A gente tá ligado que todo mundo tem um ladinho sombrio, mas sabe como é: quando se mata toda a esperança, quando se trai os amigos e alguém se torna o pior pesadelo de que amava, aí é puxado véio. A gente sabe que deu ruim quando começa a se preocupar com o vilão que sacaneou o outro bandido ou quando o seu herói deixa um legado de armas letais (?!), eu disse “ou”? Porque o que matou o Hank foi uma arma com a assinatura de Bruce Wayne, enfim.
Na boa, quando o dr Jonathan Crane (O Espantalho) dá uma de Hannibal Lecter e começa a dar uma ‘ajuda’ para polícia de Gothan, a coisa tá tão descontrolada com o Jason que você começa a curtir a participação do maluco na história. #SeLiga Só que…vilão é vilão e aqui não rola, nada, mas nadinha mesmo de redenção, tá? É mais o lance do “o inimigo do meu inimigo é meu amigo” e todo mundo que isso aí nem sempre é o que parece ou dura o suficiente para transformar uma trégua em algo mais.
A temporada tem tudo isso e mais uma bagunça danada porque a bandidagem não vai ficar esperando o luto da galera passar. E porque a gente começa a assistir e adoraria estar de férias para maratonar tudo? Ora meus amigos, porque além da bad e da violência, chegam novos personagens e a trama vai se costurando com à la Gothan City: nunca é tão simples, sempre pode ficar mais sombrio.
Seja como for, quando os protagonistas dão um tempo por aí em tramas paralelas é uma oportunidade de introduzir “carne nova” (escapou o trocadilho). O show traz a comissária de polícia, Bárbara Gordon (a filha de Jim Gordon), e introduz Tim Drake (o terceiro Robin). Quem acompanha o universo da DC também já está esperando a volta de Raven e da Moça Maravilha, aliás, bem na hora! Porque além do Espantalho e do Capuz Vermelho, a aparição de Estrela Negra/ Blackfire, irmã de Kory (Estelar), promete uma vilã de peso no caminho dos heróis. Aliás, se liga no arco das manas porque tem revelação bombástica da família real chegando por aí! #Pasme!