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16/02/2017 – Maringá vai sediar encontro estadual sobre justiça restaurativa
Estão abertas as inscrições para o II Encontro Paranaense de Práticas Restaurativas, nos dias 9 e 10 de março no Teatro Marista, em Maringá. O evento visa disseminar informações sobre a prática da Justiça Restaurativa e formar parcerias com entidades ligadas à educação e ao atendimento comunitário. A Prefeitura de Maringá apoia a iniciativa.
As inscrições são gratuitas e abertas para todos os interessados em desenvolver a justiça restaurativa. De acordo com o juiz Claudio Camargo dos Santos, um dos organizadores, são esperadas 900 pessoas entre magistrados, promotores, advogados, servidores públicos, defensores públicos, professores, psicólogos, representantes das associações de moradores e conselheiros tutelares.
Na programação estão confirmadas a presença de autoridades do Brasil e do exterior para ministrar palestras no evento. O juiz de Direito Leoberto Narciso Brancher, coordenador estadual do Projeto Especial de Implantação da Justiça Restaurativa do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), vai falar sobre os “Caminhos e Caminhadas da Justiça Restaurativa no Brasil”.
A promotora de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, Raquel Tiveron, vai abordar a temática “A descoberta da vítima pelo Processo Penal: uma oportunidade para a Justiça Restaurativa”. A pesquisadora francesa de métodos adequados de solução de conflitos, Christina De Angelis, vai falar sobre “Os aspectos originais e distintos da Justiça Restaurativa no Brasil – uma perspectiva internacional”.
A programação inclui painéis com a participação de diversos magistrados. Os detalhes e o link para fazer a inscrição estão disponíveis no site da Escola da Magistratura do Paraná (www.emap.com.br/cursos/2017/Justica Restaurativa/).
Saiba mais
Na justiça restaurativa o foco são as relações pessoais e não a definição de culpados e punições. É um processo voluntário que promove o diálogo entre as pessoas envolvidas em situação de conflito ou violência. Acompanhadas por um mediador, elas são orientadas a abordar o problema e construir soluções.
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Fonte: Prefeitura de Maringá – Arquivo
Jornal O Maringá