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Após morte, Fiocruz alerta sobre meningite transmitida por caramujo

Por Redação 2 O Maringá
1 de julho de 2024

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) emitiu um alerta sobre a transmissão de meningite eosinofílica, uma forma de meningite causada por vermes presentes em caramujos, após a morte de um paciente em Nova Iguaçu, região metropolitana do Rio de Janeiro, em abril. Análises identificaram o verme Angiostrongylus cantonensis em um caramujo da espécie Pomacea maculata na área afetada. A doença, que inflama as meninges do cérebro e da medula espinhal, pode ser transmitida pela ingestão de caramujos ou seu muco.

A Fiocruz realizou a investigação através do Laboratório de Malacologia do Instituto Oswaldo Cruz, que envolveu a coleta de caramujos e a análise de 22 moluscos, dos quais um estava infectado. O último registro de meningite transmitida por caramujo no estado do Rio de Janeiro foi em 2014. Estudos anteriores detectaram o verme em 14 estados brasileiros entre 2008 e 2021.

Silvana Thiengo, chefe do laboratório, enfatizou a necessidade de médicos estarem cientes dessa possibilidade para um diagnóstico e tratamento eficazes. O verme completa seu ciclo de vida em roedores e é transmitido a humanos através da ingestão de caramujos infectados ou seu muco.

Os sintomas mais comuns são dor de cabeça, raramente acompanhada de febre ou rigidez na nuca, mas pode incluir distúrbios visuais, enjoo e parestesia. O tratamento foca em reduzir a inflamação e aliviar a dor.

Para evitar a doença, recomenda-se manusear caramujos com luvas, higienizar verduras adequadamente e não consumir moluscos crus ou malcozidos. Caramujos devem ser exterminados por imersão em água fervente ou em solução de hipoclorito de sódio e água. Além disso, a vigilância de vetores deve ser mantida para prevenir surtos.

A Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro mobilizou uma equipe para apurar o caso em Nova Iguaçu.

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