Animais rústicos, que produzem grande quantidade de carne, dóceis, e excelentes mães. São as principais características da raça Devon que, pela terceira vez, participou de uma edição da Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá, Expoingá.
A presidente da Associação Brasileira de Criadores de Devon, Simone Bianchini, destaca que as mostras na Expoingá divulgam as qualidades e mostram ser possível usar a raça no cruzamento industrial para a produção de carne de qualidade, em consonância com o que o mercado procura.
Campeonato
Entre os machos, o Grande Campeão foi o touro Boeck Âncora 04, da Cabanha Boeck, localizada no município de Encruzilhada do Sul, no Rio Grande do Sul, de propriedade de Everton Oliveira Boeck. O Reservado Grande Campeão foi Eurocort da Santa Lúcia, da Cabanha Santa Lúcia, localizada no município de André da Rocha, também, no Rio Grande do Sul, de propriedade de Soely Barreto Hoffmann.
Nas fêmeas, a Grande Campeã foi Sombrinha de Santa Lúcia, de Soely Hoffmann. A Reservada Grande Campeã foi Boeck Aurora 03, de Everton Boeck. “Tivemos uma mostra de alto padrão, com animais expressivos que reúnem as principais características da raça”, afirma Lucas Teixeira Hax, diretor técnico da Associação Brasileira, que fez o julgamento dos animais.
Gratificante
Everton Boeck diz que o Devon produz a chamada “carne de boutique”, com excelente marmoreio, quantidade de gordura presente entre os músculos, maciez e sabor diferenciado. Ressalta que vencer na Expoingá que marca o reencontro do público com a Feira é gratificante.
Na terceira geração de criadores de Devon, Gilson Hoffmann, diz que voltar a Maringá é uma honra, pela hospitalidade e receptividade dos diretores da Sociedade Rural, entidade realizadora da Feira. “É um dos principais eventos do País e o cenário ideal para projetarmos a nossa raça”, diz.
Reino Unido
De origem britânica, o Devon desembarcou no Brasil no Século XIX. Desde então, adaptou-se muito bem a diversas regiões do País e tem apresentado resultados compensadores para os pecuaristas, que investem na raça, seja para produção de touros e matrizes ou para uso no cruzamento industrial.
Animais rústicos, que produzem grande quantidade de carne, dóceis, e excelentes mães. São as principais características da raça Devon que, pela terceira vez, participou de uma edição da Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá, Expoingá.
A presidente da Associação Brasileira de Criadores de Devon, Simone Bianchini, destaca que as mostras na Expoingá divulgam as qualidades e mostram ser possível usar a raça no cruzamento industrial para a produção de carne de qualidade, em consonância com o que o mercado procura.
Campeonato
Entre os machos, o Grande Campeão foi o touro Boeck Âncora 04, da Cabanha Boeck, localizada no município de Encruzilhada do Sul, no Rio Grande do Sul, de propriedade de Everton Oliveira Boeck. O Reservado Grande Campeão foi Eurocort da Santa Lúcia, da Cabanha Santa Lúcia, localizada no município de André da Rocha, também, no Rio Grande do Sul, de propriedade de Soely Barreto Hoffmann.
Nas fêmeas, a Grande Campeã foi Sombrinha de Santa Lúcia, de Soely Hoffmann. A Reservada Grande Campeã foi Boeck Aurora 03, de Everton Boeck. “Tivemos uma mostra de alto padrão, com animais expressivos que reúnem as principais características da raça”, afirma Lucas Teixeira Hax, diretor técnico da Associação Brasileira, que fez o julgamento dos animais.
Gratificante
Everton Boeck diz que o Devon produz a chamada “carne de boutique”, com excelente marmoreio, quantidade de gordura presente entre os músculos, maciez e sabor diferenciado. Ressalta que vencer na Expoingá que marca o reencontro do público com a Feira é gratificante.
Na terceira geração de criadores de Devon, Gilson Hoffmann, diz que voltar a Maringá é uma honra, pela hospitalidade e receptividade dos diretores da Sociedade Rural, entidade realizadora da Feira. “É um dos principais eventos do País e o cenário ideal para projetarmos a nossa raça”, diz.
Reino Unido
De origem britânica, o Devon desembarcou no Brasil no Século XIX. Desde então, adaptou-se muito bem a diversas regiões do País e tem apresentado resultados compensadores para os pecuaristas, que investem na raça, seja para produção de touros e matrizes ou para uso no cruzamento industrial.