que se juntaram à instituição para que Maringá tivesse de volta sua feira, o maior evento da cidade.
R$ 253 milhões para o contorno
Políticos que falaram na sequência, como o representante da Câmara, vereador Sidnei Telles (Avante), deputados Doutor Batista, Jacovós, Maria Victória, Enio Verri, Luiz Nishimori e Ricardo Barros destacaram a força do agronegócio paranaense e a importância da Expoingá como vitrine para o comércio, indústria, além da agricultura e pecuária.
Ricardo Barros disse que minutos antes obteve do governo federal, por telefone, a garantia de liberação de R$ 253 milhões para obras do Contorno Sul Metropolitano, que fará um arco da BR-376, próximo ao patrimônio São Domingos, passando por Paiçandu, na PR-323 e chega à PR-317, próximo ao Ceasa, seguindo de lá pela zona rural de Maringá e Sarandi até encontrar novamente a BR-376 depois de Marialva.
Segundo o deputado, é possível que o contrato da obra seja assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) na próxima quarta-feira em Maringá, quando virá visitar a Expoingá.
Secretário prevê uma grande feira
O secretário de Agricultura e Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara, destacou que as exposições agropecuárias do Paraná, após dois anos sem poder ser realizadas por causa da pandemia, estão melhores do que antes da pandemia. Ele citou o sucesso que foi a Expo de Londrina, de Cascavel e Umuarama. “Pode ter certeza, Iraclézia, de que Maringá também vai ter uma exposição muito acima do esperado”.
Hora de agregar valor à produção
O governador Ratinho Júnior falou sobre a série de medidas que o Governo do Estado realizando nos últimos anos para transformar o Paraná no “supermercado do mundo”.
Segundo ele, o Paraná é o grande produtor de grãos do Brasil, mas tudo é exportado como commodities e o objetivo do governo é agregar valor ao produto final que vem do campo, ampliando o poderio do agronegócio paranaense – o setor é responsável por cerca de 1/3 do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado.
Ao fazer a abertura oficial da Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá, a Expoingá 2022, a presidente da Sociedade Rural de Maringá (SRM), Maria Iraclézia de Araújo, foi às lágrimas e causou comoção entre os presentes ao homenagear diretores da SRM que morreram durante a pandemia da covid-19, a mesma pandemia que deixou Maringá por quase três anos sem seu maior evento, a Expoingá.
A abertura da Expoingá aconteceu nesta sexta-feira com a presença do governador Carlos Massa Ratinho Júnior (PSD), prefeitos da região, deputados federais e estaduais e secretários de Estado. A Expoingá já acontecia desde quinta-feira, mas a abertura oficial ocorreu na sexta.
“O primeiro sentimento que tenho como presidente da Sociedade Rural”, disse Iraclézia, “é sentimento de gratidão, gratidão pela sobrevivência, o momento difícil, o medo e de tantas coisas que aconteceram ao longo destes dois anos”, disse, destacando que “cada um de nós viveu momentos de perdas, de algo que ceifou vidas de conhecidos, amigos e familiares”.
Ela se referia às perdas que a Sociedade Rural sofreu durante o período em que o coronavírus assustou o mundo, parou a economia, os eventos e matou milhares de pessoas. Seis diretores da Sociedade Rural, inclusive pessoas que ajudaram a fundar a entidade quase 50 anos atrás, que ajudaram a fundar e construir a cidade, foram mortos pela covid-19.
Enquanto ela falava, ao fundo apareciam imagens do ex-presidente da SRM João Carvalho Pinto, que era o presidente quando Iraclézia, na época uma jovem estudante de Zootecnia, começou a trabalhar na Rural; os fundadores João de Lorenzo Filho e Wilson Pulzatto, a diretora da Rural Mulher Sonia Hrecek Pedrali e mais Nelson Leyzer e Mauro Rossetto, que não resistiram ao vírus.
Ela falou também da expectativa sobre uma exposição do porte da Expoingá preparada em apenas 60 dias, fazendo valer contratos firmados para a exposição de 2020, porém destacando a importância de parceiros de primeira hora que se juntaram à instituição para que Maringá tivesse de volta sua feira, o maior evento da cidade.
R$ 253 milhões para o contorno
Políticos que falaram na sequência, como o representante da Câmara, vereador Sidnei Telles (Avante), deputados Doutor Batista, Jacovós, Maria Victória, Enio Verri, Luiz Nishimori e Ricardo Barros destacaram a força do agronegócio paranaense e a importância da Expoingá como vitrine para o comércio, indústria, além da agricultura e pecuária.
Ricardo Barros disse que minutos antes obteve do governo federal, por telefone, a garantia de liberação de R$ 253 milhões para obras do Contorno Sul Metropolitano, que fará um arco da BR-376, próximo ao patrimônio São Domingos, passando por Paiçandu, na PR-323 e chega à PR-317, próximo ao Ceasa, seguindo de lá pela zona rural de Maringá e Sarandi até encontrar novamente a BR-376 depois de Marialva.
Segundo o deputado, é possível que o contrato da obra seja assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) na próxima quarta-feira em Maringá, quando virá visitar a Expoingá.
Secretário prevê uma grande feira
O secretário de Agricultura e Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara, destacou que as exposições agropecuárias do Paraná, após dois anos sem poder ser realizadas por causa da pandemia, estão melhores do que antes da pandemia. Ele citou o sucesso que foi a Expo de Londrina, de Cascavel e Umuarama. “Pode ter certeza, Iraclézia, de que Maringá também vai ter uma exposição muito acima do esperado”.
Hora de agregar valor à produção
O governador Ratinho Júnior falou sobre a série de medidas que o Governo do Estado realizando nos últimos anos para transformar o Paraná no “supermercado do mundo”.
Segundo ele, o Paraná é o grande produtor de grãos do Brasil, mas tudo é exportado como commodities e o objetivo do governo é agregar valor ao produto final que vem do campo, ampliando o poderio do agronegócio paranaense – o setor é responsável por cerca de 1/3 do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado.