Muito se tem dito sobre os 1.000 dias do governo do presidente Bolsonaro, e eu quero destacar que, nesse período, não houve nenhum escândalo de corrupção envolvendo diretamente o Governo Federal.
Sim, é um fato a ser comemorado, pois embora a ética, a moral, e o cumprimento às leis seja dever de todos, principalmente daqueles que ocupam cargos no poder, não foi isso que vimos nos governos anteriores, notadamente no do ‘PT’, que, num português bem claro, ‘estuprou’ o país.
Os opositores tentaram, e ainda tentam, a todo custo, envolver o nome do presidente em algum ilícito, seja de natureza criminal, civil ou administrativa, mas até agora nada de concreto conseguiram provar.
Logo que assumiu a presidência, Bolsonaro implementou uma série de medidas visando promover o livre mercado, a liberdade econômica, e neste contexto, procurou resgatar a confiança de investidores internacionais. Veja ainda, as ações realizadas pelo governo desde 2019, acesse: )
Todavia, com o advento da crise sanitária mundial causada pelo novo coronavírus (COVID-19), foi necessário traçar uma nova rota, a fim de atender às necessidades decorrentes desse cenário que se formou tão repentinamente.
Nesse sentido, é importante destacar que o Governo Federal destinou uma quantia considerável no combate à pandemia. Desde compras de vacinas, esforços fiscais, teletrabalhos de servidores públicos federais, repasses aos Estados e Municípios, tudo isso totalizou um valor aproximado de 524 bilhões em 2020, e até agora, no ano de 2021, o montante já ultrapassou os 87 bilhões.
Mesmo assim, os opositores insistem em criar e difundir a narrativa de que o Governo Federal, na figura do seu chefe maior, passou esses 1.000 dias praticando ‘genocídio’, difundindo notícias falsas e protegendo a seus filhos. Ora, a quem esse discurso procura enganar e confundir? Os avanços alcançados sob a gestão de Bolsonaro são perceptíveis e devem ser motivo de louvor.
Devemos levar em conta o fato de que mesmo com a pandemia, o Brasil ainda se mantem no mercado, principalmente na criação de empregos, pois só este ano foram abertas 2,2 milhões novas vagas conforme dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e desempregados).
Por fim, é importante ressaltar que, além da ausência de qualquer escândalo de corrupção envolvendo o Governo de Bolsonaro, o Tarcísio, ministro da Infraestrutura vem entregando obras que foram iniciadas em outros governos, e iniciando novas obras, e muitas delas já finalizadas.
Segundo o balanço, 29 ativos públicos foram concedidos à iniciativa privada totalizando R$ 17,85 bilhões em investimentos contratados. Segundo a pasta, esses ativos têm potencial de criar 338 mil empregos diretos, indiretos e efeito renda.
“Tivemos, no primeiro semestre 51 entregas de obras. Essas entregas estão espalhadas por todo território nacional, o que mostra a capilaridade do ministério. Um dos objetivos é fazer a integração do território e levar a logística a quem precisa, induzir desenvolvimento nas regiões menos desenvolvidas”[1], disse o ministro Tarcísio Gomes de Freitas ao apresentar o balanço.
Em nota, o ministério destacou a conclusão da ponte sobre o Rio Parnaíba, entre Santa Filomena (PI) e Alto Parnaíba (MA), na BR-235 – obra realizada com investimentos de R$ 30 milhões, iniciada em 2019 e concluída em 20 de maio.
São ou não, motivos para comemorarmos? Mas é claro que a oposição que luta contra o governo Federal, além de não reconhecer os avanços obtidos nesses 1.000 dias, não enxerga que, na verdade, luta contra o povo brasileiro.
[1] https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2021-07/ministerio-da-infraestrutura-entrega-51-obras-no-primeiro-semestre
