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Futuro do idoso sofre mais um golpe: a autonomia do Banco Central, que entrega o BC ao predomínio do sistema financeiro

Por Paulo Pupim
16 de fevereiro de 2021

Se o idoso brasileiro já começa a sofrer na prática a conseqüência da Reforma Previdenciária aprovada em 2019, com certeza a este impacto se juntará outro duro golpe cujo resultado também será amargo, inclusive para nossa população mais velha. Falamos da proposta de autonomia do Banco Central (já aprovada pelo Senado, em 2020), que foi encaminhada à Câmara e também aprovada pelos deputados federais na quarta (10), com 339 votos a favor e 114 contra. A autonomia vai significar a formalização da entrega do destino da nação brasileira a três bancos, como esclarece um ex-ministro brasileiro. O Brasil é o país capitalista com menos bancos operando, diferente dos Estados Unidos por exemplo, que têm cinco mil bancos disputando clientes. Quando competem entre eles, as taxas de juros caem e os preços das tarifas cobradas também. Se forem privatizados os dois últimos bancos públicos, a autonomia será a entrega do Banco Central ao predomínio do sistema financeiro.

Crédito, juros, inflação, câmbio, financiamento da infraestrutura do país – tudo o que é essencial sobre a atividade econômica passará a ser controlado pelo Banco Central, além, é claro, da questão de empregos e salários.

É de empregos e salários que a população idosa vai precisar para poder se aposentar. Relembremos que a reforma previdenciária, sob o pretexto de equilibrar as contas e acabar com os privilégios, acabou pegando principalmente o trabalhador, de forma mais acentuada os de baixa renda. Das muitas injustiças, a reforma piorou as condições de vida de quem é mais idoso, que não vai ter uma renda no futuro.

Crítico da reforma como foi aprovada, o economista Nelson Marconi entende que uma proposta justa precisava ser baseada nos pilares pautados na garantia de uma renda mínima para aqueles que não têm condições de contribuir com a Previdência; no atrelamento da idade mínima à expectativa de sobrevida das pessoas; e na definição da capitalização como complementar (não substituta), administrada pelos fundos públicos, não pelos bancos, com a participação dos trabalhadores, empresas e governo.

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