Woody, um coelhinho em treinamento

O treinador de animais Mauro Dias começou a ensinar alguns comandos ao novo membro da família e está animado com os resultados

Woody

Foto Woody – arquivo pessoal

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O coelhinho Woody tem aproximadamente 50 dias de vida e já pesa quase dois quilos. Ele é da raça Gigante de Flanders e deve chegar aos oito quilos em breve. Mauro Dias, adestrador e tutor do Woody está empenhado em uma tarefa: adestrar o coelhinho. “Nos primeiros 20 dias eu deixei ele bem à vontade para conhecer a casa e os outros animais que temos aqui, agora que ele já está adaptado começamos os treinos”, diz.

As primeiras habilidades que Mauro quer que o Woody adquira são: comer em cima de uma superfície específica, girar e comer em pé. “Apesar do pouco tempo de treinamento, ele já está demonstrando bom desempenho de raciocínio, o que está me deixando muito contente”, diz. Segundo o adestrador, cada vez mais as famílias têm optado pelos coelhos como animais de estimação, portanto, o adestramento se faz necessário para o bom convívio, principalmente para quem mora em apartamento.

Para quem pensa em ter um coelho de estimação, Mauro orienta que antes as pessoas procurem conhecer melhor os hábitos e temperamento do animal. “Uma característica que muita gente desconhece é que os coelhos são animais crepusculares, ou seja, eles têm mais energia e disposição ao amanhecer e ao anoitecer, é por isso que eles dormem bastante durante o dia. Outro detalhe é que as fezes e a urina têm odor bem forte”, explica.

Apaixonado por animais, Mauro Dias mora em uma casa espaçosa, com a esposa, o filhinho de nove meses e dez animais de estimação, de nove espécies diferentes: cachorro, mini cabra, coruja, cotia, papagaio, maritacas e até uma lhama e um lagarto. O segredo, segundo ele, que fez curso de comportamento animal na África do Sul, para que todos vivam em harmonia é, em primeiro lugar, respeitar os hábitos de cada espécie e suprir suas necessidades e, em segundo, lugar manter um ambiente tranquilo e com boa energia.

“Os animais, independente da espécie, são muito sensitivos por isso eles percebem e absorvem a energia das pessoas e dos lugares, é por isso que costumamos falar que os animais percebem quem gosta e quem não gosta de bicho, eles percebem até pelo cheiro que as pessoas exalam, o que para nós é imperceptível”, explica.

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