No BootCampo da Expoingá estudantes buscam soluções para o agro

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Cerca de 100 estudantes de escolas públicas de Maringá e de cidades da região tiveram um dia de cientista neste sábado, 7, no BootCompo Manna Agro 2022, eento de iniciação científica realizado pela primeira vez na Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá, a Expoingá 2022. Ação de imersão em conhecimento e pensamento lógico, o BootCampo, foi uma realização do Manna Team e Sociedade Rural de Maringá (SRM), organizadora da Expoingá, com o objetivo de aproximar jovens do ecossistema de inovação e tecnologia da informação.

Mas, para quem acha que vida de jovem cientista é chata e concentrada, o Boot mostrou o contrário. A bateria das Exatas da UEM, a furiosa Exataria, sanduiches, almoço, pizza, banda e muita competição marcaram o dia dos garotos e garotas que ouviram muito sobre tecnologia, tiraram dúvidas e criaram projetos interessantes. No final do trabalho, receberam certificados de Cientista Júnior.

 

A Expoingá e a conexão com o agro

Ao falar aos jovens e professores de tecnologia na abertura, a presidente da SRM, Maria Iraclézia de Araújo, disse que este é o tipo do evento que tem tudo a ver com o pensamento da Sociedade Rural, que vem cada vez mais apoiando a ciência por meio de eventos na área de tecnologia, tanto que o lema da Expoingá deste ano é “Expoingá conecta você ao novo agro”. Outro evento de tecnologia que acontece na feira é o Hackathon, uma maratona para o desenvolvimento de projetos importantes para o agro.

“Como representante do agronegócio, a gente precisa que alguém desenvolva projetos para o campo no Paraná, em qualquer Estado. O agro brasileiro é forte, mas precisa de ciência, precisa de tecnologia e inovação”, disse a presidente da SRM.

 

Ciência ao alcance de todos

Embora somente agora o BootCampo chegue à Expoingá, o trabalho para aproximar jovens do mundo da tecnologia realizado pelo Manna Team acontece há mais de 20 anos. O Manna é um grupo de doutores e mestres da Universidade Estadual de Maringá (UEM) que promove eventos voltados à inovação e divulgação de conhecimentos e habilidades, como esclareceu a professora Linnyer Beatryz Ruiz Aylon, do Departamento de Informática da UEM e presidente da Sociedade Brasileira de Microeletrônica (SBMicro), coordenadora do Manna e idealizadora do Boot.

A professora Cleuse Blau Giachini, que coordena uma das turmas de altas habilidades no Instituto de Educação de Maringá, disse que a maior parte de seus alunos é interessada em tecnologia. “O Manna tem nos ajudado muito enviando pessoas para participarem das nossas aulas”, disse. O grupo dela recebeu uma Menção Honrosa pela participação no evento.

“A gente fala muito de inovação, mas é preciso formar pessoas para trabalhar com inovação”, disse o coordenador de Ciência e Tecnologia da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), professor Marcos Aurélio Pelegrina. “Essa oficina de ideação com jovens do ensino médio, com eles tendo que resolver problemas da sociedade, buscando soluções, é muito importante para todos nós, cria a cultura do empreendedorismo, da inovação e terá os resultados mais à frente”.

Segundo ele, “a ideia dessa oficina estar em uma feira de agronegócio é fundamental para o setor do agro, desperta para a busca de soluções para um setor que depende muito de ciência, tecnologia e inovação. O paranaense é empreendedor por natureza, mas a gente precisa capacitar mais pessoas para os desafios de agora e do futuro”.

No BootCampo da Expoinga estudantes buscam solucoes para o agro

 

Ideias a mil e mão na massa

Longe daquelas palestras chatas e sonolentas, os garotos aprenderam na prática o que tinham a aprender. Em equipes de cinco membros, tiveram que por a mão na massa, analisar os desafios propostos, criar soluções e depois tentar vender a solução em um discurso que precisa ser tão convincente a ponto de o ‘cliente’ aceitar de primeira, tão convincente que não coubesse perguntas para esclarecer dúvidas.

Nessa tarefa de propor projetos inovadores, os jovens cientistas foram assessorados por 15 professores e 68 voluntários do Ramo Estudantil do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE). Até o coordenador de Ciências e Tecnologia da Seti, Marcos Pelegrina, atuou no apoio às equipes.

O ganhador da disputa foi o Colégio Estadual de Educação Profissional de Cianorte, da diretora Francieli Casasa. A equipe 0 e 1 propôs uma estufa inteligente e convenceu os jurados que o prejeto dá certo. A equipe foi formada pelos estudantes Bruno Rafael de Oliveira Sá, Pedro Evangelista Vilaça, Luiz Felipe do Nascimento Cervatti e Andressa Carvalho Pacheri, coordenados pelo professor Edvaldo Rodrigues.

Cerca de 100 estudantes de escolas públicas de Maringá e de cidades da região tiveram um dia de cientista neste sábado, 7, no BootCompo Manna Agro 2022, eento de iniciação científica realizado pela primeira vez na Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá, a Expoingá 2022. Ação de imersão em conhecimento e pensamento lógico, o BootCampo, foi uma realização do Manna Team e Sociedade Rural de Maringá (SRM), organizadora da Expoingá, com o objetivo de aproximar jovens do ecossistema de inovação e tecnologia da informação.

Mas, para quem acha que vida de jovem cientista é chata e concentrada, o Boot mostrou o contrário. A bateria das Exatas da UEM, a furiosa Exataria, sanduiches, almoço, pizza, banda e muita competição marcaram o dia dos garotos e garotas que ouviram muito sobre tecnologia, tiraram dúvidas e criaram projetos interessantes. No final do trabalho, receberam certificados de Cientista Júnior.

 

A Expoingá e a conexão com o agro

Ao falar aos jovens e professores de tecnologia na abertura, a presidente da SRM, Maria Iraclézia de Araújo, disse que este é o tipo do evento que tem tudo a ver com o pensamento da Sociedade Rural, que vem cada vez mais apoiando a ciência por meio de eventos na área de tecnologia, tanto que o lema da Expoingá deste ano é “Expoingá conecta você ao novo agro”. Outro evento de tecnologia que acontece na feira é o Hackathon, uma maratona para o desenvolvimento de projetos importantes para o agro.

“Como representante do agronegócio, a gente precisa que alguém desenvolva projetos para o campo no Paraná, em qualquer Estado. O agro brasileiro é forte, mas precisa de ciência, precisa de tecnologia e inovação”, disse a presidente da SRM.

 

Ciência ao alcance de todos

Embora somente agora o BootCampo chegue à Expoingá, o trabalho para aproximar jovens do mundo da tecnologia realizado pelo Manna Team acontece há mais de 20 anos. O Manna é um grupo de doutores e mestres da Universidade Estadual de Maringá (UEM) que promove eventos voltados à inovação e divulgação de conhecimentos e habilidades, como esclareceu a professora Linnyer Beatryz Ruiz Aylon, do Departamento de Informática da UEM e presidente da Sociedade Brasileira de Microeletrônica (SBMicro), coordenadora do Manna e idealizadora do Boot.

A professora Cleuse Blau Giachini, que coordena uma das turmas de altas habilidades no Instituto de Educação de Maringá, disse que a maior parte de seus alunos é interessada em tecnologia. “O Manna tem nos ajudado muito enviando pessoas para participarem das nossas aulas”, disse. O grupo dela recebeu uma Menção Honrosa pela participação no evento.

“A gente fala muito de inovação, mas é preciso formar pessoas para trabalhar com inovação”, disse o coordenador de Ciência e Tecnologia da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), professor Marcos Aurélio Pelegrina. “Essa oficina de ideação com jovens do ensino médio, com eles tendo que resolver problemas da sociedade, buscando soluções, é muito importante para todos nós, cria a cultura do empreendedorismo, da inovação e terá os resultados mais à frente”.

Segundo ele, “a ideia dessa oficina estar em uma feira de agronegócio é fundamental para o setor do agro, desperta para a busca de soluções para um setor que depende muito de ciência, tecnologia e inovação. O paranaense é empreendedor por natureza, mas a gente precisa capacitar mais pessoas para os desafios de agora e do futuro”.

 

Ideias a mil e mão na massa

Longe daquelas palestras chatas e sonolentas, os garotos aprenderam na prática o que tinham a aprender. Em equipes de cinco membros, tiveram que por a mão na massa, analisar os desafios propostos, criar soluções e depois tentar vender a solução em um discurso que precisa ser tão convincente a ponto de o ‘cliente’ aceitar de primeira, tão convincente que não coubesse perguntas para esclarecer dúvidas.

Nessa tarefa de propor projetos inovadores, os jovens cientistas foram assessorados por 15 professores e 68 voluntários do Ramo Estudantil do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE). Até o coordenador de Ciências e Tecnologia da Seti, Marcos Pelegrina, atuou no apoio às equipes.

O ganhador da disputa foi o Colégio Estadual de Educação Profissional de Cianorte, da diretora Francieli Casasa. A equipe 0 e 1 propôs uma estufa inteligente e convenceu os jurados que o prejeto dá certo. A equipe foi formada pelos estudantes Bruno Rafael de Oliveira Sá, Pedro Evangelista Vilaça, Luiz Felipe do Nascimento Cervatti e Andressa Carvalho Pacheri, coordenados pelo professor Edvaldo Rodrigues.

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