A ultrassonografia de carcaça animal é um dos recursos utilizados na pecuária para avaliação genética do animal e esse artifício tecnológico tem ganhado cada vez mais espaço na pecuária nacional, inclusive no Paraná, onde está um dos maiores produtores pioneiros no assunto, a Fazenda Santa Nice.
O tema foi amplamente debatido na noite desta quinta-feira, em uma palestra na 48ª Expoingá – conecta você ao Agro, ministrada pelo técnico de campo da DGT Brasil, Giovani Século, que atua há 11 anos no ramo.
O evento reuniu zootecnistas, médicos veterinários, universitários, produtores e entusiastas de toda região de Maringá.
“A ultrassonografia revela o animal por dentro e possibilita verificar seu potencial genético para diversas finalidades, seja para produção de carne, reposição de gordura, qualidade e reprodução”, explica o palestrante.
Ultrassonografia de carcaça animal
O objetivo é tornar o procedimento mais comum, esclarecer dúvidas e mostrar a relevância para a produção de animais superiores de melhoramento genético, tornando-os mais rentáveis para o sistema.
De acordo com o especialista, ultrassonografia de carcaça animal é utilizada no Brasil desde 2005, mas esse sistema tem crescido bastante há cerca de 8 anos. “Já é uma prática em todo o território brasileiro e hoje já se tornou em uma ferramenta de rotina, com uma média de 100 mil animais avaliados por ano. As cooperativas de carnes do Paraná também aderiram, e isso só reforça a ideia que a medida é eficiente”, acrescenta.
A ultrassonografia de carcaça animal é um dos recursos utilizados na pecuária para avaliação genética do animal e esse artifício tecnológico tem ganhado cada vez mais espaço na pecuária nacional, inclusive no Paraná, onde está um dos maiores produtores pioneiros no assunto, a Fazenda Santa Nice.
O tema foi amplamente debatido na noite desta quinta-feira, em uma palestra na 48ª Expoingá – conecta você ao Agro, ministrada pelo técnico de campo da DGT Brasil, Giovani Século, que atua há 11 anos no ramo.
O evento reuniu zootecnistas, médicos veterinários, universitários, produtores e entusiastas de toda região de Maringá.
“A ultrassonografia revela o animal por dentro e possibilita verificar seu potencial genético para diversas finalidades, seja para produção de carne, reposição de gordura, qualidade e reprodução”, explica o palestrante.
Ultrassonografia de carcaça animal
O objetivo é tornar o procedimento mais comum, esclarecer dúvidas e mostrar a relevância para a produção de animais superiores de melhoramento genético, tornando-os mais rentáveis para o sistema.
De acordo com o especialista, ultrassonografia de carcaça animal é utilizada no Brasil desde 2005, mas esse sistema tem crescido bastante há cerca de 8 anos. “Já é uma prática em todo o território brasileiro e hoje já se tornou em uma ferramenta de rotina, com uma média de 100 mil animais avaliados por ano. As cooperativas de carnes do Paraná também aderiram, e isso só reforça a ideia que a medida é eficiente”, acrescenta.
A ultrassonografia de carcaça animal é um dos recursos utilizados na pecuária para avaliação genética do animal e esse artifício tecnológico tem ganhado cada vez mais espaço na pecuária nacional, inclusive no Paraná, onde está um dos maiores produtores pioneiros no assunto, a Fazenda Santa Nice.
O tema foi amplamente debatido na noite desta quinta-feira, em uma palestra na 48ª Expoingá – conecta você ao Agro, ministrada pelo técnico de campo da DGT Brasil, Giovani Século, que atua há 11 anos no ramo.
O evento reuniu zootecnistas, médicos veterinários, universitários, produtores e entusiastas de toda região de Maringá.
“A ultrassonografia revela o animal por dentro e possibilita verificar seu potencial genético para diversas finalidades, seja para produção de carne, reposição de gordura, qualidade e reprodução”, explica o palestrante.
Ultrassonografia de carcaça animal
O objetivo é tornar o procedimento mais comum, esclarecer dúvidas e mostrar a relevância para a produção de animais superiores de melhoramento genético, tornando-os mais rentáveis para o sistema.
De acordo com o especialista, ultrassonografia de carcaça animal é utilizada no Brasil desde 2005, mas esse sistema tem crescido bastante há cerca de 8 anos. “Já é uma prática em todo o território brasileiro e hoje já se tornou em uma ferramenta de rotina, com uma média de 100 mil animais avaliados por ano. As cooperativas de carnes do Paraná também aderiram, e isso só reforça a ideia que a medida é eficiente”, acrescenta.
A ultrassonografia de carcaça animal é um dos recursos utilizados na pecuária para avaliação genética do animal e esse artifício tecnológico tem ganhado cada vez mais espaço na pecuária nacional, inclusive no Paraná, onde está um dos maiores produtores pioneiros no assunto, a Fazenda Santa Nice.
O tema foi amplamente debatido na noite desta quinta-feira, em uma palestra na 48ª Expoingá – conecta você ao Agro, ministrada pelo técnico de campo da DGT Brasil, Giovani Século, que atua há 11 anos no ramo.
O evento reuniu zootecnistas, médicos veterinários, universitários, produtores e entusiastas de toda região de Maringá.
“A ultrassonografia revela o animal por dentro e possibilita verificar seu potencial genético para diversas finalidades, seja para produção de carne, reposição de gordura, qualidade e reprodução”, explica o palestrante.
Ultrassonografia de carcaça animal
O objetivo é tornar o procedimento mais comum, esclarecer dúvidas e mostrar a relevância para a produção de animais superiores de melhoramento genético, tornando-os mais rentáveis para o sistema.
De acordo com o especialista, ultrassonografia de carcaça animal é utilizada no Brasil desde 2005, mas esse sistema tem crescido bastante há cerca de 8 anos. “Já é uma prática em todo o território brasileiro e hoje já se tornou em uma ferramenta de rotina, com uma média de 100 mil animais avaliados por ano. As cooperativas de carnes do Paraná também aderiram, e isso só reforça a ideia que a medida é eficiente”, acrescenta.