O BRICS Pay acompanha a expansão do bloco econômico, que além dos membros originais — Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — passou a incluir Egito, Etiópia, Irã e Emirados Árabes Unidos. Essa ampliação reforça a importância do sistema de pagamentos transnacional, tornando-o uma ferramenta estratégica para o comércio e a integração financeira entre os países membros.
Com a entrada desses novos integrantes, o BRICS Pay passa a contemplar uma rede mais ampla de transações internacionais, facilitando pagamentos em moedas locais e fortalecendo a cooperação econômica do bloco. A expansão também aumenta a relevância política do sistema, colocando-o como uma alternativa viável frente às plataformas tradicionais de pagamentos internacionais, como o SWIFT.
O sistema utiliza tecnologias modernas, como blockchain e carteiras digitais, para garantir segurança, transparência e rapidez nas operações. Essa infraestrutura tecnológica permite que bancos centrais e comerciais realizem transações de forma eficiente, promovendo inclusão financeira e reduzindo custos operacionais.
Especialistas ressaltam que a expansão do BRICS não apenas aumenta a capacidade de integração econômica, mas também sinaliza a ambição do bloco em criar um sistema de pagamentos global mais independente. O BRICS Pay se consolida, assim, como uma ferramenta essencial para fortalecer a autonomia financeira dos países membros e facilitar o comércio internacional em uma rede multilateral confiável.